Cenário Steampunk em D&D

[Aluriel de Laurants]

Entendo que sim a Spell tem muito low/no-magic, mas poxa leves doses de steampunk e high magic vira eberron, eu acho que esse cenário deve ser tratado com o mais próximo do no magic possível.

[GoldGreatWyrm]

Ou por outro lado podemos ter mechas a vapor tornados possíveis pelo poder da magia!

Talvez não seja o melhor exemplo, mas enfim.

[Youkai X]

Bah, Aluriel, estás sendo radical demais. A proposta mais puxada pro Steampunk, estética própria do cenário,existência de impérios expansionistas e afins já fará o cenário ser bem diferente de Eberron, além das prováveis aplicações de magia e afins. Sem contar que a magia sendo um pouco parecida com a alquimia de Full Metal Alchemist diferenciará ainda mais.

[Aluriel de Laurants]

Se continuar parecendo a de FMA fico mais tranquilo.

[Youkai X]

Mudando um pouco de raça para outro tema, quais seriam as classes permitidas e "proibidas" no cenário? Ficaria então todas as classes classic exceto assassin (e talvez o runepriest). Quais classes receberiam novas builds? Eu sugeriria builds novas para o seeker, artífice (especialmente ele, o pobre artífice que pouco tem), swordmage, ardent e talvez ladino. Faríamos também a classe martial controller? Já digo logo que tal classe martial controller deveria ser genérica o suficiente pra ser acessível tanto a povos civilizados industriais quanto a povos "medievais".

[_Virtual_Adept_]

Prioridade tem que ser artífice. É a classe que mais combina com o ideal Steampunk.

Vou abrir um tópico para classes, outro para raças, mais tarde. Ainda não fiz isso porque estou bem ocupado no trabalho.

[Lumine Miyavi]

Teremos barcos voadores pra coisas assim?

[Youkai X]

Eu imagino que mais zeppelins do que realmente navios voadores. Talvez algum tipo de cruzador voador gigante, sei lá

[Russel]

Eu imagino que mais zeppelins do que realmente navios voadores. Talvez algum tipo de cruzador voador gigante, sei lá

um veiculo voador cujas elices fossem movidas por vapor

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[_Virtual_Adept_]

Serão mais zepelins, sim. Alguns podem ter formato temático, no entanto.

[Alduim]

Acho que o maior problema são as classes, já que a maioria dos poderes foram feitos pensando em armas corpo a corpo, principalmente os defensores que ficam ao lado dos inimigos para dar AdOs e levar dano.
Em um cenário onde existem armas de fogo o combate seria mais sobre cobertura, dando tiro de longe. O que faria os defensores meio que inúteis ou no mínimo deslocados.
Um tipo de "defensor a distância" que estive pensando, seria um cara que fizesse os inimigos rejogarem os dados para errarem ao atacar aliados próximo a si.

[_Virtual_Adept_]

Como eu já disse antes no tópico: o fato de existir mosquetes não fazia dos mosqueteiros deixarem de serem exímios espadachins.

[Agnelo]

Se bem que com o que o alduim falou eu pensei num defensor pistoleiro, que marca os adversários a distância e os impede de se mover com tiros. Ele também poderia oferecer cobertura atirando e tal.

Não sei se isso seria exatamente um defensor, mas acho quue seria divertido de jogar com isso.

[Corvo da Tempestade]

Se bem que com o que o alduim falou eu pensei num defensor pistoleiro, que marca os adversários a distância e os impede de se mover com tiros. Ele também poderia oferecer cobertura atirando e tal.

Sei lá...tá mais com cara de Controller ( meio como o Musdadio de FFT)

[_Virtual_Adept_]

... Pior que é um conceito interessante, mesmo. Mas fazer classes é um negócio complicado, queria deixar para uma fase mais avançada do projeto.