O criador do post teve sua resposta tida. Mas abriu margem sobre a discussão da nova atualização de regras de itens mágicos sendo divididos por comuns, incomuns e raros. O texto oficial sobre a diferença deles é confusa, por exemplo o texto não deixa claro a diferença de item raro e incomum. No próprio texto eles usam o exemplo de uma vingadora sagrada como sendo um iten mágico raro na regra essentials. Ora, temos a vingadora sagrada na D&D 4th normal e sabe o que ela virou ? Iten mágico incomum, sabe porque ? pq tirando uma listinha pequena de itens comuns criados no site da wizard, TODOS os outros itens são incomuns do D&D 4th normal.
Agora pense você mestre que está rolando uma campanha de D&D 4th normal e os grupo tá lá pelo lvl 8 ou mais, o seu grupo ganha 4 itens mágicos/nível e eles estão lotados de itens mágicos incomuns que por sua vez grande parte deles proporciona usar poderes diários, e além disso na atualização nova itens incomuns valem 50% do seu valor real para venda. Resultado: Os personagens dos jogadores ficarão mais poderosos (irão usar trocentos poderes diários de seus itens mágicos) e mais ricos ( venderão esses itens incomuns por 50% do seu valor e não pelos 20% padrão que corresponde a 1/5 do valor do iten), resumindo tudo : Desequilibrio total. Se o mestre usar a nova atualização estará ferrando o equilibrio do jogo.
Já no Essentials a regra de distribuir tesouros é diferentes e os jogadores só ganham SOMENTE 1 item mágico por level, e eu digo o grupo todo só ganha 1 itenzinho. Na essentials a regra de raridade funciona pelo fato de usarem uma regra de parcela de tesouros diferente. E a regra de parcela de tesouros da D&D 4th normal usando a regra de raridade de itens mágicos desequilibra o sistema. Logo o mestre deveria usar a regra antiga, não mudar nada sobre os itens mágicos e manter a limitação de uso de poder diário como está. Se por acaso a wizard mudar a regra de parcela de tesouro da D&D 4th normal, aí sim fica bom. Desculpe pelo texto grande