Moderador: Moderadores
Oda, você inventou as suas próprias definições do que constitui estilo e substância (com um viés imperdoável a favor da substância, aliás) e tentou empurrar isso como se fosse fato! Da mesma forma, aliás, que havia definido "apelo" na discussão anterior. Vamos imaginar que você use a afirmação de que "Tormenta é esterco flamejante". Mas por "esterco flamejante", na verdade você quer dizer "um cenário muito batuta", só que você não explica pra ninguém o que realmente você quer dizer. Divertido, não acha?
Mas isso me causou repulsa ainda maior porque não foi um recurso de retórica mal utilizado, simplesmente. Você definiu Estilo e Substância daquela maneira para defender o seu pressuposto de que um é inerentemente superior ao outro - como aliás você já demonstrou no tópico de Notícias d20. Ora meu caro, o próprio RPG é Estilo sobre Substância, caso contário seria melhor pegarmos espadas de verdade e nos matarmos até alguém subir de nível. A mesma intolerância com outros estilos de jogo que não o seu já havia aparecido no caso do Clérigo com Patos de Borracha (página 20+ do tópico, galera), mas realmente eu não pensava que fosse tão sistemática. E apesar disso, você afirmou mais de uma vez que não nutre nenhum preconceito por esses jogadores. Eu acho que ou você está se contradizendo ou está se expressando mal.
Ah sim: se você acha que a minha citação é de um filósofo, você ainda não pegou o estpírito da coisa. Trata-se de uma música pop/rock da trilha sonora de Burnout, um ótimo jogo de corrida para PS2. O nome da música é "Over the Counter-Culture", uma crítica ácida aos posers que consideram a sua música melhor que a dos outros. Achei que a carapuça servia, e estava certo.
Repito: nós concordamos nesse ponto há bem uma centena de páginas. Só que você considera que, digamos, um porco assado seja SEMPRE superior a um Big Mac
Um bom lugar pra começar está no começo do tópico, onde compilamos vários bons NPCs de Tormenta. Também nas primeiras páginas algumas pessoas citaram partes que julgam interessantes do cenário, como a cidade de Triumphus ou o reino de Fortuna (embora aparentemente só eu goste desse último). Mais ainda, eu tenho certeza que uma leitura sem má vontade do livro há de revelar várias outras boas idéias para um leitor que se disponha a deixar o ódio ao Cassaro do lado de fora.
A menos, é claro, que isso seja uma provocação velada. Se for o caso, podemos nos alongar mais sobre o assunto em páginas futuras do fórum. Se realmente for um pedido honesto, eu creio que o que eu citei acima seja mais que suficiente.










Oda Nobunaga escreveu:Arsenal não é um Deus não
? Achei que fosse!






Eu apenas afirmei que eu jogo conforme o livro do Mestre e não ligo se tem gente que joga diferente.





PaladinoMT escreveu:Opa Opa Opa... sobre os Goblins de arton tenho que falar.
A raça NÃO é mecânicamente fraca não. É a raça com maior potencial do jogo! E NÃO é piada. Apesar de suas habilidades raciais serem poucas, ela é considerada uma DESVANTAGEM em 3d&T e outros sistemas que usam pontos. Não sei como ela ficou em d20...
Porém, seu ponto mais importante é que ela tem acesso a classe mais BUGADA de todas as regras que eles já criaram: Engenhoqueiro Goblin. Imagine alguem simulando QUALQUER magia de d20 usando ferramentas e trabalho duro em um mundo medieval? Yep, e o item pode ter qualquer tamanho que o dono desejar e sempre vai funcionar 1 vez sem dar pau (dai pra frente existe uma chance exponencial do treco falhar). Pra piorar, ainda temos o o extremo oposto: Baloeiro Goblin - Versão especializada no uso de um veiculo aereo cuja função principal e carregar o grupo...



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