Página 7 de 7

Re: O que Old School tem de atrativo?

MensagemEnviado: 28 Jul 2011, 13:09
por Lumine Miyavi
Bumpando! Como estou lendo Old Dragon, acabei com esse textinho na mão. :hum:

http://phieluminando.blogspot.com/2011/ ... ue-eu.html

Re: O que Old School tem de atrativo?

MensagemEnviado: 28 Jul 2011, 14:39
por Youkai X
Agora mostre pros grognards brasileiros XD !

Re: O que Old School tem de atrativo?

MensagemEnviado: 28 Jul 2011, 14:51
por shido_vicious
O fato de eu concordar com cada palavra do artigo não é novidade, então preciso dizer mais alguma coisa pra fazer esse post valer.

Só funciona se você acertar o que eu estou pensando

Esse título foi perfeito.

Que bom que os jogos mais recentes preferem confiar mais em estrutura e design do que telepatia.

Re: O que Old School tem de atrativo?

MensagemEnviado: 30 Jul 2011, 16:33
por Elven Paladin
Sobre o texto do Lumine: Nada a discordar. Maldito, eu detesto ter que assumir a postura de gostar de algo sem ter coisa alguma a apontar como potencialmente errada. Contudo, respondendo a algo que eu coloquei páginas atrás:

Não é necessariamente frescura. Eu, por exemplo, me sinto medianamente ofendido por todos os dailies, a despeito da power source. Copiando de um texto antigo meu:

A noção de “poder diário” por si é problemática, todavia. Não em termos de simular ou deixar de simular — a noção é tão prejudicial ao mago quanto ao guerreiro.

“Encontro” é uma unidade de tempo totalmente abstraída, de meta-jogo. A mesma unidade pode descrever tanto uma luta que transcorre em três minutos na ficção quanto um skill challenge voltado para investigação que ocorre em duas semanas no mundo de jogo. As ferramentas mecânicas que se tem à disposição concernem apenas a mecânica da unidade de encontro.

O ”dia” também é uma mecânica de andamento/recursos — mas esta está “presa” a um intervalo específico de tempo na ficção. Um poder diário é um recurso mais raro/valioso em um dia de 3 encontros do que em um de 1 — o número de encontros naquelas 24 horas da história é uma função da narrativa/desenrolar da ficção/plano do Mestre, não da mecânica.

Talvez uma variação das milestones constituísse uma unidade melhor. Um poder de guerreiro utilizável a cada [Unidade Abstrata x; x = y encontros] provavelmente causaria menos estranheza que o ”por dia”. Ou, de repente, o futuro está com Gamma World, que sequer usa a noção de poderes diários — tem-se somente at-will e encounter.

Mas dá pra entender o Elven perfeitamente. "É uma abertura/oportunidade que só aparece raramente na luta" -- explica bem um poder de encontro, mas não é ideal pro diário. "Requer muita energia/vigor para executar" -- tá, e por que ele não cai exausto depois da luta, e, se necessário for, vai ser capaz de executar ações extenuantes (escalar, etc.) sem redutores?

Seria mais legal se os "diários" fossem "abertos" por eventos que ocorrem dentro do encontro. Mas até já consigo ver uma turba berrando "É LIMIT BREAK, É VÍDEO-mi-mi-mi-GAME!!!".


É uma explicação mas elegante, mas no meu caso (não posso respondem por outrém) é uma questão do grau de suspensão de descença necessário para aceitar Daily Martial Powers (e praticamente só eles). Por soar justamente a mais mundana e menos "flashy" fonte de poder da 4e, eu tenho com ela um grau de suspensão de descrença menor do que outras.

Isso quer dizer que eu detesto ou não uso isso? Claro que não. Eu estou jogando com um Eladrin LazyLord (um Warlord que sequer ataca, ele faz com que o resto da equipe faça isso por ele. E os poderes diários soam ainda mais absurdos com um LazyLord, afinal, é um comando/ordem/oportunidade tática encontrável uma vez só no dia) em Athas :b