Sobre esse Hunter, talvez valha a pena dar uma olhada, mas acho que o nicho do arqueiro já deu o que tinha que dar. Já temos um ranger (agressor arqueiro), umas duas builds de duas classes líderes arqueiras (se não me engano, Bardo e Warlord) e já temos o Seeker que, Primal ou não, é um controlador arqueiro. Então, aproveitando o gancho da citação do Torneco, se for pra criar um controller marcial, eu optaria por deixar o arco de lado, a princípio.
Quanto ao Assassino, eu acho ele uma classe estranha. Eu não sei muito bem porque falam que ele é ruim, ele tem umas idéias bem interessantes. Acho que é porque o dano extra dele é baixo, e você precisa ficar escolhendo quando você vai usar as mortalhas.
Eu achei o assassino bem legal, e não achei ele fraco não. Ele saiu de uma vez por todas da sombra do ladino (embora usasse magia já na 3e, ele continuava sendo um "ladino com um ou dois detalhes diferentes"). E o lance de usar de "magia negra" pra fazer o papel é muito bom. Se você quer ser um assassino "padrão" (ou seja, usando técnicas totalmente marciais), o ladino é a sua classe.
Acho que os PVs de mago dele deu um pouco a impressão de que ele é fraquinho e as mortalhas soam um pouco esquisitas como a fonte de dano extra de agressor, mas acho que tá de boa. A ideia é dar um clima de que: você é mortal, mas deve evitar ao máximo ser pegue, senão já era. As mortalhas ajudam a enfatizar a questão de analisar o inimigo até ter certeza de como dar um golpe mortal. Então, é muito tentador acumular as mortalhas o máximo que der no alvo para desbancar um puta dano maciço no alvo. E poxa, ele teleporta livremente "de uma sombra pra outra". Quer coisa mais cool para um agressor?
No fim, ele tem pouco PV mas é muito difícil de ser "pegue de jeito", justamente porque ele tem artifícios muito sacanas (como o de poder teleportar a hora que quiser, passando por cima de quaisquer inimigos, mesmo que eles o cerquem para "pegar ele de jeito").