Kinn escreveu:No fringe do assunto. Ops
O ponto do Publicano, VA, é a definição de termo, algo que os profissionais da área de letras gostam de frisar para não haver misturas indistintas de assunto.
Xadrez, enquanto um fabuloso jogo de estratégia, não tem nada de narrativo, nem war, nem vinho.
Podemos fazer narrativas sobre eles? Claro que podemos. Mas isso são coisas externas a eles, diferente do rpg, literatura, filmes etc., onde a narrativa é concernente a eles.
Reduzindo muito o exemplo, plants x zommbies seria uma versão de xadrez, war, whatever, voltado à interface eletrônica, mas poderia ser um jogo de tabuleiro. O local onde ele funciona não importa - é só o meio.
Ser ou não ser mídia pressupõe outros elementos - apenas isso - da mesma forma que podemos ter vinho de oliva, maça, arroz, mas não temos vinhos salgados.
E no RPG não dá para criar estratégias fabulosas. Estamos discutindo experiências com propostas diferentes, porém igualmente válidas.
Me perdi na discussão. O que eu vocês estavam defendendo e o que eu estava atacando, mesmo?
Oh, RPG como forma de criação de experiências incríveis. Sim, nisso eu concordo. Jogos servem para isso. Não estou anulando isso. Só estou falando que jogar estupidamente e idioticamente pode ser tão bom quanto jogar sério, assim como jogar... qualquer outra coisa no mundo.