Putz, tava escrevendo um baita post e simplsemente sumiu quando enviei! Brincanagem....
Russel escreveu:isso é mais por "visão pessoal" da relação clérigo x divindade
é claro. não estou dizendo que a 4e ou eberron são obrigados a fazer do meu jeito
mas ainda assim continuo achando muito tosco clérigos que desobedecem a divindade e mantem os poderes.
novamente isso é apenas o que eu acho
No meu mundo de jogo, por causa de uma maldição, os deuses foram proibidos de interagir diretamente nas ações dos mortais. Eles podem atuar por meio dos sumo-sacerdotes (Alto Sacerdotes, no meu mundo de campanha) que têm poderes especiais e domínio sobre toda a ordem. No entanto, com o tempo, alguns Alto Sacerdotes sacanearam os deuses, manipularam os clérigos e tomaram os poderes para atingir seus objetivos mesquinhos, a la Saga em CDZ.
Foi permitido aos deuses, então, convocar Profetas. Na prática, um profeta tem os mesmos poderes e autoridade de um sumo-sacerdote e podem, se quiserem, cancelar os poderes de qualquer devoto. A diferença é que o profeta está totalmente sobre o controle do deus. Primordialmente, um Profeta vem ao mundo para destituir um alto-sacerdote corrupto, mas nem sempre é assim. Às vezes uma ordem enfrenta crises e só o sumo-sacerdote não é capaz de dar conta, por isso, o profeta pode vir para ajudar na liderança da igreja.
Logicamente, na história do mundo, houve falsos profetas, motivo pelo qual é difícil aos clérigos acreditar em qualquer um que se diga profeta e eles são geralmente temidos e caçados.