Harm poderosa como?
Requer um Ataque de Toque, causa no máximo 150 de dano, Vontade reduz o dano pela metade, e não pode reduzir o alvo a menos de 1 PV. Usada como ataque é uma Magia horrorosa. Uma Blade Barrier é uma magia bem mais útil no geral.
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ProxAlestorm escreveu:Eu não quis dizer que o Pathfinder trouxe equilíbrio algum, mas sim ajudou a diminuir a diferença e como afirmei anteriormente, o dano sim era um dos fatores que realçavam esta diferença, mas não o principal. Afinal a invasão de nichos já foi mais que debatido diversas vezes e acho que quanto à isso não há dúvidas.
eu mesmo escreveu:Se pra você o problema também era dano, ótimo, pra você o problema foi diminuído. Para o resto (minha pessoa inclusive), dano nunca foi realmente o problema, mas sim a invasão de nichos, assim, não vimos uma melhora expressiva no tal combatente, já que os antigos problemas permanecem.
Hehe é mesmo, eu tinha me esquecido deste detalhe. Na verdade na mesa de 3.5 em que tenho um clérigo, o mesmo tem alinhamento CM pq eu estava pretendendo futuramente transformá-lo em algoz.Elven Paladin escreveu:Um motivo menos mecânico é que Harm lida diretamente "energia negativa", o "Lado Negro da Força", algo na qual a maioria dos Conjuradores (geralmente Bons ou Neutros de Deuses Bons/Neutros) não manipularia a menos que tenha motivos extremamente bons para isso.
bem que poderíamos começar a falar de outras coisas do Pathfinder, não é?
Elven Paladin escreveu:bem que poderíamos começar a falar de outras coisas do Pathfinder, não é?
Algo que pouca gente nota: Teamwork Feats, que aparecem no APG. Os efeitos desses talentos são consideravelmente poderosos se você tem um grupo disposto a investir neles. Ou um Cavalier que distribua seus Teamwork Feats para os aliados. Ou se você é um Inquisitor (que pode usar todos os Teamwork Feats que ele tem, já que ele considera que todos os aliados dele tem tais talentos. E ele ainda pode "trocar"os talentos que ele possui desse tipo).
Especialmente no caso do Inquisitor, o uso de tais talentos faz um estrago considerável. Usuários de Escudo também podem ficar imensamente felizes com alguns desses talentos - e eu vi ambos caso em uso.
ProxAlestorm escreveu:Elven Paladin escreveu:bem que poderíamos começar a falar de outras coisas do Pathfinder, não é?
Algo que pouca gente nota: Teamwork Feats, que aparecem no APG. Os efeitos desses talentos são consideravelmente poderosos se você tem um grupo disposto a investir neles. Ou um Cavalier que distribua seus Teamwork Feats para os aliados. Ou se você é um Inquisitor (que pode usar todos os Teamwork Feats que ele tem, já que ele considera que todos os aliados dele tem tais talentos. E ele ainda pode "trocar"os talentos que ele possui desse tipo).
Especialmente no caso do Inquisitor, o uso de tais talentos faz um estrago considerável. Usuários de Escudo também podem ficar imensamente felizes com alguns desses talentos - e eu vi ambos caso em uso.
Vc chegou a comprar o APD ou algum outro livro do PF, Elven? No meu caso, possuo os 3 livros básicos da 3.5. Vcs acham que valeria a pena comprar os básicos do PF também?
Madrüga escreveu:Se é para checar as coisas mais básicas, tem o PRD, o Pathfinder Reference Document, que é a Paizo cumprindo o básico da OGL e deixando tudo ali. É só ver, é grátis e sem pirataria. O pdf no site da Paizo custa dez dólares, ou seja, uns 17 reais.
Claro, ainda não vale a pena, mas existem meio legais de dar uma olhada nessas coisas.
Vc chegou a comprar o APD ou algum outro livro do PF, Elven? No meu caso, possuo os 3 livros básicos da 3.5. Vcs acham que valeria a pena comprar os básicos do PF também?
oculto escreveu:.
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