Roquen escreveu:Pôxa, queria saber se as invocations tinham dado certo, pelo visto não vai ter como.
Madruga: já pensou em utilizar a progressão de magias do Bardo para esse teu cenário? Aliás, como ficou a magia no cenário oriental? Arcana e Divina ainda?
Roquen, estou pensando seriamente em adaptar a idéia das invocations para o meu guerreiro sagrado, como um teste. Só que eu não queria deixar que ele as usasse à vontade; ao invés disso, pensei em deixar uma formulinha do tipo "x vezes ao dia, onde x é nível de classe + modificador de Carisma". Eu mudei um pouco minha visão sobre um guerreiro sagrado radicalmente sem magias, e agora estou achando boa a possibilidade de ele conhecer alguns "truques", como pequenos milagres. Ou seja, purificar comida, criar água, curar (jogado fora a habilidade de cura pelas mãos), fornecer resistência, arma mágica etc. Tudo isso um pouco limitado, mas dando a ele habilidadezinhas diversas.
Quanto ao bardo, eu já decidi transformá-lo definitivamente em aedo (a possibilidade da música pode ser um "pacote" opcional). Contudo, a indefinição da magia no cenário está me deixando um pouco indeciso quanto à lista dele.
Eu gosto de pensar em magia arcana como derivada da própria vontade do indivíduo, e magia divina como inspiração; quer dizer, não dizendo que deuses existam e concedam magias aos adoradores, isso é ridículo. Mas mesmo no nosso mundo, pessoas realizam prodígios orientadas pela fé, e acho que a magia divina acaba tendo um caráter diferente por isso.