por Gladius Dei em 23 Mar 2011, 23:11
Espera, eu estava com a impressão de que, pelo menos D&D 4e, se uma explicação/cena/interpretação não tem qualquer efeito mecânico (ou tenha um efeito mecânico mínimo que poderia ser obtido tão facilmente quanto se fosse utilizado qualquer outro método disponível ao personagem, NPC ou não), caberia do bom-senso do mestre julgar o que ocorre?
Exemplo: gigantes tem clavas como armas. Descrevendo um gigante que gasta uma ação menor (considerando que ele não teria outras para algo útil, por exemplo) para arrancar uma árvore e usá-la como clava não me pareceria algo que fugiria muito do sistema, havendo regras ou não...
Agora, se a questão do gigante quebrar uma parede for para algum efeito ruim para os jogadores, poderia se fazer uma abstração e usar um tipo de armadilha, ou poder semelhante de outro monstro para isso, não? Porém com alguns reveses para o monstro, já que não é um "poder apropriado/treinado/inato", etc.
Inteligência é perceber que, daqui a dez anos, você será menos tolo.
Sabedoria, portanto, é compreender que você é um tolo agora.
Bom senso, por fim, é tentar não ser um tolo hoje.
- Desconhecido
(Gladius, tentando sempre ser menos tolo)
Gladius desencanou. Ele sabe quem ele é, o que faz, e o que foi feito à ele. Nada disso pode ser mudado. Procure uma contra-resposta, ela existe. Tenha um bom dia.