[Humor] Lendas Lendárias

[Youkai X]

Fatos ocorridos na minha mesa paragon, na última sessão

Era uma vez um tiefling warlord coronel exilado, um ladino mosqueteiro acrobata mascarado, uma shifter (meio licantropa felina) e um druida de 20 anos e meio anti-social. Estavam eles descendo os corredores de um estranho templo encontrado numa floresta. Eis que o warlord estava implicante como sempre e começa o diálogo

Warlord *comentando com o grupo enquanto a guerreira shifter e sua grifa estão mais a frente*-Eu ainda vou comer essa mulher
druida-Ei, vocês da cidade têm hábitos estranhos, praticam canibalismo.
*ladino do Aluriel chega e fala*
ladino-Sabe, na cidade nós nunca falamos diretamente as coisas. Quando a gente fala de comer uma mulher a gente fala de *cochichos*
druida-Ah, entendi. Já vi animais fazerem isso
ladino e warlord:
os dois -sabe, nós precisamos te levar logo para um lugar. com tias muito simpáticas e que vão te tratar muuuuito bem.

Devo admitir que foi uma boa interpretação do druida

[oculto]

Numa sessão de D&D3.5, preparada às pressas para três amigos que foram me visitar recentemente.

Era um clérigo anão, uma arqueira humana e um guerreiro/ladrão elfo.
Eu estava narrando uma passagem semelhante a esta:

"Vocês cruzam as terras descampadas pouco povoadas, onde poucas casas espalhadas abrigam famílias amendrontadas pela recente infestação de goblins na região. Os cães latem freneticamente com sua passagem enquanto as galinhas cacarejam espantadas..."
Jogadora da arqueira interpretando (e interrompendo a narração): - Olhem... as galinhas estão dando risada.
*todos se entreolham, tentando analisar o fundamento daquilo*
Jogador do cérigo tentando dar continuidade: - Galinhas não riem, menina.
Jogadora da arqueira, não satisfeita, solta mais uma: - Riem sim, olhem lá... 'cocoricóóóó'. *batendo os braços imitando uma galinha*

A sessão não teve continuidade devido os espamos que o jogador do elfo estava tendo após uma séria crise de risos do grupo.

[Youkai X]

Na última sessão da minha mesa paragon, o jogador do warlord enfim recebeu a ficha nova (pois não gostava da build resourceful e acabei montando uma ficha de warlord bravura). Daí ele leu a ficha, gostou muito dela e se empolgou, querendo rasgar a ficha antiga. Daí rasgou a ficha!

E o Aluriel chega e fala: Olha, foi um ato muito legal ter rasgado a ficha e tal, exceto por um pequeno detalhe... Era a minha ficha!


E tivemos que grampear toda a ficha rasgada ao meio do Aluriel.

[Lady Draconnasti]

Coitado do Lulu

[Aluriel de Laurants]

Que bom que as fichas não são feitas a mão!

[Madrüga]

Jogando e8 em Ravenloft. Depois de atravessarem as brumas por uma misteriosa passagem, os jogadores saem em um lugar completamente desconhecido. Ao encontrarem umas ruínas de uma antiga civilização, que poderiam ser usadas como acampamento, os PJs vêem um "deathlock" (Libris Mortis) cercado por um bando de "necrosis carnex" (MM IV, o plural certo seria "carneces"):

Necrosis carnex

Só que, no decorrer da luta, os jogadores percebem que, ao morrer, os carnexes EXPLODEM em energia negativa e curam uns aos outros dessa forma! O deathlock chega a mandar mísseis mágicos no último carnex para explodi-lo perto dos PJs e matá-los, mas falha.

No fim da batalha, só sobrou um carnex. A luta foi tão difícil, todos estão tão feridos que o mago do grupo, furioso, decide soltar seu melhor SCORCHING RAY no último carnex, que está à beira da morte...

...mas está a uns 4,5 metros dele. Adivinhem? O mago atinge o carnex, que explode, morre e deixa os mago DESMAIADO, com PVs negativos!

A mesa teve que parar uns 15 minutos para rir... e depois alguém foi usar uma varinha de cura no pobre mago.

[Melkor]

E o ano começou com uma boa aqui... (3.5)

Comecamos a campanha, todos no 1º nível e o grupo estava dividido. Eu (bardo) e um guerreiro estavamos entrando em um castelo que tinha sido invadido por kobolds e goblinoides comandados por um Azer para resgatar o guarda-costas da princesa. Em dado momento, ficamos atrás de uma porta e ela foi aberta pelo Azer acompanhado do Monge (ele era o guarda-costas capturado, mas não sabíamos). Assim que ele abriu a porta começou o combate. Nós não tinhamos reconhecido o monge mas ele conseguiu lembrar de nós...e achou que íamos apanhar pro Azer então queria simular uma rendição. Aí vem a cena:

Monge: Vou agarrar o guerreiro e cochichar baixinho no ouvido dele: "Não resista"

O guerreiro conseguiu se soltar e atacou o monge tentando usar dano de contusão... 20 natural.

É claro que registrei em canções bárdicas tudo o que sucedeu.

[Allefcapt]

Olá a todos,

MELKOR,
Não esqueça de nos manter atualizados quanto a campanha no DIÁRIOS DE CAMPANHA.

Abraços,

[Bahamute]

Aconteceu na última sessão de uma campanha de SUPERNOVA que estou mestrando, ainda em 2009 (antes do natal, na verdade)

Na mesa ficou engraçado pra caramba, não sei se contando fica mais engraçado do que vivenciando.

Bem, os jogadores entraram numa cidade que era expressamente proibido o porte de armas, então, eles tinham de fazer um cadastro em um posto de milicia (havia um em cada entrada da cidade) e deixar as armas lá enquanto ficavam na cidade.

Todos os jogadores deixaram vossas armas, foram revistados e etc.

A campanha desenrolou, e, numa hora, um dos jogadores queria buscar seu Rifle pra poder por um plano em andamento.
Qual foi a idéia, sendo que ele não poderia pegar o seu?
Ele foi até a ferraria (essa, enconstada no posto da milicia. Você compra, mas tem de deixar arquivada!).

O jogador estava com pouco dinheiro, mas tinha o suficiente pra comprar um Rifle elemental. Sua intensão era engambelar o ferreiro, roubar o rifle, ocultar ele nas suas roupas e se mandar dalí.

Chegando na ferraria, ele começou a argumentar com o ferreiro, fez diversas perguntas e pediu para comprar um rifle. Era o único da ferraria.

O ferreiro cobrou o preço, ele pagou e o ferreiro entregou o Rifle a ele. Ele tensionava pegar o dinheiro de volta. Quando o ferreiro se abaixou para guardar o dinheiro, ele desferiu um Ataque Especial no mesmo (uma manobra que mulitplica o dano normal por 2 ou 3, dependendo da situação), a ferraria estava vazia, só tinha ele e o ferreiro no local.

O Ferreiro morreu.
Ele ficou eufórico, pegou o rifle, ocultou e correu dalí (afinal, era ao lado de um posto da milícia).

Empolgado, com sua grande façanha, foi contar vantagem aos seus amigos.

Ao contar, ele disse aos amigos o que fez. Um deles perguntou: Mas você pegou o dinheiro de volta, não?

o jogador: P*TA QUE PARIU! Esqueci ele com o ferreiro!
ele voltou rapidamente ao local. Mas era tarde, já havia alguns milicianos revistando o lugar.

o jogador: FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU--

[KYU]

Tentando mestrar Fortaleza no Pendor das Sombras:

Clérigo diz: Se liga só no poder que eu vou mandar!
O jogador do clérigo, sem camisa, fica, então, mechando nos mamilos enquanto diz "Farol da Esperança".

Não teve muito mais jogo depois disso...

[Vecet]

Em meio a uma discução entre um grupo de goblins (jogadores) e o grupo de kobolds que os tinha sequestrado, havia um kobold chamado Meepo que era guardador de filhote de dragão e era muito inútil.

Rainha Kobold: Vocês devêm trazer o filhote de dragão vivo de volta.

Goblin (Preso pelo tesouro): Mas rainha o que acontece se o Meepo... hum... qual é aquela palavra bonita para dizer morrer mesmo? [falando para os amigos]

Goblin (Explodido e Frito): Ahm...

Todos com cara de puta quil pariu

Rainha Kobold: Se ele vier a PERECER... Ahm... Ele que se foda, em palavras bonitas.

[Maceh]

Sessão de AD&D, um Clérigo, está envolto por um globo de gelo (alguem lembra o nome da magia?) então solta a pérola:
"Vou soltar esquentar metais no gelo"

Fim de sessão, 5h da manhã, eis que o jogador do druida solta:
"Tava pensando, na proxima encarnaçãop eu quero ser homem!"

Sessão de D&D, o clérigo, ao ver uma criatura transparente, quase invisível a sua frente, testa seu conhecimento sobre planos, e enquanto é alvo de um ataque da criatua, exclama: "Deve ser um caçador invisível!"
O ranger, no auge da concetração no que vai dizer, solta: "Já era visto!"

Sessão de D&D, grupo iniciante, momento crítico na sessão, eis que o Guerreiro implora:
"Mago, vem fazer minha retaguarda!"

[Corvo da Tempestade]

"Uzi"

Palavra escrita por uma jogadora pra controlar o HP dos "oozes".

[Lady Draconnasti]

Sessão de D&D, grupo iniciante, momento crítico na sessão, eis que o Guerreiro implora:
"Mago, vem fazer minha retaguarda!"

Crimson Spell, UHUL!!!

PS: Crimson Spell é um mangá yaoi onde um mago pega um guerreiro. Não lembro dos detalhes porque... a história era uma merda. Não passei do terceiro capítulo.

[Pedro Guagliano]

Tormenta:
Estavámos eu e mais dois colegas de mesa a jogar tormenta para o 3D&T vermelhão e modelão básico que veio com a DB faz muitos anos. Chegamos perto de Ni-tamura e meu personagem que era um ladino resolveu ficar atrás do guerreiro pq queria ver o que tiha dentro dos vasos. Eis que surge um dragão oriental e diz.

- E aí mané. Que fazem aqui.

O Guerreiro do player sem noção grita BANZAI! Ateh que o dragão manda seus samurias nos prenderem por furto e invasão de privacidade.

DBZ RPG:

Estava eu no templo do mestre Namek. E estava treinando golpes básicos. Claro eu fui o único mané sem ficha com voô pq o mestre não queria explicar as regras e me odiava pq eu era hetero. Agora dito isso começemos com a cagada. O lugar tah pegando fogo. Tem alguma saída?

Mestre: Para baixo.

Eu:Ok eu vou tentar jogar meu raio.

Mestre:Rola

Eu: Eu vou morrer!

Mestre: Então tenta abafar a queda.

Eu: Sei lah. Vou usar minha roupa de para-quedas.

Mestre: Então vc morre pelado. Um bicho verde pelado no deserto.

PS: Nem preciso dizer que o mestre era ruim como pessoa e tudo mais, mas foi engraçado.

PS2: Vou mestrar 3D&T para uma mesa de mulheres iniciantes e com uma mestra auxiliar que vai me ajudar a narrar em Arton. Posto aqui caso ocorra algo memorável. QQ coisa jah podem rir. =P