Pelo o que eu lí você quer um jogo "narrativo" em planescape. Eu irei sugerir FATE. É isso aí.
Sim, acho que um sistema narrativo como FATE faria mais pela surrealidade fantástica
munchausiana do cenário, do que D&D com seu belicismo mecânico poderia.
Ou você que decidiu se focar excessivamente num elemento do cenário em detrimento de outros.
Pô advogado, pode ser. Só sei que isso está explícito no livro do mestre - um personagem é definido pelo que acredita. Essa é o "Grande Lance" do cenário, ou ao menos é o que o DM book cita. POsso te dar até as paginas se quiser, estão abertas aqui na minha frente.
Outra opção, mas que requer um "tweaking" em regras ( que ao menos são bem feitas e existem opções mais ou menos consolidadas ) é usar Mage: Awakening em conjunto com o Mage Chroniclers Guide e o World of Darkness: Mirrors ( ambos livros que se baseiam em dezenas de regras alternativas que mudam consideravelmente tanto o World of Darkness quanto para o Mage: Awakening - algumas delas que podem ajudar muito a emular PS ).
Problema tanto em Ascension quanto em Awakening: Paradoxo. Fique sem ele e tenha Magos Deuses de Poder Incontrolável. Mantenha-o e você tem incoerências assustadoras com o feeling de Planescape.
Porra, tu só manda idéia pírrica heim.
Mas veja o trecho destacado. Isso é importante, não adianta uma mecânica pra emular o "crer é poder" se esta quebrar o feeling do cenário. (senão já teria usado os Adeptos de Unknown Armies ha muito tempo
). De qualquer forma, fiquei curioso por estes suplementos alternativos de Mago que citou. Darei uma googlada.
"For those who came in late, Glorantha is a myth-heavy Bronze Age with a strong Howardian feel, but much more than that. It's probably the best fantasy world ever created for a game" -Kenneth Hite
"Apenas cale a boca e jogue, mocorongo" - Oda