Agora com Ds

Fantasia, sátira e 'realismo' com pitadas de humor, em desenvolvimento.[Pontos de Luz, anacronismo, hack n' slash, alta fantasia]

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Re: Agora com Ds

Mensagempor Eltor Macnol em 04 Abr 2011, 12:47

Vincer escreveu:Então tá, eu poderia ter falado das opções diferentes não casters(que se assemelhariam a classes de prestígio e paths), como os Cavaleiros da Verdade que usam palavras e argumentação junto com espadas(mecanicamente inclusive), sendo terríveis de enfrentar quando eles 'têm a razão' e fáceis de derrotar se você quebra o principal argumento que ele usar.


Uma habilidade especial deles é Inimigo Predileto: Falácias Lógicas? :b
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Vincer em 04 Abr 2011, 16:51

Uma habilidade especial deles é Inimigo Predileto: Falácias Lógicas?


Absolutamente correto. Embora eles também possam usar e abusar delas. 'Ter a razão' é subjetivo, depende de contra-argumentar quem disser que estar errado. Falácia lógica serve a eles, mas são fáceis de quebrar e a 'queda' é maior :haha:

Carinha, menos adjetivos e mais explicações.

Não sabemos se é "forte", "fantástica" ou "exótica". Só ao ler. :haha:


Alright. Embora algum adjetivo possa ser útil nesse caso, até para indicar 'ótimo nisso, péssimo naquilo'. Se eu falar em termos e números quantificados... não vai funcionar(pelo papo de falarmos línguas diferentes).

Pense primeiro em algo que você considere um símbolo de Shalazar, o charme/mascote do cenário, e tente criar algo novo pra 4e com base nisso.


Voltando nisso(tinha que sair e tava no final do tópico, daí não continuei antes)...

Parte do charme do *jogo* não é charme do *cenário*(aka: não é de shalazar, é do sistema). Então, ignoro essa parte? Esqueço as diferenças e falo o que é interessante no jogo(inclusive o sistema)? Não é perigoso eu me enveredar demais nisso e afastar a coisa de 'adaptar para 4e'?

Aliás foi bacana saber que forgotten(na 4e) aplica bônus por background: menos uma coisa para adaptar.

Tirando o que o meu sistema tem de interessante, o que eu vejo como notável em Shalazar:

Descendência(árvore genealógica): Sangue tem poder. Os filhos herdam muito mais dos pais que uma casa, seus genes e suas dívidas... o filho de um exímio ferreiro tem altas chances de se tornar um grande ferreiro(mesmo se nunca tiver conhecido o pai).
Isso tem mecânica própria e cada raça trabalha com a árvore de algum modo(embora mais de uma use um padrão). No geral, são pais, avós paternos e maternos. Nada complicado, é uma simples lista(ou numa versão elaborada que tenho de ficha, um fluxograma minúsculo) que apenas diz raça dos pais e avós, e o que cada um fazia. Anões, por exemplo contam outra árvore: mãe, pai e avô/bisavô/tataravô paternos. Elfos contam uma linhagem ancestral... goblins é outra coisa completamente diferente.

Tipos de Personagem: Como controlar uma dupla de pcs menos heróicos ao invés de um, jogar com um veterano... isso seria uma dor de cabeça para re-equilibrar/adaptar, talvez.

Pseudo-atributos: embora não precisem ser atributos em d&d. Fiz essa mecânica para shalazar, coisas como alguém com 'fortuna' poder rolar esses pontos de recurso(dinheiro) para qualquer coisa, desde que justifique(mesma mecânica de atributos), dê um fluff que funcione. Bloquear um golpe usando sua fortuna? Pode ter sido uma oferta que o adversário considerou, hesitando em atacar no turno... ou seu personagem pode ter literalmente jogado a bolsa cheia de ouro e interrompido a trajeatória(vai de cada um). No caso, habilidade especial... algo que um jogador pode pegar, não é padrão. Tem fortuna, sorte, outros...

Vantagens, desvantagens, características: velhíssima idéia usada em vários sistemas (menos d&d). Desvantagens como ser manco e etc... nada de novo. Mas tem umas várias exclusivas de shalazar, e isso são opções de personagem, modificadores de jogo, etc. Um Filho da Magia é bem diferente de outros magos, pequenas modificações de grande impacto... Tipo de coisa que já vi d&d tornar em classe ou raça(ex: filho de entidade celestial/extraplanar), mas que prefiro abordar como 'mods' para as opções normais.

Magia: Se é profunda ou 'complexa demais' depende da opnião de cada um. Independente da 'classe', há regras e leis da magia(in-game mesmo, mecanicamente simuladas). Bem específicas de Shalazar. Por exemplo, você pode voar por magia, como e quando depende de classe... mas independente de classe, uma hora as leis universais vão começar a sobrecarregar sobre o efeito. Quanto mais tempo alguém voar por magia, mas a lei quebrada(gravidade) vai se acumular e insitir em funcionar. Em outras palavras, exagere e o efeito pode acabar com toda a gravidade outrora ignorada chegando de uma vez só(ao invés de queda livre... disparar solo à dentro). Até desfazer encantos tem lógica toda própria(desfaz o que a magia fez: se um mago fez 30 elementais que construíram um castelo, desfazer a magia não desfaz apenas os elementais; desfaz o castelo).

São as principais. Outras vêm de sistema. Outras são miudezas que dá para explicar como poder ou classe, para facilitar(ex: laços com animais/montarias, evolução 'do grupo'...). Posso falar mais depois, tempo curto e post longo(again).
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Eltor Macnol em 04 Abr 2011, 19:06

Vincer escreveu:
Uma habilidade especial deles é Inimigo Predileto: Falácias Lógicas?


Absolutamente correto. Embora eles também possam usar e abusar delas. 'Ter a razão' é subjetivo, depende de contra-argumentar quem disser que estar errado. Falácia lógica serve a eles, mas são fáceis de quebrar e a 'queda' é maior :haha:


Tá, aí a pergunta importante: isso é sério ou uma paródia?
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Iuri em 04 Abr 2011, 20:04

Vejo formas de deixar isso jogável em D&D sem ficar muito parodiado. Provavelmente bem no clima que o Vincer imaginava... transformar o encontro em uma mescla de combate e desafio de perícia, onde as perícias utilizadas são as de conhecimento referente ao tema discutido, blefar (caso o participante não conheça o tema), e alguma coisa que simulasse uma perícia "argumentação" (se isso for lugar comum no cenário, como portas mágicas que só abrem se forem convencidas a isso, ou armas que ficam mais fortes quando bem motivadas -algo que daria ao cenário um tom de "cômico" mais próximo do que o Vincer quer, acredito, além de incentivar a criação de personagens com arquetipos de "diplomatas", tornando-os necessários mesmo em dungeons- pode até mesmo justificar a criação desta perícia), como um simples INT + CAR, e a cada vitória no desafio se ganharia um bônus nos ataques e dano contra o tal cavaleiro da Verdade, enquanto as derrotas dariam bônus para o adversário.

Vincer, acho que seu cenário poderia ser muito bem adaptado para D&D, e ainda assim continuar "único" da forma que você o conceituou. Abaixo algumas sugestões minhas para adaptações dos tópicos que tu citou:

Descendência(árvore genealógica)

Faz com que cada descendência conceda um bônus em perícia ou Utility Power (de preferencia de uso at will ou encounter), e cada raça tenha sua lista de possíveis descendencias. Mas acaba sendo meio repetitivo usar isso em conjunto com a mecanica de background de forgotten (acho eu...)

Tipos de Personagem

Antes de mais nada, isso não é charme do cenário. No máximo do sistema, mas mais provavelmente do teu estilo de narrar mesmo. Aqui seria melhor tu dizer todos os "tipos" diferentes que tu oferece aos jogadores. Personagens veteranos em D&D não tem nenhuma diferença mecânica em relação a outros (mas tu pode criar o talento "Veterano" - só pode ser pego no 1º nível- que conceda os benefícios que tu concede no teu sistema) e personagens duplos... acho meio estranha essa ideia. O mais simples seria usar dois personagens de niveis mais baixos que o resto do grupo...

Pseudo-atributos

Dê para cada personagem uma perícia única (em que ele seja automaticamente treinado), que ele possa chamar como quiser (Fortuna, Sorte, Culinária, etc), e que ele poderá usar para qualquer teste, ataque, ou substituir qualquer defesa, contanto que dê uma boa justificativa para tal, mas cujo uso seja controlado para evitar exageros (a forma mais simples seria cobrar o gasto de um ponto de ação para cada uso da perícia coringa)

Vantagens, desvantagens, características

Talentos que só possam ser pegos no 1º nível.

Magia

Falhas críticas ao usar um poder (exceto at will) acarretariam um comeback bem feio. Opcionalmente, cada uso de poder diário aumentaria a margem de erro crítico de seus poderes (exceto os at will) em 1 (representando a ideia de que quanto mais magia tu usa mais fácil é se ferrar). Essa margem aumentada só seria zerada novamente quando o grupo adquirisse uma milestone.

Mas a melhor regra que eu pensei para o teu cenário foi: Cada vez que alguem usar um Ponto de Ação, para que seu personagem receba o benefício ele deve gritar a palavra "Shalazar" (o que me fez pensar no cara atirando a bolsa com ouro enquanto grita shalazaaaaaar e torce para que ela intercepte o dardo lançado pelo inimigo :haha: ).

Editado:
Estava postando primeiro o básico do mundo(que é básico mesmo, típico), não as figuras raras e mais originais.

Mas você precisa ter algo original E recorrente se quer dar um tom único ao seu cenário. Imagina se os Warforged de Eberron fossem extremamente raros e seu uso por jogadores desestimulados? Se em uma aventura normal tudo que eu for encontrar em Shalazar são coisas que eu encontraria em Forgotten, então a criação do cenário não se justifica.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Vincer em 04 Abr 2011, 22:16

Tá, aí a pergunta importante: isso é sério ou uma paródia?


É ambos. É sério, é assim mesmo. Mas o cenário tem espaço para paródias, não para todos os lados, mas muitas.

E não é tão zoado quanto parece... tá aí o motivo de eu escrever tanto em meus tópicos: na hora de jogar eu apresento a coisa no feeling certo. Escrevendo, se eu descrevo a coisa em poucas linhas dá uma impressão errada de como é. Dúvida cruel...

(cavaleiros da verdade):
SPOILER: EXIBIR
Em shalazar há muitos, muitos bônus e habilidades baseados em sentimentos, motivação, determinação. Defender 'a verdade' motiva esses caras, de verdade(sem piadinhas). Eles têm um código de honra/conduta bem peculiar mas com sentido no contexto. Não apenas eles se motivam ao estarem defendendo um ideal correto e lutar contra a injustiça(que para eles, a maior de todas, é a mentira/falsidade), mas eles estudam e treinam mais que armas... no contexto social eles também agem como verdadeiros advogados(pelo menos na região de origem), embora diferente de advogados, com moral :haha: . Eles aprendem a abalar adversários confrontando-os com seus erros, deixando-os hesitantes, e principalmente toda a técnica de *como* fazerem seus discursos. É como o efeito psicológico descrito pelos afetados por berserkers(agora falando do mundo real), embora aqui o efeito psicológico é um bocado diferente(outro fluff). Mas a idéia ainda é a mesma: os berserkers não eram fodas por simplesmente serem, era todo um efeito de 'terrorismo' e quem falava deles era quem cagou pelas pernas abaixo e bateu em retirada. Coisa similar. Os cavaleiros da verdade não são um bando de caras em armaduras prateadas falando 'eu defendo a justiça' com voz enfadonha(e eles usam armaduras cinzentas/grafite, normalmente), eles te olham fulminantemente como fanáticos, martelando os argumentos deles ou atacando justamente as falhas no seu discurso/ideal. Durante o combate dá para usar, mas o bom efeito é quando eles não precisam erguer as espadas. É retórica com técnicas de oratória e efeitos de psicológicos e intimidação... a enésima.

Enfim, eles não falam 'vou atingir em cheio na sua falácia' nem notam esses bônus. Para o jogador fica óbvio a paródia ali no meio, mas in-game ela não transparece tanto.

Vejo formas de deixar isso jogável em D&D sem ficar muito parodiado.

A idéia é não ser parodiado demais. Tirando magos arcanos, alguns fae(gnobels no meio), duas religiões mais descaradas(uma delas de 'vilões')... o resto é bem mais sutil in-game(mas inevitável de notar na mesa). Bem, essa é a idéia do cenário... é fácil tirar a paródia de quase tudo para encaixar em outras mesas fora da ambientação.

Falou tudo no questio diplomacia/blefar. Eu dou muito respaldo a essas habilidades/perícias no geral(como formas interessantes de usá-las para evitar problemas, além de mero rolar-sucesso), e a coisa se extende a itens mágicos com alguma personalidade, guardiões, entidades... até vários monstros. Fica mais divertido se o narrador usar alguma regra para dar bônus pelo jogador dizer, mais ou menos, algo que faça sentido como 'argumento válido'. Senão vira apenas rolagens extras(em d&d, eu junto tudo na mesma rolagem).

Iuri, é isso que eu não consigo. Você rapidamente viu como transpor as coisas e, no meu entedimento, foi direto ao ponto e certinho. Eu não consigo fazer essa transição para d&d tão fácil. Mas na hora de expandir e olhar coisa por coisa, quanto, etc... com certeza eu vou saber como ajudar.

Árvores genealógicas:
Elas não são como o bônus de background(isso que dá eu resumir). Elas *podem*(nem sempre) facilitar ao personagem aprender aquelas habilidades, aumentar perícias cujo o dom esteja no sangue(na árvore). Não é bônus seco...
E eu permito 'puxar bônus'(por determinação, momentâneos, etc) por 'referência'... sem entrar em muitos detalhes do sistema, o jogador teria como em alguns momentos fazer referência a sua ancestralidade com coisa X para ganhar um bônus naquela cena/rolagem. Não é algo fixo que afeta como o personagem começa(os bõnus de background).

Tipos de personagem
Do sistema, embora alguns sejam exclusivos de shalazar... mas veterano falo... praticamente de alguém 'high level'. No meu caso, perícias altas e já começar com vários talentos, mas um cara velho. Sério que um personagem veterano(além de nível 1), velho, já vivido... não tem diferença nenhuma de outro nível 1? É óbvio que não é equilibrado um jogador ter um personagem X níveis acima dos outros(não é bem isso, mas falando em termos de d&d seria), mas a coisa se re-requilibra em outras partes. No caso, veteranos não são esses paragons/gênios/prodígios com alto potencial para virarem grandes heróis(novamente; personagens jogadores padrões são 'acima das pessoas normais'), eles eram pessoas normais que apenas acumularam muita experiência. Eu não pensei ainda na melhor forma de colocar isso em d&d, mas por exemplo, eles talvez não tivessem healing surges(só chutando), além de outras coisas. São algumas regras e capacidades 'de todo persoangem[heróico]', independente de níveis, que esses veteranos não têm por não serem paragons. Além de outras coisinhas como 1 ou 2 desvantagens da idade, algumas habilidades exclusivas, e natural lerdeza para evoluir. Foi difícil equilibrá-los e, aposto, ainda não cheguei lá.

Pseudo-atributos e Vantagens/etc poderiam ser os tais aprimoramentos de primeiro nível que falou. E não seria(pseudo-atributos) algo que todos têm; é uma vantagem que o jogador pode pegar.

Mas você precisa ter algo original E recorrente se quer dar um tom único ao seu cenário. Imagina se os Warforged de Eberron fossem extremamente raros e seu uso por jogadores desestimulados? Se em uma aventura normal tudo que eu for encontrar em Shalazar são coisas que eu encontraria em Forgotten, então a criação do cenário não se justifica.

Grande ponto. Percebi isso faz um tempo e é uma das coisas que venho mudando, mas ainda falta melhorar. As coisas mais legais/diferentes estavam soterradas ou apagadas. Ainda não vou colocar todas no holofote, até porque tem umas que não dá(sem quebrar a coesão e o restante do cenário). Mas estou trabalhando em melhorar isso.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Lumine Miyavi em 04 Abr 2011, 22:22

Vincer, sem querer ser chato, mas já sendo, você pode responder as perguntas de forma direta e não-prolixa, de preferência respondendo o que foi perguntado?

Enfim, se você um pouco mais honesto com o que quer, ajuda e muito.

Árvores genealógicas:
Elas não são como o bônus de background(isso que dá eu resumir). Elas *podem*(nem sempre) facilitar ao personagem aprender aquelas habilidades, aumentar perícias cujo o dom esteja no sangue(na árvore). Não é bônus seco...
E eu permito 'puxar bônus'(por determinação, momentâneos, etc) por 'referência'... sem entrar em muitos detalhes do sistema, o jogador teria como em alguns momentos fazer referência a sua ancestralidade com coisa X para ganhar um bônus naquela cena/rolagem. Não é algo fixo que afeta como o personagem começa(os bõnus de background).


Comparado com:

Descendência(árvore genealógica): Sangue tem poder. Os filhos herdam muito mais dos pais que uma casa, seus genes e suas dívidas... o filho de um exímio ferreiro tem altas chances de se tornar um grande ferreiro(mesmo se nunca tiver conhecido o pai).
Isso tem mecânica própria e cada raça trabalha com a árvore de algum modo(embora mais de uma use um padrão). No geral, são pais, avós paternos e maternos. Nada complicado, é uma simples lista(ou numa versão elaborada que tenho de ficha, um fluxograma minúsculo) que apenas diz raça dos pais e avós, e o que cada um fazia. Anões, por exemplo contam outra árvore: mãe, pai e avô/bisavô/tataravô paternos. Elfos contam uma linhagem ancestral... goblins é outra coisa completamente diferente.


São coisas quase completamente diferentes. Ênfase na partes grifadas. Lembrando que mecânicas diferenciadas entre as raças para algo, digamos, situacional é uma margem enorme pra discrepâncias.

Vale lembrar que no momento, a menção ao "eu tenho um sistema" / "isso meu sistema faz" não vale muita coisa. Você sequer postou esse sistema aqui, então pra todos os propósitos você só tem ideiais.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Madrüga em 04 Abr 2011, 22:59

Vincer, espero que você não tome isso como off-topic ou como ofensa, sei lá, mas você precisa URGENTEMENTE treinar uma coisa só: concisão. Sério. Você é absolutamente incapaz de ser sucinto, e isso é uma falha, um pecado, um defeito para quem se propõe a escrever. Suas argumentações são confusas, você ordena mal as ideias, seus parágrafos não são bem concatenados e isso torna qualquer coisa que você escreve cansativa só de passar o olho.

Concisão demais é defeito, e eu já fui criticado algumas vezes por escrever "ao ponto" demais, sem adornos ou sem "zonas de descanso" para o leitor. Alcançar esse meio-termo é muito difícil, mas você precisa partir do princípio: você não escreve bem e precisa melhorar.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Vincer em 05 Abr 2011, 01:26

De modo algum madruga. Não sei o quanto escrevo diferente(no fórum) de como escrevo onde quer que mais seja... Em trabalhos e tudo o mais os comentários costumam ser bem contrários a isso. Mas talvez porque professores gostem de exageros e rodeios. Já percebi faz tempos que escrevo mais do que preciso, porém, quando escrevo menos sempre falta algo grave, interpretam errado...

Embora na spell isso seja bem pior. Uma vírgula errada e nego já cai matando...

Ontem mesmo estive relendo uns tópicos antigos e reparei que escrevia bem melhor certas coisas que outras. Justamente quando o assunto é material meu é quando mais peco... Talvez seja minha *falha* tentativa de explicar bem e ao mesmo tempo tentar resumir outras partes(ambas feitas errado).

Dicas? Reconheço falhas e não tomo nenhuma ofensa por comentários assim. Pelo contrário, é algo que me preocupa e tenho tentado mudar... sem efeito.


Vincer, sem querer ser chato, mas já sendo, você pode responder as perguntas de forma direta e não-prolixa, de preferência respondendo o que foi perguntado?


Ok. Vou tentar ao máximo resistir meus impulsos e ser mais direto.

...Elas não são como o bônus de background...
Comparado com:
o filho de um exímio ferreiro tem altas chances de se tornar um grande ferreiro(mesmo se nunca tiver conhecido o pai).
...
Nada complicado, é uma simples lista(ou numa versão elaborada que tenho de ficha, um fluxograma minúsculo)
São coisas quase completamente diferentes.


São? Seja mais específico, onde vê a diferença? Onde uma coisa anula a outra?

bônus background: bônus em perícias e conhecimentos, alguns casos alguma pequena vantagem. Altera a ficha do personagem, é parte da criação da mesma. Bônus simples e direto, porque foi algo aprendido/obtido anteriormente, passado.
ancestralidade: afeta o custo para aumentar certas perícias e habilidades(reduz). É facilidade de aprendizado, afeta evolução de personagem, o futuro. Também permite algum bônus por 'referência'(coisa que o sistema permite para praticamente tudo).

Bônus background e ancestralidade não são iguais. E se reler as partes grifadas/quote, verá que a forma floreada de falar 'altas chances de se tornar um ferreiro como o pai', 'poder do sangue', etc... encaixa totalmente com o que a mecânica faz.

Lembrando que mecânicas diferenciadas entre as raças para algo, digamos, situacional é uma margem enorme pra discrepâncias.

Estou ciente, acredito ter evitado a margem(nunca é possível afirmar que um sistema está totalmente equilibrado/sem furos. Algo pode ter passado)

Vale lembrar que no momento, a menção ao "eu tenho um sistema" / "isso meu sistema faz" não vale muita coisa. Você sequer postou esse sistema aqui, então pra todos os propósitos você só tem ideiais.


Já expliquei outras vezes sobre não postar o sistema, se quiser depois eu repito.

'para todos os propósitos... só ideais' aí já é dizer que estou inventando, mentindo, etc? Antes da 4e sair todos comentaram e debateram sobre poderes. Entender o efeito daquilo em jogo, completamente, só foi possível jogando; Mas entender a idéia não precisou ter o sistema inteiro.

Lembrando que não falo 'tenho um sistema'/'isso meu sistema faz' como argumento para defender nada. Pode não valer muita coisa, mas alguma coisa vale.

Acho que entendi a questão(principalmente sua implicância com meu sistema ou falta dele): você tenta avaliar ou criticar ele. O que realmente é impossível sem eu mostrá-lo. Achar que algo é quebrado e eu responder 'tá tranquilo, meu sistema resolve isso' obviamente vai incomodar nesse contexto.

Dica: a questão é pensar 'usar assim seria quebrado em d&d? Como colocar em d&d de forma que funcione?'

Se meu sistema for totalmente quebrado e errado, bem, ninguém aqui perde nada com isso. Azar o meu. Se eu achasse que valeria a pena o esforço de postar tudo aqui e quisesse ajuda no sistema... eu teria feito. Entretanto, queria feedback e tal do cenário.

Só estou partindo para crunch, no caso, para d&d... porque é uma forma de ao mesmo tempo falar do cenário, contribuir com algo e receber feedback.

Um exemplo: o Iuri conseguiu enxergar a idéia e pensar em como transpor sem precisar entender como faço com outra mecânica... no final das contas, para transferir para 4e entender como funciona numa mecânica radicalmente diferente não importa muito. Se essa mecânica radicalmente diferente terá de ser descartada para repensar a coisa em outro sistema... vê?
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Mas na própria questão de ancestralidade, achei importante frisar que ela só oferece bônus situacional porque no sistema isso é 'livre' e feito com diversas coisas(o que muda tudo; não é um bônus a mais de ancestralidade, é só mecânica normal). Onde é importante eu frisar "no meu sistema.." ? Oras, se algo ocorre por causa de uma mecânica geral, que não existe em d&d... já é sinal que deve ser ignorado/alterado numa adaptação para d&d. Do contrário, seria modificar d&d para ele simular a mesma mecânica... e não é a proposta
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Nibelung em 05 Abr 2011, 02:44

Tá, só pra fechar o assunto ancestralidade/antecedentes. Pra entender isso, é necessário uma explicação simples sobre a 4e.

  • 4e possui três níveis de perícias: Destreinado (qualquer um), Treinado (requer afinidade de classe ou um talento), e Foco em Perícia (talento).
  • A maioria das classes ganha uma perícia de graça e pode treinar mais 3 dentro de uma lista específica. Treinar qualquer perícia fora da sua lista requer um talento.
  • Os antecedente podem dar um de três benefícios: Um idioma adicional, transformar uma perícia em perícia de classe (logo, podendo ser treinada sem o gasto de um talento), ou dar +2 de bônus em uma perícia.

Pelo menos do que eu estou entendendo, sua regra de linhagem sanguínea pode ser plenamente coberta pela regra de antecedentes, já que ela reduz o custo (de um talento pra uma de suas perícias treinadas) e facilita o treino (pois você pode treinar uma perícia que habitualmente não é de classe).

Eu estou mais interessado nas outras ideias. A questão dos dois personagens fracos eu diria que é inviável na 4e. Até criaturas invocadas, companheiros animais e afins não possuem mais ações próprias. Dar dois conjuntos de ações pra um mesmo jogador, mesmo que teoricamente mais fracas, desequilibra o jogo porque eles possuem algo importante: Hive Mind.

O "veterano" de primeiro nível é interessante, mas é necessário também um pouco mais de entendimento de como D&D no geral funciona. Em D&D, os personagens jogadores são a exceção. Eles evoluem rapidamente a níveis inimagináveis pras pessoas comuns. Sei que vão me odiar pelo exemplo, mas o seu veterano experiente é o Rock Lee, e os jogadores são o Sasuke Uchiha (ou os soldados do País do Fogo contra a trupe de garotos-gênios do Avatar). Não importa o quanto ele treine, eles vão rapidamente equivaler ao nível do veterano mais dedicado, e em pouquíssimo tempo ultrapassá-los com metade do esforço. Logo, embora a figura do mentor experiente ainda exista, ele não é um "personagem viável" unicamente porque ele não possui aquela fagulha especial que faz ele aprender as coisas rapidamente e se destacar dos demais.

E pelo menos no que eu percebi, essas duas questões me parecem mais um estilo de sistema do que de cenário. OK, o sistema não suporta o conceito de veterano, mas o cenário não é prejudicado por isto. Basta transformar o velho soldado em um NPC importante. A mesma coisa pode ser dita quanto ao conceito de controlar dois personagens fracos ao invés de um forte.

Tem mais alguma coisa do cenário que seja icônica, de forma que alguém olhe e diga "isso é de Shalazar, e sempre que vir este elemento vou me lembrar deste cenário"?
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Gostaria de lembrar a todos que King Bradley destruiu um tanque de guerra com uma espada e uma granada.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Vincer em 05 Abr 2011, 20:12

Outros ícones? Shalazar. Literalmente colocada como ícone(no título até), algo 'envolto em mistérios, perdida pelo tempo', que vai além de palavra de poder, algo poderoso para qualquer um que começar a dominar(qualquer 'classe')... e é também um mega macguffin com várias facções interessadas e tal. É várias outras coisas também, mas isso cabe num tópico próprio.


Os monstros. Todos têm elementos comuns, são como um 'filo'. Do verme, à gosma, do orc ao dragão, todos parentes. É o que permite uma comunicação entre eles, e mais recentemente a união deles. Eu costumo chamar de 'o lado B' do cenário: eles têm suas comunidades, suas tavernas e seus 'heróis'. Para a maioria dos heróis humanóides, são o 'eixo do mau', trocando conversa numa mesa enquanto comem orelhas de elfo e planejam o próximo ataque aos terríveis 'humanóides' que invadem seu habitat promovendo chacinas.


Magia. Toda ela é bem peculiar, mas o mais icônico é a magia arcana(mana) e todo seu caos e insanidade. Magos berserkers e o risco de insanidade(a là CoC), e os "vilões" magos do caos.


Fantasia Punk:nada de vapor e engrenagens para todos os lados, mas usando principalmente subprodutos dos monstros e coisas fantásticas(sem precisar de encantos) para fazer armas, proteção, bugingangas, etc. De uma fênix ou dragonete conseguem improvisar um lança-chamas, por exemplo. Muito da identidade visual(entre clássico e desconstrução dele) vêm disso.

SPOILER: EXIBIR
-Não sei se conta... itens mágicos. Pela natureza da magia usada, eles se dividem em tipos(conforme a magia que carregam), se encaixam em mais contextos do que o uso óbvio, têm 'regras próprias', etc. Cada um é um pacote bem além de '+X' ou 'brilha perto de orcs'. Por exemplo, arcanos são todos sentientes(até certo ponto) e podem ficar mais conscientes conforme o uso; Encantados dependem da crença de quem usa, e os demais(naturais) se fortalecem com o tempo.


E... 'escala de poder'.Entaria nos níveis épicos em D&D, mas a níveis quase supers. Depende do quão famosos e lendários os personagens se tornam. É que em Shalazar lendas têm poder, e conforme começam a espalhar e aumentar seus feitos vira uma lenda... e o alvo da lenda começa a se aproximar dela. É onde lendas absurdas como cuchulain ter carregado vinte homens nas costas entram em shalazar(eu tentei inserir *tudo* que se vê em lendas no jogo). Heróis lendários e míticos são do tipo 'acerta até uma mosca a X quilômetros de distância', 'tão rápido que os olhos não vêem', essas coisas.




Outras coisas... eu não sei. Tentando explicar rápido o que eu tinha feito um tópico enorme: tem várias coisas icônicas bacanas que eram incomuns ou pouco evidentes. É um dos motivos de eu estar re-paginando o cenário: tentar tornar algumas mais evidentes, sem ofuscar o clima clássico e os clichés que compõe a paródia/sátira(motivo do cenário existir).

Aí são vários. Elfos velocistas(sobrehumanamente), berserkers que se agigantam, 'classes' como o 'mímico', linhas do destino e como quebrar zoar com elas, as bizarras leis do acaso, colossos, as abundantes entidades naturais(praticamente cada menír numa encruzilhada é uma), a grande rede conspiratória 'invisível' dos fae entre os humanóides, as ordens/clãs de cavaleiros e guildas mercantes(fortes e presentes demais)... entre outros.

spoiler pequeno
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Numa nota lateral, acho que encontrei a melhor forma de apresentar 'opções de personagem' e o que podem virar classes, lembrando do que chamou a atenção de certos jogadores. Contextualizá-las. Aka: da mesma forma que contextualizo algumas por facção(cavaleiros da verdade), as básicas serem contextualizadas por cultura. Ícones roubou meu post, vou voltar nisso depois.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Lumine Miyavi em 05 Abr 2011, 20:54

"O cenário todo" não é um ícone, dood.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Nibelung em 05 Abr 2011, 21:47

Ícone, Vincer. Uma única coisa que você olha pra dar identidade ao cenário. Só pra te dar uns exemplos e ideias:

  • Tormenta tem a Tormenta, a tempestade mística destruidora da realidade.
  • Eberron tem os Forjados Bélicos
  • Forgotten Realms tem Drizzt Do'Urden e Elminster
  • Ravenloft tem Strahd von Zarovich
  • Dragonlance tem Draconianos e os Kenders
  • Star Wars tem os Sabres de Luz
  • Star Trek tem Vulcanos
  • Bleach tem as Zanpakutous
  • Dragon Ball Z tem os Super Saiyajins
  • Mario tem Cogumelos
  • Power Rangers tem o Megazord

E por aí vai.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Iuri em 05 Abr 2011, 22:06

É que o que dá identidade ao cenário do Vincer não é algo palpável como um megazord ou uma tempestade mistica... é mais ao estilo forgotten e ravenloft, em que eles possuem uma certa identidade, mas na hora de citar o ícone principal do cenário, tu cita personagens, que na verdade são o produto de muitos outros pequenos fatores.

Um NPC cuja existencia em shalazar é muito provável (e inviável em qualquer outro cenário) é um poderoso cavaleiro de armadura completa e dourada, que derrota os inimigos apenas convencendo-os a desistir das batalhas, ou um lider de um sindicato dos monstros, que lidera a causa dos minions e que possui uma incrivel alabarda falante. Acho que o vincer merece uma colher de chá nesse aspecto, porque não é um único aspecto (como raça, classe, fenomeno mágico, etc) do cenário que permite a existencia desse tipo de icone, mas sim todo o conjunto da obra (ou pelo menos parte dela).
CURSE YOUR SUDDEN BUT INEVITABLE BETRAYAL!!!

-- Máfia Firefly. Aqui na Spell, daqui a alguns meses! (dá tempo de rever os episódios!)
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Nibelung em 05 Abr 2011, 22:11

Mesmo sendo um NPC, ele pode ser um ícone. Forgotten 3.0 abria o livro contando a história do Elminster. Basicamente a ideia é ler a pensar "quer personagem legal, e o cenário permite criar mais personagens fodas como ele". Nesse ponto, Mestre Arsenal também é um ícone de Tormenta.

Eu citei NPCs em FR e Ravenloft porque eu não conheço os cenários o suficiente. Também não conheço Dragonlance, mas sei que qualquer kender que eu vir, eu sei que é de lá.

Mesmo que seja um maldito NPC, é bom o cenário ter um ícone. E até agora, tudo que o Vincer mostrou foram ícones de sistema, ou ideias jogadas a esmo sem explicações. Ele quer adaptar o cenário pra D&D 4e. Eu quero algo pra começar a trabalhar em cima. Começando com um ícone faz o interesse no cenário aumentar.
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Re: Agora com Ds

Mensagempor Eltor Macnol em 05 Abr 2011, 23:07

Iuri escreveu:um lider de um sindicato dos monstros, que lidera a causa dos minions


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Desculpem, minha intenção não é avacalhar o tópico, mas não deu pra resistir. :P
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