[4e] Desafio: A Magia Voltou para Spell

[AKImeru]

Eu acho que podiamos compilar o que temos e começar a escrever ganchos.

O que acham? Vamos lançar isso gente?

Podemos chamar isso de "Miscelandia"

Eu cheguei a jogar usando o cenário e foi muito divertido e fresco.

As combinações são tão estranhas, mas como tivemos o cuidado de conectar os reinos elas funcionam.

E no meu grupo tinha um Kobold mago chamado Cao Cao. Isso deve ter ajudado

[Madrüga]

MISCELÂNDIA. Adorei.

Um amontoado de regiões completamente aleatórias que vai ficar melhor que Tormenta. Um mapinha improvisado e meia-dúzia de metaplots = profit.

[AKImeru]

Exato! Já temos o material, agora cabe montarmos ele de uma maneira concisa.

Não acho que devemos pensar em ser melhores do que Tormenta.

Nós, apesar de variados, temos alguns temas surgindo. O inusitado, o diferente. Acho que devemos abraçar tais ideias.

Em Miscelandia, Koboldos são grandes magos e a humanidade vive ou como bandida, ou sob um ditador de bananas.

[Madrüga]

Que tal continentes que se movem o tempo todo? Aí o mapa dependeria da época e mesmo lugares glaciais poderiam um dia se encontrar num clima tropical...

[AKImeru]

Que tal continentes que se movem o tempo todo? Aí o mapa dependeria da época e mesmo lugares glaciais poderiam um dia se encontrar num clima tropical...

Não acho que seja necessário, porém podemos pensar em uma explicação para os climas conflitantes menos tão high fantasy.


Isso me lembra que não bolamos panteões.

[Madrüga]

Mas aí qual vai ser o nível de "liberdade" e de "fantasy" do cenário? Como você teve a ideia, acho justo você ter precedência nessas decisões.

[AKImeru]

Mas aí qual vai ser o nível de "liberdade" e de "fantasy" do cenário? Como você teve a ideia, acho justo você ter precedência nessas decisões.

Eu gostaria de manter um meio termo geral de magia e de fantasia. Como temos muitos reinos diferentes, isso permite reinos um pouco mais fantásticos e outros um pouco menos fantásticos.

A ideia é não estourar nem por um lado nem pelo o outro, um meio termo.

[oculto]

Que tal continentes que se movem o tempo todo? Aí o mapa dependeria da época e mesmo lugares glaciais poderiam um dia se encontrar num clima tropical...

Isso me lembra que não bolamos panteões.

Que tal fazer um pateão natural baseado nas estações (ou outra fonte natural, frio, calor, temperado, tropical, etc). Onde as estações não sejam pré-determinadas e essas divindades costumam escolher onde e quando vão soprar "seus ventos" aleatoriamente.
Teríamos o panteão e uma desculpa para o caos climático.

Editado: Embora acabe por cair da fórmula de mais um cenário baseado em politeismo.

[AKImeru]

Eu não queria explorar a ideia de "porque deus fez isso"

Porém eu adorei a ideia de deuses ligados a estações.

Eu irei tentar escrever um pouco sobre isso.

[Youkai X]

Oda, quais seriam os sistemas adequados para esse cenário doidimaisvéi? Isso já ajudaria a definir muita coisa pro cenário. Talvez S2?

[AKImeru]

Eu estava pensando em algo acessível.


Eu testei ele usando D&D 4e e funcionou muito bem tendo em vista como as raças não humanas funcionam em tal sistema. Ele poderia funcionar em Pathfinder mas não tenho muita experiência fora o core de lá.

Tanto S² e e8 estão incompletos no momento. Eu acho que devemos escolher a quarta edição por ser mais facil e rápido para se adaptar NPCs, e o fato de que no Brasil não há nenhum cenário publicado em português para o sistema.

Sim eu estou ciente de que Forgotten Realms 4e vem ai, mas eu vou ser muito sincero com você: Eu não gosto daquele cenário, e gostaria de fornecer uma alternativa.

Eu sei que o que eu estou falando vai distanciar muitos membros, mas precisamos de um foco já que estamos na fase do crunch.

[Youkai X]

Pra começar com o crunch vai ser necessário ver os tais panteões/deuses novos e mais opções pras raças (como kobold), como feats, paragon paths, alguns monstros novos, talvez builds. Também seria legal ajustar um pouco as estatísticas do kobold pra se equivaler mais as raças essentials/PHB 3.

[AKImeru]

Pra começar com o crunch vai ser necessário ver os tais panteões/deuses novos e mais opções pras raças (como kobold), como feats, paragon paths, alguns monstros novos, talvez builds. Também seria legal ajustar um pouco as estatísticas do kobold pra se equivaler mais as raças essentials/PHB 3.

Eu acho que devemos nos focar no core básico, que é o que os brasileiros tem acesso mais facilmente.

Podemos expandir a partir dai.

[Madrüga]

Eu sei que não é core, mas aqueles conceitos do Dark Sun me parecem muito legais para o cenário, dão uma cara toda especial.

[Youkai X]

Pra começar com o crunch vai ser necessário ver os tais panteões/deuses novos e mais opções pras raças (como kobold), como feats, paragon paths, alguns monstros novos, talvez builds. Também seria legal ajustar um pouco as estatísticas do kobold pra se equivaler mais as raças essentials/PHB 3.

Eu acho que devemos nos focar no core básico, que é o que os brasileiros tem acesso mais facilmente.

Podemos expandir a partir dai.

Eu sei, Oda. Usaríamos quais livros como base? Os 3 básicos? O livro do Jogador de Forgotten Realms (só pelo crunch)? que livros/classes seriam proibidas? Mesmo que o foco do cenário seja para o jogador que 'só usa material nacional, certamente muitos irão querer usar o cenário com 100% do material gringo via Character Builder e derivados.