por Deicide em 28 Dez 2007, 17:48
Será que os autores não percebem que um reino desses deveria ser incrivelmente rico e influente? Será que acham que "celeiro" é só para guardar comida e pegar a filha do fazendeiro sem que ele veja?
Um reino que produzisse comida em abundância e de qualidade não só teria um comércio fenomenal, mas com certeza teria muito poder econômico. Se não tiver um governo competente, provavelmente atrairia guildas (de comércio e de ladrões), e não duvido que teria habilidade de ameaçar boicotes a outras nações para forçar acordos ou favores políticos. Especialmente se houver uma guerra entre Deheon e Yuden, Sambúrdia seria um aliado fundamental para manter linhas de suprimentos.
Mas não! O Trio compara o reino com uma cidade do interior, com grande vazão dos "filhos de fazendeiros". Ora, ele é um reino, não uma cidade de uma nação maior! COmo reino, deve ter estrutura para se manter, e se com comércio tem tanto poder econômico, com certeza poderia ser um reino muito bem desenvolvido e avançado.
Mas é só minha opinião. A crítica mesmo é que é estranho criarem um reino e darem a ele um tratamento tão... superficial. Não poderia ser simplesmente uma região de outro reino? Ah, é... parques temáticos! Se misturar dá zona, né?
Edit: Outra coisa também... olhando o mapa de Sambúrdia e vendo que ele é o maior reino do reinado e é muito afastado de Deheon, fica muito difícil aceitar que o reino não tenha se tornado uma verdadeira potência na região.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.
Desde então, grandes heróis e vilões têm mantido o mundo girando a cada geração.