O que o Argh estava querendo dizer, imagino, é que isso não é sempre mensurável pela porra de um lance de dados. É o que o Ken (acho) falou: rola agora, falha, não sabe, mas amanhã rola de novo, agora sabe magicamente? A idéia de rolar "uma vez por nível" é tão irreal quanto. E se um NPC conta isso para eles? E se um deles já enfrentou o troll? E se o bardo rola um conhecimento bárdico? É muito redutora a idéia de que isso só pode ser alcançado numa rolagem CD 15 e pronto.
1 - Um nível é tempo o suficiente para aprender conhecimentos novos. Tanto que um personagem em D&D 4E ganha novos poderes, novos talentos, ou o que quer que seja. Tudo isso no "background" da aventura.
2 - Se um NPC conta para eles, é ÓBVIO que eles não precisam mais rolar. Deixa de ser metagame, foi informação adquirida ingame. É válido.
3 - Se um deles já enfrentou um troll expressamente em seu background, ou se é um Ranger da 3.5 com Troll como inimigo favorito (por exemplo), então é conhecimento ingame, também, e não metagame.
4 - Se o bardo rola conhecimento bárdico, é equivalente a rolar Nature.
5 - Ele não disse que "só" pode ser obtido num teste com CD 15. Mas, se os personagens não souberam ingame, ou de alguma outra forma qualquer, a melhor forma de ver se eles sabem é com o teste de Nature.
Além disso, se eu puder complementar o que o Madrüga falou, você vai estar forçando os personagens a utilizar uma ação (padrão, menor, que seja) para rolar um teste desses, ação que o jogador poderia ter utilizado para algo que ele *queria fazer. Forçação de mão de como o jogador deve agir, que já disse que é algo que sou contra. Se for assim, daí em diante o cara que tem conhecimento no grupo (Mago?) vai ter que sempre, na primeira rodada de todo combate, virar uma PokeDex para que os jogadores possam utilizar os ataques melhores contra criaturas comuns?
Se me lembro bem, esse teste é reação.