[D&D4] Neverwinter: o primeiro livro focado em uma cidade!

[Youkai X]

Eu gostaria do design semelhante ao da 4e clássico, mas com mais fluff (sem ser aquela redundância redundante for dummies dos essentials) e suporte desde aventureiros quase mundanos ou bem mundanos a personagens épicos a la Kratos sem dificuldades ou sem quebrar o sistema.

[Lumine Miyavi]

Essential não tem redundância for dummies. Tem é filler, mesmo.

[Russel]

paciência gente logo logo teremos o D&D 5ªed ai prá poder fazer um novo reboot...

É só esperar mais um pouquinho.


E espero que na 5ª ed o Forgotten retroceda seus preciosos 100 aninhos de volta...

e vamos ouvir novamente as mesmas abobrinhas que ouvimos sempre que sai uma nova edição

[Gun_Hazard]

Da minha parte não...

Não curti a 4ª então há grandes chances de achar a 5ª melhor...

[_Virtual_Adept_]

Não vou fazer conjunturas sobre a 5E, mas se o Mearls ignorar o apelo dos fãs, provavelmente não vou gostar.

[Anand]

Acabou de chegar o Neverwinter aqui em casa, e devo dizer que está sensacional. O foco no estágio heróico e o excelente uso de regras para trazer o cenário mais perto da ficha deixou o bicho bem massa! Vou escrever uma resenha detalhada em breve.

[Nibelung]

O foco no estágio heróico

Definitivamente, a WotC esqueceu que existem níveis épicos, e quer esquecer dos níveis exemplares.

[Youkai X]

Podiam fazer algo pros níveis exemplares e épicos, pq é triste se focar demais num só estágio.

[Joshua_Crow]

Pelo que vi no video do Anand, Neverwinter deve ter deixado jogar com o nível heróico bem interessante!

E eu acho que a Wizards já fez coisa demais pro Paragon e Epic. Por isso estamos no "vicio" de chegar logo lá!

[Anand]

O foco no estágio heróico

Definitivamente, a WotC esqueceu que existem níveis épicos, e quer esquecer dos níveis exemplares.

Quem esqueceu foram os jogadores. Em todas as pesquisas que a WotC fez (pelo menos de acordo com MMerls) a maioria prefere jogar no heróico. Vão focar no que a minoria gosta?!

[Lumine Miyavi]

Isso faliu AD&D, não vejo porque iriam de novo na mesma onda.

[Nibelung]

Eu também prefiro jogar no patamar heroico. Mas é triste ver 1/3 do sistema ser ignorado a ponto dele não ser considerado na hora de equilibrar as coisas. Vide Essentials, que boa parte dos tópicos do CharOp dizem que são muito mais fracos e limitados que as classes clássicas no épico (enquanto no heroico são só mais limitados).

[Heirot]

Acredito que um D&D5 irá voltar ao modelo de 20 níveis como padrão, ou até mesmo 10, devido às preferências que os jogadores estão demonstrando. Inclusive, Gamma World pode ter sido muito bem um playtest.

O modelo de poderes se mostrou bem vindo. Novamente, acho que podem seguir o modelo Gamma World e eliminar os poderes diários, ou mesmo transforma-los em em algo como 'por aventura', ao estilo das magias do HeroQuest, ou do Heroes of Neverwinter do Facebook. É uma unidade mais abstrata, e sujeita ao julgo do mestre de jogo, já que evita aquela síndrome do 'vou guardar esse para o chefão'.

Ainda sobre os poderes, acredito que, para simplificar o processo de seleção de poderes, eles 'evoluiriam' por nível. Cada poder teria uma entrada para seus efeitos, de acordo com o nível em que seriam usados, como as entradas de aumento da fonte psiônica. Assim, o jogador teria 'cargas de potência' de determinados níveis, similar ao sistema vanciano.

Poderes de uso à vontade já usam uma proposta parecida: ao chegar em nível 21, eles recebem um aumento no dano ou efeito extra. Só diferem nisto porque são bônus fixos.

Exemplo: atualmente, um personagem de 10º nível tem pelo menos três ataques de uso por encontro, de níveis 1, 3 e 7. Nesta proposta que apresentei, cada um destes três poderes teriam as entradas de 1º, 3º e 7º nível.

Ao usar o primeiro deles, poderia fazê-lo como se fosse de qualquer um destes níveis, mas ao usar o segundo, somente poderia escolher as duas 'potências' restantes. E no terceiro, apenas a única que sobrou.

Lembrando que isto não altera a frequência de uso. Todo encontro, eu teria as mesmas três 'cargas'.

Quanto aos itens mágicos, preferiria que a matemática do sistema fosse trabalhada, a fim de que os bônus concedidos por estes fossem realmente bônus, e não correções disfarçadas. Tais bônus também deveriam ser condicionados aos patamares, casos fossem mantidos. Algo como '+1 no heroico, +2 no exemplar e +3 no épico'. E se possível, o foco dos itens fossem propriedades interessantes, não só modificadores 'crus' ou pencas de poderes. Estes deveriam ficar restritos a itens únicos ou artefatos.

Os monstros, mesmo seguindo não seguindo as mesmas regras que os jogadores, seguem um padrão próprio. Um detalhamento destas permitiria a criação e modificação mais eficaz de novos oponentes.

[publicano]

Eu realmente gostaria que os itens dessem poderes cada vez maiores a depender do estágio do usuário.

E quanto a isso de épico e heroico... porra, acho que cada um tem seus atrativos.

E como foi a experiência de vcs quanto a isso? Quem aqui chegou a jogar com personagem épico, e caso positivo, chegou lá de fato sem criar um personagem já direto em estágio épico?

(Eu, com uma razorclaw shifter xamã).

Acho que isso até merecia uma enquete.

[Youkai X]

Eu já criei pra uma aventura bem curta no épico um anão xamã world speaker. E minha mais duradoura campanha de 4e começou no nível 11.