Bom, isso implica em passagens de tempo bem grandes mesmo. Por acaso passagens deste tipo são superestimuladas? Digo... o jogo foi feito focado em campanhas épicas e longas ou há suporte para aventuras oneshot?
Meu exemplo foi só um chute. Acho que esse tipo de campanha super-épica (do hobbit até a guerra do anel) só vai ser possível depois que os 3 livros saírem. Estamos no primeiro ainda.
Não consigo ver como esta mecânica [de passar o tempo] poderá prejudicar o jogo. Parece que ela existe apenas para conduzir e formalizar ações que normalmente já são tomadas em jogos padrões de fantasia, entre uma aventura e outra, ou até entre uma dungeon e outra.
Mais ou menos. Vou da rum chute aqui, mas um chute baseado em Pendragon, que é de onde vem a idéia :
A Fellowship phase (e o tempo que passa com ela) não é algo totalmente opcional, do tipo que o grupo pode escolher ignorar completamente e continuar jogando. Ela DEVE ser utilizada entre aventuras, pois possui mecãnicas importantes atreladas a ela (aprimoramento do personagem, reabastecimento de Hope, evolução do aspecto geo-político do mundo, etc). O que possivelmente existirá é a possibilidade de o grupo utilizá-la em intervalos maiores ou menores entre aventuras, de acordo com sua preferência e os planos do mestre. Ou seja, num momento o grupo pode fazer 1 fellowhip por aventura realizadas, e noutro pode fazer 1 fellowship pra cada 3 aventuras., etc.
Quanto ao
combate, se também for inspirado em Pendragon, deve ter um aspecto de “pedra-papél-tesoura” forte, só que com roupagem tolkienesca. Leandro, dá pra dar uma canjinha ?
"For those who came in late, Glorantha is a myth-heavy Bronze Age with a strong Howardian feel, but much more than that. It's probably the best fantasy world ever created for a game" -Kenneth Hite
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