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DracoDruida escreveu:then get a new damn sword off of the next humanoid you headbutt to death.'então consegue uma droga de espada nova do próximo humanóide que você matou
Poxa, traduz certo.
"então consegue uma droga de espada nova do próximo humadóide que você cabecear até a morte"
Assim fica mais engraçado.
Well, até Maio jogarei GURPS 4th Edition. Uma dose de realismo até chegar o D&D novo não mata ninguém. =)
Art__ escreveu:Well, até Maio jogarei GURPS 4th Edition. Uma dose de realismo até chegar o D&D novo não mata ninguém. =)
o/
idem
Lune escreveu:Eu sei que cheguei atrasado para a discussão, mas...
Esse papo de que "todo item mágico tem que ter uma história" é uma bobagem. Depende do cenário. É claro que em Senhor dos Anéis itens mágicos têm uma importãncia tremenda, mas em Discworld, por exemplo, não é bem assim - raro é encontrar uma espada não-mágica!
Eberron é um cenário em que itens mágicos são comercializados como qualquer outra mercadoria de luxo. Não há nada de inerentemente errado nisso - é coerente com o restante do mundo. E de qualquer forma, história demais pode ser um problema - eu, pessoalmente, prefiro que a história gire em torno dos personagens, e não dos itens que eles carregam...
Uma arma mágica com uma história mais importante que o personagem só existe quando o mestre não trabalha junto do jogador para que seu personagem tenha uma história interessante
Tabris escreveu:O ponto é simples, a partir do momento em que magia é algo comum para todos ela deixa de ser magia, porque deixa de ser mistério e o que torna a magia diferente de tecnologia
Tabris escreveu:Um item mágico com história não tira história do personagem, ele acrescenta.
Lune escreveu:Tabris escreveu:O ponto é simples, a partir do momento em que magia é algo comum para todos ela deixa de ser magia, porque deixa de ser mistério e o que torna a magia diferente de tecnologia
Terceira Lei de Clarke: qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia. Talvez por gostar do movimento cyberpunk, a mistura dos dois me agrada bastante.Tabris escreveu:Um item mágico com história não tira história do personagem, ele acrescenta.
Eu estava pensando mais na ópera O Anel de Nibelung. O anel é um personagem tão forte que todos ao redor são meros coadjuvantes. É claro que é uma boa obra, e muitas pessoas gostam da adaptação literária... mas simplesmente não é a direção que eu quero levar minha campanha.
Os exemplos que você citou realmente são ótimos, com um porém: se fosse em D&D, todos esses seriam artefatos (Andúril) ou Weapons of Legacy (Wyrmslayer). Fica difícil aplicar o mesmo nível de profundidade a cada adaga +1 que o ladino carrega na Bag of Holding.
De qualquer forma, como disse o Locke, são apenas dois estilos diferentes. Do ponto de vista do D&D, o que importa é oferecer suporte aos dois, e evitar que itens mágicos sejam apenas bônus corporificados - adagas +1 não animam nem mesmo personagens de Darksun.
Tabris escreveu:Algo que eu gosto de usar nas minhas aventuras é que nem sempre uma arma foi realmente encantada por um mago ou clérigo, os próprios feitos da arma já criam alguma coisa.
Tabris escreveu:Então não de adagas +1 ao personagem, é simples.
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