Agora com Ds

[Vincer]

Percebi que estava errado. Para quê ter trabalho e ir contra a maré? Recentemente comentei do meu desânimo em postar minhas criações na spell... até que finalmente me toquei. Dificulta muito meus jogadores terem de aprender um novo sistema para participar de mesas minhas, e se tanta gente gosta e usa algo... eles devem estar certos não?

Então dei o braço a torcer: vou converter tudo meu para D&D. Começando por Shalazar.

Vou seguir a filosofia que adoro em softwares(open source, portabilidade, etc), então vou tentar na medida do possível adaptar tudo para D&D 4e, 3.5 e provavelmente para Old Dragon. Estive re-lendo os sistemas e vi que é bem fácil adaptar: é só eu cortar algumas coisas aqui e ali... tá, várias coisas, mas é mais fácil cortar do que acrescentar. Não vou precisar de metade do que eu tenho se o combate for simplificado.

Então quem quiser ajudar, fique à vontade. Se alguém animar em adaptar para AD&D eu dou todo o suporte e trabalhamos junto nisso.

Como já vinha revendo o cenário, fica ainda mais fácil adaptar... é só eu acrescentar mais itens mágicos para permitir um ajuste aproximado à progressão de níveis/equipamento pela wizards e... vai ficar supimpa.E adicionar clérigos(classe, poderes).

Vou levar algum tempo até me acostumar a narrar assim(usarei a 4e), mas acho que uma postura de incentivar os jogadores a usarem sempre fluff nas suas ações já vai me satisfazer.

Prévia
Vou pegar classes de diferentes livros(chato vai ser comprar tudo isso... não a pirataria!), já que não tem tudo que preciso no básico(ex: bárbaros, druidas). Os poderes de magos sofrerão alterações para incluir chances de crítico e falha.

Vou precisar de alguma ajuda nas raças... acredito que de todo o repertório de d&d deva existir opções bacanas que só precisem de um re-fluff. A única novidade será dragonborns como raça 'lado B'(lado dos monstros mais civilizados), lado a lado com orcs e goblins.

Algumas classes eu terei que fazer do zero mesmo, mas na 4e é bem simples(tudo se resume em poderes) então devo ter um esboço pronto de todas já na semana que vem(faltando apenas playtest, obviamente). Classes novas: Mímico(magista/mago enganador; um pseudo ilusionista fortemente baseado em carisma, fonte de poder nova: 'Non sequitur') e Bruxa(vou misturar algo de psiônicos e warlock). Todos os demais fluffs vão virar paths(como caçadores específicos e tal). Em teoria eles seriam atividades comuns, mas vou dar um re-fluff nisso.

Finalizando
Meu foco por hora será a 4e. Aceito sugestões e qualquer ajuda.

[oculto]

Bem, como um cenário caseiro, você não precisa arranjar/criar buraco no enredo pra enfiar todas as classes e raças dos livros básicos da 4e. Selecione aquilo que te interessa e trabalhe em cima disso.
Se o cenário sobreviver até eu voltar a ter disponibilidade de tempo, provavelmente colaborarei com essa adaptação.

[Vincer]

Consegui um contribuinte? Sério mesmo? Yay!!

Eu só estava me inspirando na wizards... afinal, eles mudaram as raças do livro básico e logo elas surgiram em forgotten realms então...

Sei lá, pensei que incluir dragonborns ajudaria na aceitação ou popularidade do cenário, como sendo para 4e. O que me diz?

[Madrüga]

Se isso for sério, reposte amanhã. Eu ainda não estou acreditando.

[Youkai X]

É claramente primeiro de Abril

[Vincer]

Pelo o chat o Lumine e o VA também comentaram coisas parecidas... ainda não acredito no que vi.

Claro, a parte 'vou largar meu sistema e só usar D&D', inserir dragonborns e essas coisas... primeiro de Abril.

Mas eu realmente apóio, suporto e sou totalmente interessado em adaptar/criar conteúdo para outros sistemas(inclusive d&ds). Isso é tipo que... algo que eu falei claramente no primeiro tópico de shalazar e vim deixando 'iscas' por todos os demais tópicos. Tentei deixar isso mais óbvio postando sobre personagens, 'classes'(até falei em classes sem usá-las) monstro(até agora apenas o Krampus), etc

Eu já dei toques e tentei contribuir (bem pouco) em tópicos crunch/homebrew de D&D... ñ gosto e ñ uso o sistema, mas se acho uma idéia legal eu animo de contribuir. Se tratando de um cenário que eu gosto, eu tenho todo o ânimo e disposição de adaptá-lo para outros sistemas. Só não tomo as rédeas e adapto eu mesmo porque seria trabalho demais(sozinho) para algo que eu mesmo não usaria.

Enfim... eu sempre defendi cenários indepentes de sistema, o sistema se ajustando ao cenário, etc, etc. Piadinha de primeiro de Abril à parte(e seus dragonborns), eu topo e até quero ver shalazar adaptada para outros jogos(e D&D). Ainda prefiro usar meu sistema porque ele atende às minhas necessidades, mas elas não são iguais as dos outros. Foi o principal motivo de eu querer colocar material aqui: ver ele ser usado de outras formas, em outras mesas. Só não coloco crunch direto pelo fórum porque A) o que eu tenho não seriviria em outras mesas e B) eu não conseguiria(eu) colocar em outros sistemas direito.

O que muda totalmente com quem gosta/saca e está acostumado com tais sistemas.


Então, se ficou pouco claro antes(ou ninguém teve saco de encontrar no meio dos tópicos quilométricos): eu empolgo totalmente de gerir classes/talentos/homebrews para D&D(s), desde que não seja sozinho. Mesmo não gostando do sistema, o conceito/fluff é algo que gosto e isso me interessa.

A quem interessar, há 5 tipos de casters(6, se contar alquimia) que poderiam virar classes interessantes, fora alguns vários 'bárbaros'(diferentes efeitos de fúria... meio que cada cultura tem seus tipos de berserkers), uma porrada de talentos(converter habilidades e aprimoramentos, a idéia deles, para talentos é MOLE) e monstros(mas acho que d&d tem tantos e tantas fontes que nem sei se seria interessante). Independente de shalazar, isso poderia virar material solto facilmente.

E isso não é 1º de abril

[Vincer]

Post duplo, bump, etc... (muita gente só olha 'novas mensagens'... se o post duplo não for aceitável, eu removo e não farei novamente)

Enfim, foi só eu falar 'ainda não gosto de d&d' para não olharem/considerarem a idéia? Quer dizer que, se eu fosse fã de d&d(mesmo sendo noob nele) poderia ser interessante a idéia de mais material para d20/4e, mas eu não ser invalida a proposta(mesmo o resultado e proposta não se alterando)?

Estou falando mais para quem no chat disse que 'não fosse primeiro de abril, eu apoiaria/ajudaria'. Não foi primeiro de abril, exceto a parte de eu gostar de d&d. Isso muda tudo?

SPOILER: EXIBIR

Só eu vejo produção de material como um dos focos mais interessantes para sites e fóruns de rpg? Não falo de material totalmente novo(como sistemas inteiramente homebrew), falo justamente de adicionais a sistemas oficiais/mais jogados. Não é isso que atrai usuários, gera mais acessos e coopera em deixar sites/comunidades vivas?

Em outro contexto eu encheria o fórum de material... se o fórum falasse a mesma língua que o material que eu gosto de fazer. Num outro exemplo menos ideal, eu não narro storytelling nem Opera(mas gosto de ambos), e se a comunidade fosse ativa em produzir para eles eu teria pulado dentro faz muito tempo. Ou five rings, que narrei uma vez só mas gosto o suficiente para voltar a narrar.

Apenas acontece que o foco são sistemas(pq d&d 3.x, 4e, etc são sistemas diferentes) que não me dão tesão. Mas com uma ponte que me interesse(no caso, adaptar algo que eu goste) a coisa muda... então porque não?

Não era esse o motivo de gastarem dinheiro com rpg? Suplementos, revistas do gênero... o motivo de quem acompanha Dragon/dungeon fazê-lo? Por que criar, ou acessar algo similar de graça não acontece com mais frequência? Eu realmente adoraria ver uma comunidade mais criativa(no sentido de criar algo), mesmo que fosse com ditos sistemas.

Eu deveria começar fazendo algo em d&d? Ou seja, trazer material todo quebrado/errado(pq eu domino tão bem assim o sistema)? Seria bem chato para mim fazer isso sozinho, mas pelo menos algumas páginas de participação, 'lol' e correções eu conseguiria(e sugestões para melhorar). Então é isso?

E se eu animar de começar isso sozinho... o que interessa mais?

Mais do mesmo: aka, mais classes, monstros, etc. Não alteraria o jogo de ninguém, adicionaria.

Alternativos: como um dia foram perícias de armas para d&d, pontos de ação, etc. Regras/idéias para adicionar ao sistema(mudariam o jogo). Vide PAs(pontos de ação... no caso mudando de nome) que o Phiel colocou no S2: foi uma conversão de regra minha em outro sistema. Essas coisas.

Seria mais fácil alguém ver a idéia e falar 'poxa, isso seria bacana de adaptar. eu usaria' do que falar em adaptar sem saber o quê... mas tive fazendo isso antes e ninguém falava nada, então quem sabe diferente?

*da minha parte*: qualquer feedback é bom. Mesmo não sendo do meu crunch em sí, se colocar as coisas em outro sistema trouxer feedback para a idéia em sí(que eu uso), para mim é valioso. Então funciona para ambos os lados. Queria mesmo ver isso acontecer(e eu falar isso de d&d deve ser o motivo de estar uma tempestade infernal aqui onde estou), nenhum primeiro de abril. Mas se mais uma vez for eu tentando trazer algo para o fórum sozinho(mesmo d&d) daí não tem jeito. Caso perdido, daí eu terei de me conformar com spell para offtopics e nerdices aleatórias apenas.

[Lumine Miyavi]

O problema não foi "é primeiro de abril, haha!" e sim aquele gostinho de "não acredito que vocês, me conhecendo, puderam acreditar que eu, Vincer, faria algo pra D&D, seus tolos, hahaha, vou transformar esse interesse súbito de vocês em piada, porque eu quero feedback nos meus termos!".

E respondendo.

Só eu vejo produção de material como um dos focos mais interessantes para sites e fóruns de rpg? Não falo de material totalmente novo(como sistemas inteiramente homebrew), falo justamente de adicionais a sistemas oficiais/mais jogados. Não é isso que atrai usuários, gera mais acessos e coopera em deixar sites/comunidades vivas?

E não é isso que você tem feito até agora, cara. Tu só jogou paredes e paredes de texto, sem sistema. Lembrando que o já meme baseado na tua afirmação de "no meu sistema" tem precedentes.

Em outro contexto eu encheria o fórum de material... se o fórum falasse a mesma língua que o material que eu gosto de fazer. Num outro exemplo menos ideal, eu não narro storytelling nem Opera(mas gosto de ambos), e se a comunidade fosse ativa em produzir para eles eu teria pulado dentro faz muito tempo. Ou five rings, que narrei uma vez só mas gosto o suficiente para voltar a narrar.

O fórum "fala a mesma língua", em grande de sistemas. Temos nossos entusiastas de D&D, Storyteller, Opera e M&M. E aqueles que não se enquadram no caso, a minoria chata que reclama de todos populares.

Infelizmente, você é a minoria da minoria, que nem indie tu corre atrás, tu faz os teus próprios. Então, quem é o "estrangeiro" que não "fala a língua" acaba sendo você. Alguém tem dar o braço a torcer, pra algum feedback existir. E acho que a maioria não vai querer sair da zona de conforto pra tal.

Apenas acontece que o foco são sistemas(pq d&d 3.x, 4e, etc são sistemas diferentes) que não me dão tesão. Mas com uma ponte que me interesse(no caso, adaptar algo que eu goste) a coisa muda... então porque não?

Não era esse o motivo de gastarem dinheiro com rpg? Suplementos, revistas do gênero... o motivo de quem acompanha Dragon/dungeon fazê-lo? Por que criar, ou acessar algo similar de graça não acontece com mais frequência? Eu realmente adoraria ver uma comunidade mais criativa(no sentido de criar algo), mesmo que fosse com ditos sistemas.

Sim, com coisas que agradam. Veja o que eu disse ali acima. O consenso do fórum é um, mas você vai contra a maré, bate no peito e se orgulha disso.

Aí pergunta porque ninguém dá atenção aos teus projetos, quando lá atrás você ficou reclamando que vai fazer do seu jeito sim e ninguém muda tua opinião.

A moral do post é: procure saber no que a comunidade opina e participa, antes de reclamar de que ninguém o faz.

Eu deveria começar fazendo algo em d&d? Ou seja, trazer material todo quebrado/errado(pq eu domino tão bem assim o sistema)? Seria bem chato para mim fazer isso sozinho, mas pelo menos algumas páginas de participação, 'lol' e correções eu conseguiria(e sugestões para melhorar). Então é isso?

E se eu animar de começar isso sozinho... o que interessa mais?

Começar com alguma iniciativa é melhor do que ficar rodando ao redor dela. Se você quer mesmo fazer isso, então arregaça as mangas e faça. Se não, arranja um sistema ou posta o teu pra ter feedback.

Enfim, se você quer MESMO que tenha um retorno, cê precisa parar de papas na língua e protecionismo extremo com teus sistemas (lembrando de quando você foi criar um pbf daquele cenário medieval teu, 2/3 da ficha eram feitos por você).

[Vincer]

Lumine, eu já analisei e já entendi. É verdade que falar na minha língua não adianta...

Se você reparar, esse último post não foi reclamação. Justamente por entender que devo falar outra língua, estou propondo falar em outra e pedindo ajuda ou como começar. O principal ponto do último post 'alguém quer ajudar?' e a pergunta do que interessa eu fazer primeiro (mais do mesmo ou alternativas)... você não falou nada.

Não foi esse o foco do post. Aliás, quando falei que gostaria de mais 'criação' na spell... estou falando justamente das criações na língua que todos falam. Vemos um ou outro post com material para d&d aqui e ali, mas nada frequente. Projetos comunitários da spell se focam em fluff, não no crunch... essas coisas.

Falo de não ver propostas como 'projeto avatar: 4e' e gente produzindo para aquilo, algo frequente. Eu trago o que posso, que deve ser algo que me interessa(além de interesse pessoal, o que motivaria alguém a criar sem interesse seria apenas dinheiro). Então não tentaria iniciativas de algo que não usaria(eu dificilmente usaria 4e para avatar, por exemplo). Daí eu tentar uma iniciativa onde parte da coisa eu gosto muito(ok, 4e não me anima... mas o fluff sim, e muito).

Voltando a pergunta/tema: rola? Ajudam? Querem? Como, o quê? Devo dar o chute inicial, mesmo que fique feio demais?

Esqueça minhas piadas constantes atacando d&d, ou o tópico anterior onde reclamava de falta de feedback. não estou reclamando nem acusando, o foco aqui é produzir algo se houver interesse... e ter ajuda nisso

[Lumine Miyavi]

Eu já falei, cacete, se não fosse piada, eu tinha aceito. Só que tu teve um péssimo timing pra fazê-la e depois querer que levem a sério. =P

[Vincer]

A pergunta é: esclareci que não é piada. Então o que mudou? Porque 'tinha aceito' e não 'ok, agora que esclareceu, im in' ?

[Sr. Pichu]

cadê o material prá adaptar?

[Nibelung]

Monstros, Talentos, Antecedentes, e Trilhas Exemplares são as opções mecânicas mais fáceis de criar na 4e, e permitem colocar o charme do cenário mecanicamente no jogo. A parte difícil é conseguir traduzir algo único do cenário pra mecânica sem depender de limitações interpretativas. Lembre-se que a 4e é extremamente joguista, e limitações como código de honra e afins não funcionam bem no sistema.

Por exemplo, Forgotten Realms introduziu o conceito de Antecedentes, onde o background do personagem dá um bônus mecânico pra ele. A mecânica foi tão bem recebida que foi ampliada (e equilibrada) pro resto da 4e no Livro do Jogador 2. Eberron possui as Dragonmarks como um exemplo de tentativa de limitação interpretativa (já que ter uma dragonmark é mais do que "ganhar poderes legais"), e sinceramente, não sei se foram bem sucedidos. Mas dentro de Eberron, isso tem seu charme. Dark Sun introduziu os Temas (retornando os kits de AD&D), Wild Talents (pra mostrar como o psionicismo é abundante no cenário), e incentiva o uso do sistema de bônus inerentes (pela raridade de itens mágicos e a regra de quebrar armas).

Pense primeiro em algo que você considere um símbolo de Shalazar, o charme/mascote do cenário, e tente criar algo novo pra 4e com base nisso. Algo que faça o povo olhar e pensar "caramba, isso seria legal pra colocar no meu jogo". Com isso você fisga alguns, e daí pra encaixar o resto é mais fácil. Mas não precisa se focar só em regras alternativas. Eberron tem dois ícones que são os Warforgeds e o Artífice, e eles não são mecânicas "únicas" como as Dragonmarks. São só uma raça e classe "padrão".

[Vincer]

cadê o material prá adaptar?

Era o que eu estava fazendo antes... nos posts anteriores. Mas já ficavam enormes, se ler alguns deles verá que eu falei em postar conteúdo(habilidades, o que eles fazem de legal, etc, etc) em outros posts(mesmo tópico) conforme o papo rolasse(para não ficar grande demais)... mas nenhum papo rolou. Caçador(algo como um ranger diferente) e as várias builds comuns(os específicos que falei) foi um exemplo. Não o melhor, porque não é um conceito 'diferencial' e único... mas aposto que adaptando seria algo bem distinto de um ranger, outras perícias de classe, nada haver com usar duas armas, outros poderes e vantagens com outras táticas e equipamentos.

Mas vá lá, o que tem de mais gritante e diferente no cenário são A) coisas do lado do narrador(mecânicas sobre 'leis físicas/universais' do cenário que mudam a dinâmica do jogo, como rolagens de Acaso, efeitos do Destino, Shalazar...) e B) Magia.

Não tinha postado A ainda porque o pessoal pareceu mais interessado em opções de personagem(e não como o cenário se comporta diferente). E B... falha minha talvez. É que já teve jogador me puxando a orelha do quanto enchia a boca para falar da magia, o quanto ela era diferente/interessante mas eu deixava de lado outras coisas(não falo em ser apelona, falo em roubar cena).

Então tá, eu poderia ter falado das opções diferentes não casters(que se assemelhariam a classes de prestígio e paths), como os Cavaleiros da Verdade que usam palavras e argumentação junto com espadas(mecanicamente inclusive), sendo terríveis de enfrentar quando eles 'têm a razão' e fáceis de derrotar se você quebra o principal argumento que ele usar. Mas falar dessas coisas sem falar das opções básicas/comuns primeiro? A proposta é uma ambientação altamente evocativa dos clássicos(fantasia, lendas, rpgs... o típico), então no mundo é mais comum o cavaleiro prateado e o ladrão oportunista do que bardos kung-fu(baudelucos) e os berserkers 'que viram hulk'. Estava postando primeiro o básico do mundo(que é básico mesmo, típico), não as figuras raras e mais originais.

Ou os casters, básicos e bem diferentes mas que não postei primeiro... tá, falha minha. Faço um post falando bem curto(como uma frase) cada uma das opções exóticas e próprias de Shalazar então?

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Pense primeiro em algo que você considere um símbolo de Shalazar, o charme/mascote do cenário, e tente criar algo novo pra 4e com base nisso.

Farei isso.

[Lumine Miyavi]

Ou os casters, básicos e bem diferentes mas que não postei primeiro... tá, falha minha. Faço um post falando bem curto(como uma frase) cada uma das opções exóticas e próprias de Shalazar então?

Carinha, menos adjetivos e mais explicações.

Não sabemos se é "forte", "fantástica" ou "exótica". Só ao ler.