por Torneco em 16 Fev 2008, 19:40
Finalmente, estou colocando a segunda aventura aqui, que foram as seções 3, 4, 5 e 6. Deu trabalho pois aconteceu muita coisa, mas, vai estar bem interessante pra se ler. Espero que gostem.
Interlúdio 1
Ao retornar da masmorra, o grupo entrega a pedra pra sua chefe, recebendo um pagamento de 1000 po pelo serviço. A pedra emanava auras fracas de enccantamento e transmutação, e foi enviada pra estudos. Enquanto isso, Elgin cria um Monóculo do Artífice.
Aventura 2 - Entre os segredos do Universo
Tudo começou na noite do dia 2 de Nymm, 3 dias após a chegada do grupo a Sharn. A noite estava difícil, Devron Garth, outro integrante da União havia chegado bêbado novamente, e estava fazendo muito barulho. Mais barulho do que de costume. Logo os barulhos cessaram e todos puderam dormir novamente. Mas, não por muito tempo...
Uma pessoa veio até os quartos e deu a notícia: Devron foi encontrado morto no quarto. Lutando contra o sono, nossos heróis se arrumam e vão ver o que está acontecendo. Ao chegar no quarto do companheiro, encontram o lugar totalmente bagunçado, com todos seus pertences espalhados no chão e com o corpo encolhido em um canto.
Tomando a iniciativa, o grupo entra no quarto e começa a investigar as condições da morte, e logo descobrem uma série de pistas. Não há sinais de luta no quarto, nem sangue. Ao checar o morto, o encontram com uma cara de pavor imensa, e com uma adaga, ele escreve uma enigmática frase: Eles virão com Aryth em Tiamat. Aryth é uma das luas de Eberron, e Tiamat uma constelação. Algo virá quando a lua passar pela constelação, e Naleren avisa que isso irá acontecer hoje ou amanhã. Analizando o corpo, Samarah encontra dois ferimentos recentes, um na coxa e nas costas, mas nenhum deles, nem o da faca, causaram a morte dele. Procurando no corpo, Dillen encontra um endereço e um pedaço de ferro preso na coxa.
Quando todos estão quase terminando sua investigação, Martha chega (Com um belo roupão vermelho que realça e muito sua beleza) impondo ordem e mandando todos para os quartos e indagando o que estava acontecendo. Ao observar o grupo na cena do crime, já pergunta sobre o que descobriram, terminando por colocar o grupo no caso.
Quatro e meia da manhã, apenas o começo de um dia que seria muito longo. Todos se dirigem a biblioteca, pesquisar fatos relacionados a conjunção entre Aryth e Tiamat. O setor de Astronomia apresentou muitos lívros interessantes, e não foi difícil achar sobre a conjunção. Estava lá, datas, anos, cálculos, mas, havia um impasse. O dia certo do ponto máximo da conjunção era motivo de debate entre as grandes instituições de ensino. Korranberg diz que seria hoje, Arcanix e Morgrave, amanhã, e cada grupo afirma que seus cálculos são os mais corretos. Analizando o pedaço de ferro, ele parecia ser uma ponta de uma lâmina, mas feita de um metal desconhecido e não mágico. Só restava mais uma pista a seguir, o endereço encontrado com Devron, que indicava pra um bairro chique da cidade.
Era mais ou menos 8 horas da manha quando o grupo chegou ao local indicado. Era um apartamento bonito, com uma boa localização. Nalerem toma a iniciativa, ativando sua influência mágica. Batendo a porta, uma senhora idosa atende a todos, e o grupo começa o interrogatório. Eles perguntam sobre Devron e sobre o professor com o qual ele trabalhava, mas a senhora afirmou não conhecer nenhum deles. Quando a senhora fala que seu marido era um artesão, o grupo pergunta se Devron tinha alguma encomenda com ele. Mais uma vez, ela afirma não saber os negócios do marido, e pede pra todos a acompanharem em um chá, se forem continuar com as perguntas.
Já dentro da casa, a mulher se apresenta como Laile Fellon, e fala que o marido foi visitar parentes em Wroat, e volta em uma semana. Ela serve chá e bolinhos de abacaxi, mas todos recusam polidamente. Naleren pede pra ver a oficina do marido de Laile, mas ela os proíbe, pois é um espaço pessoal do marido dela, que ele gosta de manter as coisas do jeito dele. Notando que não iriam obter mais informações dela o grupo de dispede, levando consigo um bolinho.
Lá fora, todos discutem as informações descobertas, e o fato dela ter mentido várias vezes a torna muito suspeita. Mesmo assim a suspeita de veneno na comida era falsa, pois o bolinho não continha veneno, segundo uma análise de Dillen. Mesmo assim, todos continuam suspeitando da mulher, e resolvem armar um plano pra espionar a casa.
Dante vai até o local e procura uma janela aberta. Lá, conjura um de seus servos fiéis, um rato chamado Bigodes, e conjua uma magia que o permite ver pelo seus olhos. O rato então sobe pelas paredes e entra na casa pela janela. Uma vez lá dentro, segue seu faro apurado, e atravessando a casa, encontra uma entrada para a dispensa da cozinha. A porta estava fechada, mas, nenhum lugar é protegido de um rato, e o bichinho consegue entrar e ver um corpo. Mas pouco tempo sobra pra ele, pois ele é atacado, e retorna pra onde veio.
Decididos a investigar o caso mais a fundo, e impedir que ela escape, Dante corre pra avisar a polícia, e o resto do grupo vê a a velhinha saindo. Naleren, sempre sutil como um troll bêbado dançando e cantando em uma vidraçaria, aborda a velhinha e revela sobre o cadáver. Várias ameaças são trocadas entre as duas partes, até que Nalerem ergue a foz e enche de medo a senhora, que caba cedendo. Todos então retornam ao apartamento. Uma vez lá dentro o grupo se divide, procurando pela casa sinais dos crimes, e deixando Naleren cuidando da velha. Esse foi o erro, pois quando todos estavam longe, ela conjura uma névoa muito espessa, e se aproveitando a falta de visão de todos, escapa furtivamente para a rua, trancando todos na casa. E Elgin traz uma notíca confusa, Laile Fellon, a verdadeira Laile Fellon estava mora na dispensa. A mulher com quem conversaram o tempo todo era uma impostora!
Mesmo usando toda a habilidade de suas criaturas criaturas, a impostora escapa de todos, e nossos heróis são obrigados a passar uma boa hora dando depoimentos para a polícia. Se não bastasse terem de responder uma série de perguntas constrangedoras e terem que arranjar desculpa pra estarem bancando os detetives, quando reportam os acontecimentos a Martha, levam um esporro capaz de deixar qualquer um tonto. Pelo menos mais uma pista aparece. Devron estava trabalhando com o professor Charles Helcondate, um gnomo professor de Estudos Planares no curso de Taumaturgia da universidade.
Todos então se dirigem para o Departamento de Taumaturgia da universidade, indo direto a sala dos professores. Chegando perto da sala do professor, todos podem ouvir uma discussão acalorada saindo de lá:
"Helcondate, tire esses investigadores do rastro do nosso trabalho. Estamos perto demais do evento pra deixar o pessoal do seu grupo nos atrapalhar"
"Mestre, por favor, abaixe sua voz, não quero que ninguém ouça a gente conversando."
Nesse ponto, as vozes cessam. Dillen então se aproxima e tenta ouvir alguma coisa, mas a porta é grossa e atrapalha entender o que está sendo falado lá. Dillen pesca algumas palavras, o suficiente pra saber que tem alguma coisa acontecendo. Quando a pessoa que estava falando com Helcondate, se despede, Dilen usa o poder de sua capa mágica e fica invisível. Elgin depois diz que essa pessoa pode ser um outro professor da universidade. Todos então seguem pra conversar com o baixinho.
Nalerem, com toda sua sutileza, chega intimidando o pobre gnomo, tentando obter notícias do assassinato e da impostora, assim como o homem que saiu de sua sala. Ele reluta em falar o que sabe, mente em algumas partes, mas depois de muita pressão, conta toda a verdade. Devron estava trabalhando com ele, estudando sobre os planos, tentando provar uma teoria que existem alguns semiplanos circulando Eberron da mesma maneira que os planos normais, causando alterações nas órbitas deles. Então, o professor Mers Velvet, o homem que saiu da sala, mandou Devron pra uma missão. Mers é o chefe da Sociedade do Astral, uma sociedade que busca provar as teorias de um antigo astronomo e antepassado de Charles. Mas as duas últimas informações são as que mais choca o grupo. Devron era um refugiado de Cyre, que perdeu toda sua família no cataclisma, e a conjunção, usando as teorias do antepassado de Charles, vai envolver não só Aryth e Tiamat, mas também um semiplano e Xoriat. No final, Charles dá mais uma pista. Devron costumava ir muito a uma taverna chamada Estrela Vermelha.
O grupo então desce até as partes mais baixas da cidad,e em busca dessa taverna, e finalmente a encontram, em um canto obscuro em uma parte de uma torre muito antiga. O lugar tem uma aparência ruim, com poucos freguêses que preferem ignorar os outros, com um hobgoblin gordo e pançudo como dono. O grupo chega e faz uma horinha no local, e Naleren vai falar com o dono. Usando de sua influência mágica e de uma boa lábia, ele convence fácil o dono a falar informações sobre Devron, que por milagre consegue ser sutil. O dono do bar revela que Devron frequentava bastante o lugar, e sempre levava pelo menos uma garrafa de bebida com ele quando saia. E também fala que ele tinha uma "namorada", uma mercenária chamada Shiva que mora em frente ao bar. Mas ele avisa: a mulher é nervosa. Nalerem compra uma garrafa de vinho e segue passar as informações pro resto do grupo.
Meio receosos, o grupo segue até a casa em frente ao bar e bate na porta. Quem atende é uma mulher forte e alta, com traços animais, atende a porta segurando um machado em uma mão, olhando feio pra todos e perguntando o que desejam. Após o medo de serem fatiados passar, Nalerem reassume a posição de porta-voz e começam a discutir sobre Devron e seus últimos momentos. Shiva fala muito mal de Devron, falando que ele era um um bêbado que só trazia confusão, mas no meio disso, Samarah nota que ela fica muito triste com a morte dele. Ela acaba contribuindo bem, contando que ele esteve em sua casa a noite, bêbado, machucado, balbuciando alguma coisa sobre um homem máquina em uma torre fora da cidade, algo a ver com estrelas, mas mais do que isso, ela não podia dizer.
Meio dia, a fome começa a apertar. Sério gente, mesmo os heróis precisam de uma boa refeição, ainda mais quando estão acordados desde as 5 da manhã investigando um assassinado cheio de fatos bizarros. Então, meia hora pro almoço na universidade, mais meia hora de descanso, e todo mundo tá pronto pra continuar. Nessa hora o grupo se divide. Metade fica procurar Mers e falar com Martha e a outra metade vai tentar recrutar Shiva para o grupo. Como era de se esperar, Mers tirou licensa da universidade, e não frequenta o local a dias. E Martha estava arrumando seus materias para a aula, mas tinha tempo o suficiente pra dar algumas idéias. Enquanto isso, Dante e Samarah são bem sucedidos em recrutar os serviços de Shiva. Próximo passo, descobrir o que é a torre.
Duas horas depois, após muitas pesquisas em órgaos púiblicos e da Samarah usar seu charminho, eles descobriram onde a torre ficava. Eles encontrarma uma licensa para a construção de um observatório astronômico em um terreno fora da cidade em nome de Mayus Fellon. Bem, pra quem chegou até aqui, pode ser que tenha se perdido com uns nomes aqui e ali, e não devem se lembrar de todos. Bem, Mayus Fellon é o marido de Layle Fellon, aquela encontrada morta na casa e com uma substituta do mal.
Todos se preparam com seus equipamentos, e rumam para a torre, onde todos esperam ser o destino final da investigação. Por isso tanto preparo. Já se passa das 5 da tarde, e ao longe, já fora de Sharn, uma alta torre aparece no horizonte, e no céu, o tempo fehca, e raios com formatos estranhos começam a cair na região, sinais de uma aproximação entre dois planos. O grupo aperta o passo, com medo do que possa acontecer.
Chegando na propriedade, percebem que os portôes estão abertos, e uma das portas de entrada está meio quebrada, mostrando sinais de arrombamento. Eles adentram a torre pela porta quebrada, sendo recebidos por uma saraivada de virotes de bestas vindo de alguns goblins. O grupo responde atacando com flechas, magia e machados. No meio do combate, um dos goblins recua, e chama seu mestre Fergriss, um goblin devoto de Khyber, assim como Samarah. Os dois começam a discutir sobre religião, e Fergiss revela que quer trazer mais servos de Khyber para cá. Ou seja, as aberrações que Samarah tanto odeia. Samarah fica furiosa, e o grupo ataca Fergriss, que mesmo com duas setas se recusa a cair. Ele contra ataca com chamas, mas elas surtem pouco efeito, então, Naleren grita, intimidando o goblin e o deixando com medo. Ele revela ser impossível parar a mágica, e tenta impedir a passagem de todos. Shiva avança e erra o golpe, mas abrindo espaço pra um golpe bem colocado de Samarah, que enfia sua picareta no ouvido da criaturinha, quase arrancando sua cabeça ao remover a arma.
O grupo avança pelas salas, encontrando sinais da estadia dos goblins. Em uma delas, encontram 5 corpos, 3 de goblins e dois humanos. Inspecionando os corpos humanos, eles os identificam como Mayus Fellon, o dono da torre, e Mers Velvet, o suspeito mor
do caso. Na mesma sala também encontram muitos papéis detalhando o funcionamento da torre, e outras anotações com modificações em seu funcionamento. Modificações que permitiriam abrir um portal pra outro plano. Muito preocupante.
Na sala seguinte, há uma máquina que emite uma aura de energia muito forte. Analisando ela, Elgin descobre que ela é um protótipo para as modificações na torre do Observatório, e funciona através de um ácido que aumenta a capacidade de conjuração. Em grandes quantidades e manipulado da maneira correta, pode até abrir um portal! Sentindo urgência, todos seguem para a última sala, onde está a torre do observatório.
Após abrir a porta com violência, um clarão enorme invade a sala, envolvendo o pilar central em ondas de eletricidade. Raios percorrem a sala toda por alguns instantes, e logo se estabilizam, circulando o pilar. A tempestade é atraida por uma grande dragonshard no topo do pilar, e os raios parecem cair continuamente na gema. Uma aura azulada circula vários metros o pilar, e dentro dessa aura, na base do pilar, há um painel de controle quebrado. Ao redor da sala, uma escadaria sobe até o teto. Penetrando em várias partes do pilar do observatório, enormes tubos de vidro repletos do líquido da máquina anterior, sinalizando que há muito dele dentro do pilar. Em um dos cantos da sala, há uma espécie de plataforma, um metro acima do chão, com outra dois metros acima dessa. Entre esse espaço, imagens começam a se formar. Imagens hediondas, de formas bizarras e incompreensíveis, que seus cérebros se recusam a tentar definir. Olhando satisfeito para essas imagens, está o professor Mers Vevel.
Mers e o grupo se encaram por alguns instantes, e um grito de Samarah provoca o início do combate. Mers começa a mudar de forma e partes metálicas vão aparecendo pelo seu corpo, e na sua mão direita, um apetrecho de garras tortuosas se forma. Fios carregam eletricidade do cérebro pra diversas partes do corpo, e muitos outros traços de metal rasgam a pele de um ser que já foi humano. Shiva entra em fúria ao ver o ser que causou a morte de seu macho, e corre em sua direção, e seus traços animais se tornam mais fortes. Ela ataca, mas a criatura esquiva, saltando pro lado e contra-atacando com uma esfera de ácido que a acerta em cheio. Dante chama uma fuinha pro campo de batalha, atacando o homem máquina e ferindo ele levemente. Dillen saca o arco e acerta uam flecha certeira em uma das pernas, mas a criatura não demonstra dor. Elgin encanta sua arma e faz com que ela cause mais estragos em constructos, e se prepara pra avançar na criatura. O combate avança, com Shiva e as criaturas de Dante causando poucos ferimentos, e Samarah curando a guerreira, mas quem encerra a agonia da criatura é Dillen com uma flechada que atravessa seu olho.
Assim que o inimigo é derrotado, todos voltam sua atenção para a máquina. Se ela não for desligada logo, quem sabe o que pode acontecer? Elgin avança até os controles da máquina e ao adentrar a aura que ela emite, sente a enorme presença de energia mágica nublar seus sentidos, mas, consegue resistir e ir pra frente. Ao alcançar o painél, nota que ele foi destruido para impedir que o processo fosse cancelado, e que muitas peças estavam faltando. Diilen e Elgin vão até o armazém, enquanto Shiva sobe as escadas pra tentar verificar lá em cima.
Enquanto isso, ansiosos, Naleren, Dante e Samarah olham aprensivos para o portal, vendo as imagens se tornarem mais nítidas. Então, com uma explosão de luz, uma criatura vagamente humanóide, mas com enormes lâminas no lugar das pernas e braços salta na direção de Dante e Naleren, e avança se equilibrando na ponta das lâminas. Ela se aproxima dos dois, e se enqulibrando em uma das lâminas, acerta os dois com um giro, causando enormes ferimentos e quase os derrubando de dor. Naleren tenta revidar, mas a criatura é muito ágil e desvia de seus disparos. Enquanto isso, Samarah invoca o poder de sua fé e faz com que a criatura não possa mais se aproximar dela. Nal e Dante então correm para trás de sua amiga e se proteger.
A criatura tenta se aproximar, mas o poder de Samarah a impede. Então, ela avança na direção de Dillen e Elgin, que já havia encontado as peças pra consertar a máquina, mas o campo de energia é forte demais e ela perde conciência por instantes, o suficiente pra Naleren tirar sua vida. Elgin se aproxima dos controles, mas sofre o efeito do campo. Mas quando todos achavam estar novamente seguros, outra criatura sai, bem parecida, mas com só os braços como lâminas.
Tentando proteger Elgin, o grupo ataca a criatura a chama sua atenção. novamente, Samarah invoca seu poder divino, e consegue arremessar a criatura vários metros pra trás, enquanto os outros conseguem elimina-la antes de causar mais problemas. Nesse meio tempo, Elgin consegue resistir ao campo de magia, e encaixa rápidamente as peças que faltava na máquina, e conjurando uma infusão sua, a conserta completamente. Finalmente, o botão de pane é acionado, e aos poucos ela se desliga, encerrando a tempestade consigo. Finalmente, o portal se fecha a invasão foi detida. Mas, até quando?
Aos poucos, o grupo vai se recuperando dos ferimentos e dos momentos difíceis na torre. Então, recolhem as pistas do evento que estavam espalhadas pelo local, e seguem em direção a Morgrave, esperando ter uma noite de sono tranquila e sem pesadelos.
"Mas, em algum outro lugar de Eberron, uma outra criatura, em uma caverna escondida no subsolo, exibe um sorriso maléfico de satisfação"