Um gancho por dia

Essa é a seção para conversas gerais sobre RPG, que não são sobre um sistema específico ou envolvem a sociedade em discussão sobre aspectos culturais, religiosos, comportamentais e educacionais do RPG, a popularização do jogo e o combate ao preconceito.

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Re: Um gancho por dia

Mensagempor cigano em 12 Jul 2011, 14:07

joao-aragorn escreveu:Bora manter o topico vivo, gente ^^.


Ok então! :D

Gimme Shelter

Os estudos de um mago/feiticeiro/bruxo o levaram a loucura e por muitos anos ele viveu recluso em seu laboratorio. Agora ele volta a civilização com uma descobrta revolucionaria no mundo arcano, ele descobriu uma forma de magos aprenderem magias de cura! No entanto sua loucura e paranoia o tornam uma pessoa dificil de se lidar.

Este gancho é bem particular para campanhas de magia onde magia arcana e divina tenham cada uma sua função bem especificada. Existem varias formas de os PCs serem fisgados aqui, eles podem ser os guarda-costa do mago e estarem protegendo-o; tambem podem ter sido contratados por um grupo qualquer (clero, grupo arcano, etc) para lidar com esse problema. E obviamente sempre existe a possibilidade de ele ser um louco e não existir magia arcana com capacidades curtaivas alguma!
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor arghsupremo em 12 Jul 2011, 16:38

Hey, man! Look at me! I speak english (Atual | Nonsense | Carimbó [tiquinho])

Do nada, participantes de um fórum de rpg começam a escrever tudo em inglês. Eles ficam extasiados e pensam que pode ser culpa do efeito estufa.


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Re: Um gancho por dia

Mensagempor GoldGreatWyrm em 12 Jul 2011, 17:16

A Runa de Fogo (fantasia)

SPOILER: EXIBIR
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Há muito tempo atrás, um rei feiticeiro anão forjou uma runa em meio a um bloco de obsidiana, que faziam as forjas de sua cidade queimarem para sempre. e incrustou-a em seu trono. Neste período, a cidade forjou algumas das armas e armaduras mais impressionantes da história conhecida. Infelizmente, as forças elementais latentes da runa saíram do controle, abrindo uma fenda à Cidade de Latão. Os sussurros de um sultão efreet enlouqueceram o regente. Os habitantes se mudaram rapidamente da cidadela, bem a tempo de um portal surgir e salamandras e outras criaturas elementais a invadirem.

SPOILER: EXIBIR

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Ganchos:
:seta: Um xá djinn contata o grupo para adentrar a cidadela e consertar a runa, a fim de estragar os planos de seu inimigo, o sultão efreet.
:seta: Uma lendária arma foi quebrada, e ela é necessária para derrotar um grande mal. O único local onde pode ser consertada é cidadela.
:seta: O sobrinho do regente e seu povo estão cansados da vida longe de sua cidade natal. Ele promete recompensas enormes para qualquer herói que derrotar as criaturas que agora habitam a cidadela.
:seta: Nerull, o deus da morte, pretende reencarnar. A runa de fogo é necessária para construir o altar profano do deus. Os heróis devem ser mais rápidos que os cultistas e chegarem a runa antes.
:seta: Após lutar contra alguns gigantes do fogo, os heróis descobrem que Surtur, o titã de fogo, pretende emergir no plano material através da runa de fogo. Sua mera chegada destruiria um continente inteiro em meio a ondas de fogo - além de que ele pretende usar a runa para forjar uma espada a fim de matar Deuses e iniciar o Ragnarok.
:seta: É uma cidadela anã, trancada, com muitos itens valiosos dentro e um artefato na sala do trono. As riquezas, pura e simplesmente, já são mais do que o suficiente para atrair a maioria dos aventureiros.


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Re: Um gancho por dia

Mensagempor cigano em 13 Jul 2011, 11:17

Seguindo o conselho do Eltor no tópico de re-skin

The Unforgiven

Uma cidade inteira está sendo vitima de uma terrivel criatura desconhecida. Ela vem destruindo plantações na periferia da cidade, matando todo ser humano que encontra pela frente, e a maioria dos animais tambem. Algumas pessoas e animais foram encontrados transformados em pedra, claro, apenas pedaços deles. A criatura parece não ter compaixão alguma e ninguem da guarda voltou das buscas, ate agora. Um dos soldados que estavam no pelotão desguinado a caçar o monstro conseguiu retornar, graças a pura sorte. Ele parece completamente fora de si, mesmo depois de alguns feitiços de cura, e muito descanso, mas ele relata algumas caracteristicas interessantes e preocupantes. A criatura é menor que um halfling, tem a pele completamente azul e veste apenas uma calça e uma toca. Seus olhos mudam de cor constantemente de acordo com o que ele está fazendo, e ele demonstra uma incrivel gama de habilidades que sabe muito bem usar. Ele possui varios poderes que parece poder controlar livremente, o soldado viu alguns bem de perto, levitação e telecinese, raios de morte, controle de criaturas, sono, lentidão, medo, alem de por algum motivo conseguir cancelar praticamente todas as magias que eram lançadas contra ele.

SPOILER: EXIBIR
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Eu imaginei esse pequeno monstro como um tipo de criatura protetora da floresta que está furiosa por que alguns experimentos feitos pelos governantes da cidade estão sendo despejados em seu local sagrado, e ele apenas está revidando, afinal ele foi criado pra punir quem agride a floresta, sem perguntas, apenas morte e dor! :wub:

Bem, basicamente ele é um beholder bem pequeno. Sim, fui bem sarcastico e coloquei um smurf, a ideia era algo parecido com o saci, e bem, o filme dos Smurfs vem ae e tal... Enfim, ele usa as mesmas habilidades do Beholder mas sem aqueles varios olhos-tentaculos, na verdade botei o brilho nos olhos quando usa cada poder apenas como um fluffly pra dar um choque maior nos PCs. Mas a ideia é bem maleavel e pode ser adaptada bem facilmente pra qualquer lado.
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor joao-aragorn em 14 Jul 2011, 08:15

Pensei no saci imediatamente pela descrição, cigano ^^.

A Brincadeira acabou! (Supers)

De repente um dos maiores vilões e oponentes dos heróis muda as "regras do jogo". Ele abandona aquele pactro tácito de "ciladas quase-letais" e "lutas até a QUASE morte" e começa a pegar pesado de verdade. Pessoas morrem aos montes, ele ataca sorrateiramente e não dá chances de combate justo, e não parece disposto a parar até ser morto. Como os heróis lidarão com seu senso de heroísmo, a lei e o vilão psicótico que não aprece disposto a se render? Serão capazes de matá-lo? E que resultados isso trará?


*vale ntoar que esse gancho funciona melhor para aventuras que se passem n um clima"era de prata" *
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor Blackbird em 14 Jul 2011, 11:06

Essa me lembrou de Dark Knight, John!
i am jack's complete lack of surprise.


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Re: Um gancho por dia

Mensagempor Iuri em 14 Jul 2011, 14:01

Seria ainda mais Dark Knight se, ao invés de um vilão começar a agir assim, fosse um herói bastante conhecido a querido pelo grupo de jogadores que começasse a matar brutalmente os vilões. E daí, se o grupo se alia ao cara ao invés de tentar detê-lo, ainda terão que enfrentar os super heróis do governo.
CURSE YOUR SUDDEN BUT INEVITABLE BETRAYAL!!!

-- Máfia Firefly. Aqui na Spell, daqui a alguns meses! (dá tempo de rever os episódios!)
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor banned_guardian em 14 Jul 2011, 15:39

GURPS/Cyberpunk - Presente/Futuro.
---------------------------------------------
Depois de alguma aventura em que os jogadores adquirem equipamentos/armas/gear novo, eles passam a sofrer ataques constantes dos inimigos do grupo. Esses ataques parecem sempre bem preparados independentemente de quão seguro é o lugar em que se encontram os jogadores, sempre aproveitando as vantagens do local e forçando-os a abandonar seus pertences e fugir, deixando de cumprir missões e demais objetivos.

Não sabem os personagens que aqueles equipamentos estão sob monitoramento (GPS+Radar+Qualquer forma de visualização) dos inimigos. Cabe a eles descobrir isso sozinhos e dar um jeito de enfrentar os inimigos. Caso contrário, quanto mais tempo levarem para perceber o que acontece, mais e mais inimigos virão.

---
Edit: Na época que eu tinha um grupo de GURPS nós sempre jogavamos desse jeito de Dark Knight. XD Mais importante que honra é não ter inimigos vivos. Dane-se o fato de ser ou não ser herói.
***
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor publicano em 22 Jul 2011, 07:33

Pensei pra algum cenário de fantasia medieval, mas a ideia pode ser adaptada a outro tipo de cenário com facilidade.

METATRONIA E MAELSTRONIA, o Mistério das Cidades Gêmeas

METATRONIA é uma grande metrópole que sobreviveu à queda de mais de um império, uma cidade-estado com tantas rotas comerciais passando por ela que há o ditado antigo, "Todas as estradas levam a Metatronia". É praticamente um milagre a maneira com que ela sobreviveu sem ser atacada por algum exército saqueador, ou simplesmente caído em decadência.

Um dia, sem nenhuma nuvem negra no horizonte para servir de presságio, uma grande tempestade tropical desabou sobre Metatronia. Era uma tormenta típica de regiões marítimas, com trombas d'água, precipitação rápida, inundando as partes mais pobres da cidade... exceto que Metatronia não fica na orla do continente e em vez disso é bem mais centralizada. Depois de flagelar a cidade durante três dias e quatro noites, a tempestade desapareceu de súbito.

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A população e o conselho de sábios que governa a cidade logo tratou de reconstruir as partes atingidas, mas parecia que uma onda de azar impedia que esses reparos fossem muito efetivos. Enquanto isso, numa ilha a quilômetros dali, uma ilha próxima da costa e do tamanho exato de Metatronia, surgia do nada a cidade de MAELSTRONIA. E ela surgiu como sempre estivesse ali; todos os seus habitantes lembram terem sempre vivido ali, a história de sua cidade como entreposto marítimo, a gloriosa ponte que liga a ilha ao continente...

Quando as notícias da existência de Maelstronia chegaram ao ouvido de certas pessoas de Metatronia, alguns viajaram até a ilha para descobrir o que estava acontecendo; outras viajaram buscando abrigo depois de terem suas casas arrasadas. Uma estrada levava direto até a ponte de Maelstronia, e certos historiadores lembram que partes dessa estrada específica tinham sido tomadas pelas selvas, mas nada disso era mais verdade.

Os curiosos, enviados diplomáticos e refugiados que chegaram em Maelstronia descobriram algo terrível e misterioso: a cidade insular não só era uma cidade-estado comercial, como era quase idêntica a Metatronia, diferindo em poucos detalhes, especialmente a ponte e outras características de cidade litorânea.

Não só isso: os habitantes de Maelstronia eram também idênticos, embora às vezes divergentes nesse ou naquele detalhe, aos habitantes de Metatronia: posição social, aparência física... as diferenças muitas vezes não passavam de equivalências, como um líder de gangue de Metatronia, que em Maelstronia tinha um sósia capitão pirata.

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E enquanto Metatronia começa a finalmente sofrer sinais de decadência, suas obras de reparo nunca terminando, acidentes inexplicáveis, desaparecimentos curiosos, etc., Maelstronia prospera como seus próprios habitantes nunca viram. Até mesmo certos monstros marinhos que às vezes, dizem os marinheiros de Maelstronia, atacavam os navios, deixaram de aparecer. Enquanto isso, em Metatronia, estranhas criaturas começaram a assolar a cloaca e esgotos, desde horrores tentaculados até estranhos peixes que sobem pelos canais e invadem as casas das pessoas, causando estrago até morrerem asfixiados.

Algum mercador ou membro do conselho de Metatronia, frustrado pela falta de explicações que conseguiu pelos seus contatos normais, contrata então os aventureiros para investigar o que diabos está acontecendo e como desfazer essa maldição que se abateu sobre a cidade.

Será que, para que Metatronia recupere sua glória, Maelstronia terá de ser destruída?

Editado: Ramificações e Consequências, escolha as que quiser, ignore ou altere as outras:
:seta: Se os aventureiros são nativos de Metatronia, qual a reação deles quando encontrar outro grupo de aventureiros, estes de Maelstronia, também investigando o caso por razões similares e enviados por um patrono equivalente? E se esse outro grupo for composto dos sósias dos personagens jogadores?
:seta: Certas pessoas têm diferenças mais que cosméticas quando comparadas a seus equivalentes na outra cidade. Pq isso? E pq essas pessoas estão sendo alvo preferencial dos acidentes inexplicados e ataques de monstros do esgoto, em Maelstronia?
:seta: Em algum momento uma doença surge do nada, em Metatronia, juntando-se aos outros problemas da cidade. Os curandeiros dizem que se não for controlada, vai se tornar uma praga. O curioso é que em Maelstronia as pessoas parecem mais saudáveis do que nunca, não pegam nem mesmo gripe.
:seta: Rumores no submundo do crime de Metatronia falam de um estranho ópio destilado em Maelstronia que está começando a virar moda entre as classes mais altas de Metatronia, outro sinal de decadência que se abate.
:seta: Numa certa área pobre de Metatronia, magias começam a falhar.
:seta: Certos peixes que saem dos esgostos mostram-se capazes de respirar fora d'água por períodos extensos. Os ataques dos maiores desses peixes começam a preocupar as autoridades.
:seta: Lendas obscuras de Maelstronia contam do Lorde Leviatã, um terrível demônio marinho conhecido por sua corte de bruxas do mar e amaldiçoar navios com calmarias e naufrágios. Um pirata que foi o único sobrevivente de um desses naufrágios diz que o Leviatã foi banido por um mago que estava em seu navio, e que desapareceu junto com o demônio. O problema é que esse pirata não parece ser muito certo da cabeça, sempre foi adepto de "histórias de pescador" e ninguém acredita na história dele. Mas depois que essa história começou a se espalhar na ilha, contada entre risos, ele foi preso e está para ser enforcado por pirataria.
:seta: Em Maelstronia, as orações dos sacerdotes de uma divindade do mar, muito venerada, começam a falhar e nem mesmo rituais simples funcionam, depois de um tempo. A divindade está totalmente silenciosa. Enquanto isso, em Metatronia, em meio ao desespero que começa a frustrar seus habitantes, cultos soturnos surgem e prosperam.
:seta: Maelstronia já está no auge e Metatronia, no fundo do poço. Então um dia surge do nada uma tempestade de areia em Maelstronia...
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor oculto em 12 Ago 2011, 14:08


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K.A.U.R.A.

Há alguns meses, pelo cômputo de Tráquia, a presença de uma colossal massa escura foi detectada, por sondas DSV, nos arredores de seu sistema solar. Esta massa em movimento não parecia ameaça, visto que sua direção a afastaria do sistema, após o ponto maior de aproximação. Porém, quando este ocorreu, ondas de rádio foram recebidas com um sinal de socorro.

Três sondas não tripuladas foram despachadas para investigação do objeto e quando lá chegaram avistaram apenas a presença de um planeta solitário, um gigante gasoso, escuro como o basalto. Dias se passaram até que as sondas pudessem identificar o origem do sinal.

Parado em uma posição geoestacionária e preso pelo arrasto gravitacional do planeta, um enorme cruzador espacial pairava como se fosse uma lua fixa. Sua construção rudimentar e seus seis gigantescos propulsores iônicos denunciavam que aquilo era a obra de uma geração passada, já que os atuais propulsores FTL são utilizados há mais de trezentos anos. Em sua lateral estava grafado K.A.U.R.A., embora este nome esquecido não estivesse registrado em nenhum cômputo ou denunciasse qual civilização o construiu.

Dada sua condição semi nova, nenhum dos sábios traquianos soube dizer como o cruzador Kaura chegou aquele local e nem que segredos ele pode guardar sobre sua origem. Um grupo especial de avanço foi designado para explorar a nave.

DSV = Deep Space View
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor Youkai X em 12 Ago 2011, 14:55

É realmente ótimo ver o coulto de volta com seus ganchos de Sci-Fi. Sempre valem a pena serem lidos
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor Lady Draconnasti em 23 Ago 2011, 19:29

Presente Para O Rei

É aniversário do rei, ou do reinado do rei em questão, e o ferreiro da cidade quer fazer um presente a altura. Entretanto, ele percebe o quão perigoso será a busca pelos componentes do presente e contrata um grupo de aventureiros para faze-lo. Um dos ingredientes do presente é uma gema que, dizem as lendas, era o coração de um heroi que se sacrificou para salvar o reino. Mas um outro grupo também está atras da mesma pedra...
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor AKImeru em 29 Ago 2011, 14:15

A estranha Ilha do lixo

Uma série de desaparecimentos em massa ocorre ao redor do mundo. Famílias entram em desespero, governos entram em alerta, religiões clamam retribuição divina.

Então, na costa da india, ele surgiu. Uma criatura que lembra uma imensa cobra d' água, com um imenso corpo de terra feito dos mais variados pedaços de lixo passa a devorar locais.

Relatos afirmam humanos sujos,levemente deformados ajudando a coletar "comida" para a estranha criatura.

Um elemental da ganancia, do descaso, do lixo surge no mundo.

E ele ruge.
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Re: Um gancho por dia

Mensagempor Wakko em 02 Set 2011, 14:25

numa bela manhã de outono, uma caravana chega à cidade em que os jogadores vivem. o estranho é que ela contém dezenas de vagões e centenas de pessoas, praticamente toda a população de uma cidade vizinha.

os prováveis novos moradores relatam que muitas pessoas vinham desaparecendo ao longo nas últimas três semanas, mas que no início eram apenas vagabundos de quem ninguém daria falta; o problema ficou grave mesmo quando pais, filhos e mães começaram a desaparecer nas estradas, nas ruas, nos campos enquanto trabalhavam, de dentro das igrejas e de suas casas, tanto durante a noite quanto em plena luz do dia.

duas pessoas conseguiram escapar e elas se lembram apenas de criaturas negras sem face e de lamentações profundas que ecoavam direto em suas mentes. uma delas disse que era como se ela estivesse caindo numa espécie sono com esses murmúrios em sua cabeça...

a administração local organiza um grupo para investigar o quê, ou quem, está sequestrando a população vizinha. chegando na cidade, o grupo encontra pessoas que se recusaram a abandonar suas casas. todas dormem juntas num galpão enquanto tentam descobrir o que está acontecendo. desde que boa parte da população foi embora e o grupo chegou, duas pessoas sumiram, uma perto de um poço e outra nas plantações de milho.

durante as investigações o grupo descobre o que realmente está acontecendo, e o propósito dos sequestros parece ser mais sinistro do quê já aparentavam ser.
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