[D&D 4e] As Treze Tribos de Xen'drik

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Mensagempor kaishakunin em 15 Mai 2009, 10:35

Trago para a Spell um pouco da campanha de DnD 4e "As Treze Tribos de Xen'drik". O Daniel "Anand" vem fazendo uma excelente divulgação no seu rolando20, mas seus relatos baseiam-se na sua percepção enquanto mestre. A proposta aqui é justamente inverter esta perspectiva: mostrar como os jogadores vêem a campanha, seus personagens, a mecânica de jogo, enfim, os elementos de uma sessão de RPG. Assim, mestre e jogadores trabalham junto numa visão geral do desenvolvimento da campanha.

Para começar, os preceitos básicos.
Iniciando uma nova campanha
Acho que Daniel resumiu bem um planejamento de jogo. Eu mesmo quando mestro sigo este procedimento. O ponto fraco é: depende muito do interesse do grupo. Esta proposta serve muito bem para campanhas a longo prazo (épicas, digamos assim), mas não tanto se o que o grupo deseja baseia-se em algo descompromissado. No entanto, a estrutura básica da "preparação de jogadores e mestre-saber as preferências do grupo-convergir as afinidades" é válida para qualquer jogo de RPG.

Meu personagem foi resultado desta discussão. Só sabia com o quê queria jogar (um warlord bravura presence), mas nada de raça, história, etc. Com a reunião, a leitura do Adventurer's Guide to Eberron, comecei a delinear algo. Por fim, optei por um dragonborn cujo histórico é o seguinte.

SPOILER: EXIBIR
Enviado por forças místicas aos 'Oradores Dracônicos' (dragonspeakers) de Argonnessen ainda jovem, o dragonborn Bashir foi considerado como parte da antiga Profecia (The Prophecy) e cresceu entre os Oradores e os bárbaros do povo de Seren, tornando-se um guerreiro de grande bravura, capaz de liderar por sua convicção e força. Num certo momento, Bashir foi enviado numa expedição à Xen'drik, liderando um grupo de combatentes e um Orador em busca de pistas da Profecia. No entanto, a expedição fracassou tendo em vista o ambiente hostil e selvagem do lugar: homens morreram e o Orador enlouqueceu, perdendo-se numa floresta. Desorientado mas consciente do seu destino e de sua missão, Bashir peregrinou até chegar à uma vila: a Tribo dos Javalis Negros, ponto inicial da aventura.


Assim, decorreu a primeira sessão da Treze Tribos de Xen'drik

Querendo aproveitar o material do meu Martial Power, mas ainda dentro do conceito de líder, resolvi testar o Warlord Bravura Presence (aka Bravelord). Primeiro que a sinergia com Dragonborn é fantástica: + CON no valor de Healing Surge, + 1 de ataque enquanto bloodied, Dragon Breath e +2 de STR e +2 de CHA fazem-no uma escolha perfeita para Bravelords.

Como poderes escolhi: at-will: Brash Assault e Wolf Pack Tactics; encounter: Diabolic Stratagem (DR#369); daily: Bastion of Defense. De feat, peguei Weapon Proficiency (Fullblade).

O que percebi na sessão: bravelords são feitos para tomar a linha de frente, isto é, onde a diversão está. Enquanto bravelord, o personagem deve estar posicionado junto aqueles que têm maior basic atack do grupo (no caso um Warden e um Barbarian), tendo em vista que os poderes (e a Commanding Presence) fornecem basic attacks. Durante a sessão não foi diferente: aliado ao Warden (já que é díficil permancer do lado do Barbarian e suas investidas), conseguíamos cerca de 4 ataques por round num único oponente (1 à escolha do Warden, 1 do Brash Assault, 1 decorrente do Brash Assault e 1 decorrente da marca do Warden). Isso sem contar OA's. Bastion of Defense é muito bom em warlords que se focam em CHA: foram 9 temporary hit points para todos os aliados (que estavam dentro de 5 quadrados de distância), mesmo não acertando. É maior que o valor de HS do Sorcerer do grupo!

Percebi também que, embora sedutor, Diabolic Statagem requer um setup bem cuidadoso. Seu uso é bem condicional, mas as vantagens são muito bem-vindas. Outra coisa: Healing Surges são essenciais; na linha de frente, com poderes de alto risco (já que concedem melee basic attacks aos oponentes), prevejo que utilizarei Inspiring Word pelo menos uma vez em mim mesmo por combate. O bom é, quando bloodied, acerto mais (graças ao +1 de dragonborn frenzy), e que tem outro leader no grupo que cura sem gastar HS (um shaman).

No final das contas, o saldo foi positivo. Bem interessante este tipo de warlord. Vamos ver as próximas sessões.
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Mensagempor kaishakunin em 15 Mai 2009, 10:44

Nova sessão, mais comentários.

Bem, nesta sessão tivemos também o memorável encontro d'O Círculo.

Os meus comentários:

i) Fundamental: ela está muito divertida. 'Tà bem interessante jogar neste clima hostil-selvagem-animalesco. Enquanto Bravelord, o Bashir caiu bem com a composição geral do grupo. O Daniel está de parabéns com a preparação das aventuras. Aliás, o ponto forte é que, ainda que se utilize material pronto em determinadas situações, a roupagem que o mestre desenha dele, isto é, o desenvolvimento próprio dos significados desse material perante o grupo, a história e campanha tem sido fantásticos.

ii) Velho, swarm em grupo majoritariamente melee causa um estrago. Nem o Dragonbreath adiantou muito. E puta, estes swarm de ratos que dão ataques quando se inicia o turno adjacentes a eles são chatos bagarai! Na hora que percebi que o grupo tava indo pro saco, tive que usar o daily (no caso Bastion of Defense). Nem por causa do dano (3[W]), e sim pelo efeito que garante 9 HP's temporários.

iii) Aliás, a zica pairou sobre mim nesta primeira parte. Tava foda entrar algum ataque. E perdi duas HS naquele lago maldito! (Não foi nem por causa da chainmail). Mas na sessão seguinte, a coisa equilibrou. Quem não está muito contente é o Karrack (Barbarian Half-Orc): o cara tá precisando de um banho de sal grosso. :P

iv) A luta com o Mallik foi razoável. Foi engraçado ver o Karrack usando o daily logo no início (tá certo que é Rage), mas a explicação dele foi mais ou menos assim: "calma galera, o daily não é meu golpe que causa mais dano". Então tá, né?

v) Aliás, este bárbaro tá uma comédia. Virou um penduricalho de inimigos. Sério. Ele tá colecionando parte dos oponentes derrotados. É um colar com cabeça de dragão, uma capa de crocodilo, dente de rato atroz... Meio Belkar o negócio. O engraçado foi ao encontrarmos com as dríades. Ao perguntarem se o crocodilo gigante fora derrotado, só mencionei que meu personagem dava um passo para o lado, deixando uma visão clara do bárbaro e sua nova capa de couro à lá Seu Creysson (thumbs up).

vi) Falando mais sobre a "Arena da Morte". TENSA! E o medo do sorcerer caótico explodir todo mundo para fora d´'O Círculo? (Pior que aconteceu isso mesmo, rs). O posicionamento tático ali foi fundamental para a vitória. Nunca agradeci tanto por ter Wolf Pack Tactics como at-will. Mas a cena memorável foi: ao encurralar-mos ( warden e bravelord) o blackscale num "canto" do círculo, ver o anão do outro lado da arena correndo desesperadamente com seus +3 de bônus para realizar um Bull's Rush. E não é que ele acertou! Depois fizemos um " montinho" no chefão, equanto o sorcerer ia fulminando os inimigos que ainda restavam. Novamente, Bastion of Defense salvou a pele.

vii) Na tribo, fui o porta-voz do grupo, já que sou o único que fala dracônico. Foi engraçado "contracenar" com os lizardfolk. Depois da vitória, fui aclamado chefe da tribo. Putz, coisa mais inusitada. "O quê que eu vou fazer com o comando de uma tribo de lizardfolks?" Só sei que vasculhei o tesouro, peguei um totem mágico para o xamã, inventando uma desculpa de que iria partir numa grande caçada em busca de muita comida e aquele ítem místico traria auxílio para mim. Sério, foi bem promessa de político mesmo (evidentemente viável pelo +5 em Bluff e +10 em Diplomacy).

Por hoje é só. Qualquer dúvida, assertiva, comentem! Já que também estou curioso para ver o que vocês acham da campanha.
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Mensagempor Youkai X em 15 Mai 2009, 22:34

Ficou bem divertida e legal de ler o teu relato de campanha. Você jogar com o Anand em mesa presencial ou via FG 2? Já tiveram novas aventuras? O pessoal do Rolando 20 nào relatou essa semana e se nào me engano nem semana passada as aventuras das mesas deles.
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Mensagempor kaishakunin em 15 Mai 2009, 23:49

Youkai X escreveu:Você jogar com o Anand em mesa presencial ou via FG 2? Já tiveram novas aventuras? O pessoal do Rolando 20 nào relatou essa semana e se nào me engano nem semana passada as aventuras das mesas deles.


Então, jogamos em mesa presencial (aliás, esse é um dos motivos das sessões não serem tão frequentes). Acho que um novo reporte sairá no começo de junho.
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Mensagempor kaishakunin em 09 Jun 2009, 13:11

Mais um reporte de campanha no ar, mais comentários.

i) A sessão foi bem direta: rápida, concisa e objetiva. Isso vai bem dentro da nossa proposta de jogo, visto que temos pouco tempo, além de deixar o ritmo um tanto alucinante.

ii) A idéia de aproveitar melhor o histórico dos personagens, incitando-os, experimentando reações, montando plots futuros é bem interessante não só para o aproveitamento da história e do jogo (a parte do "enrole" play), mas também para tirar aquela sensação de "masmorra do dia". (Embora eu reconheça a importância do Dungeon Delve, do qual já fiz uso até).

iii) Bah, eita dragoa! Tentamos nos esconder, desconversar sobre as dragonshards, evitando responder minuciosamente, rolei um Diplomacia com bom resultado, mas nada... ela quis seguir a gente. Ainda mais depois do xamã e eu fazer de tudo para que ela fosse embora, e o bárbaro abrir a boca, falando das dragonshards, onde estão e com quem. E ainda ofereceu um "teco" de ração de viagem "Hey, senhora, tá servida?"

iv) Já na torre, o primeiro encontro foi tranquilo. Muitos minions e tals, mas uma baforada aqui, um Burning Spray acolá e todos ele sforam pro saco. Só um fdp, que estava fora do range dos ataques, escapou e tocou o gongo. Não que iria fazer muita diferença, visto o bárbaro gritando ensadecido (aliás, o bárbaro também tocou o gongo, só que com a cabeça do goblin). Aqui fiz uso de um novo poder de encontro nvl 1- retreinei Diabolic Stratagem - Hammer and Anvil (PHB). A minha parte, que é acertar o poder e garantir um ataque melee para um aliado eu fiz, o problema é bárbaro acertar (acho que ele ainda não se benzeu).

v) Já o segundo encontro... Os goblins besteiros fizeram a festa, transformando o grupo em paliteiro. No primeiro ataque, contra o sorcerer, deram 15 de dano. E ainda tinha o goblin hexer e os esqueletos. Mas ainda que tensa, também foi a parte mais hilária da sessão. Primeiro foram as miniaturas dos esqueletos todas na mesma posição: nem preciso dizer que já saiu um " 'cause this is thriller, thriller night" com direito a moonwalk do sorcerer. Depois o hexer ameaça: "Então vc's chegaram até aqui... desistam e nós só comeremos um de vocês!" ao que o xamã, como primeiro na iniciativa e conjurando seu espírito junto ao hexer, responde: "ah, come meu porco!", em alusão ao seu espírito javali. Ri litros, isto é, a mesa riu litros.

vi) Este encontro foi complicado, principalmente pelo terreno e pela iluminação. Os goblins besteiros se escondiam a todo momento, enquanto uma vala de 4x4 quadrados se abriu no chão, impedindo a aproximação dos personagens. E num grupo onde 3 integrantes são melee, eles se ferraram. E nem adiantava apelar para armas heavy thrown, visto a cobertura dos goblins e a nuvem conjurada pelo hexer. A opção foi avançar. Neste momento estreei o "Shake It Off" (PHB, Utility 2), concedendo um saving thrown ao bárbaro amaldiçoado pelo hexer. Mesmo com os +4 de bonus, o infeliz não passou... Mas percebi que este utility terá grande valia quando enfrentarmos inimigos com auras. Por fim, após acabarmos com 2 goblins besteiros, cai, mesmo fazendo uso de um Inspiring Word beneficiado pelo talento de nível 2 Improved Inspiring Word, devido aos outros 2 goblins restantes. O xamã levantou-me a tempo de ver o sorcerer fulminar todos eles com seu Chaos Bolt: 3 ataques para um total de 24 de dano. Nada mal para um at-will.

vii) Último encontro. Nada muito alarmante. De começo, já usei Bastion of Defense (o que garantiu a vida do sorcerer, quando este levou uma porrada do bugbear), e debulhei um inimigo. O restante foi usando o posicionamento tático (de novo, Wolf Pack Tactics ajudou muito), aproveitando o círculo de regeneração (que o bárbaro identificou num teste de Arcana!!) a nosso favor e balanço entre Brash Assault e Hammer and Anvil. O "boss" não demorou muito para cair, mas o bugbear deu trabalho. O sorcerer viu sua vida passar diante de seus olhos. No fim, grupo mais rico e um prisioneiro. Só resta achar a dragonshard e bora para Tribo dos Javlis Negros.


Bem, por equanto é isso.
Ah, aproveitando o excerpt de Eberron de ontem, uma imagem que ilustra bem o Bashir e sua fullblade
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Mensagempor kaishakunin em 03 Jul 2009, 18:17

Sem muitos comentários dessa vez.

Post do Rolando 20.

i) Puta coisa inusitada: temos 5 raças diferentes em mesa (anão, dragonborn, drow, goliath e half-orc) cada uma falando pelo menos uma língua característica (dracônico, élfico, anão etc). Mas NINGUÉM tem proficiência em Goblin... que azar, não?

ii) A luta no lago congelado foi interessante. Sem comentários os Bullywugs. Pelo menos recompensam aquele crítico tirado em cima de minions. A estratégia aqui foi tirar o Karrack do centro do lago - parte mais frágil do gelo (aka. testes de Acrobatics na hora de movimentar-se) e onde estava a Liana - o mais rápido possível. O momento dramático foi o bárbaro sendo paralizado no meio do lago congelado enquanto segurava o esquife de gelo de Liana, ao mesmo tempo que o "swarm" de fadas e os Bullywugs aproximavam-se dele. Mas tudo se resolveu quando o warlord e o warden puxaram-no para o terreno seguro antes de outras coisas mais drásticas ocorressem.

iii) O formigueiro foi estranho. Primeiro tivemos que emboscar umas formigas "scout", depois fomos surpreendidos por formigas soldado. E olha que tivemos um pouco de trabalho pra despachá-las. Até fiz papel de defender,tirando o sorcerer do alcance dos ferrões com Wolf Pack Tactics, enquanto o defender primário, warden, estava ocupado com outros inimigos.

iv) O último encontro foi o mais saboroso. Não só pelo combate, mas por ver a história desenrolando-se mesmo. Tá certo que na hora que ouvi a descrição do goblin - musculoso, feroz e caolho -, eu lembrei na hora da Irontooth. Mas nada que estragasse a diversão. Aliás, nem cheguei a confrontá-lo diretamente, preferindo "peitar" os dragonborns negros.

v) Este encontro tb foi o mais dificil mecânicamente falando. A princípio eram o goblin boss, 2 dragonborns e 2 goblins sharpshooters. Todos aproveitando-se do terreno (os sharpshooters estavam na escada, cujo único acesso era bloqueado por um dragonborn e o goblin boss). Pra completar, um dragonborn tirou um swarm de lagartos do bolso, literalmente! Então, tecnicamente estávamos fudidos: swarm + artilharia + terreno = grupo morto (visto nossas dificuldades anteriores com estes tipos de oponentes). Mas nem tanto. Ainda que o grupo tenha se separado, com o bárbaro e warden enfrentando o goblin boss e um dragonborn, o warlord enfrentando outro dragonborn e o swarm, e tanto o sorcerer e o shaman cuidando dos sharpshooters, o grupo sobreviveu. Lógico, foi a hora dos dailys (incalculável o valor de Bastion of Defense), mas acho que o entrosamento dos personagens no combate vem se aprimorando. Resisti a mais de 50 pontos de dano (meu HP máximo é 30 - segurei nos temporários e usos de Inspiring Word), segurando um dragonborn ao mesmo tempo que ajudava o sorcerer a dar conta do swarm, o shaman e o warden bloquearam os sharpshooters (um com seu espírito, o outro marcando mesmo), e bárbaro massacrando (e sendo massacrado) o goblin boss.

vi) No fim, as revelações. Foi meu personagem que falou com o morto. E, mais do que respostas, obtivemos perguntas. Asa Negra, Alextrasia, o verdadeiro traidor, as dragonshards... são temas que não sairão tão cedo da mente dos personagens. Bem, pelo menos um final feliz: encontramos a meio-irmã de Karrack, simpaticamente chamada de Bárbara! :bwaha:

vii) Por último - nossa, isso pq eram poucos comentários... -, estou retrabalhando o personagem. Por influência de um antigo warlord (Tactical Presence), tinha uma postura mais estrategista para o Bashir, o que não condiz com suas características (Bravura Presence e histórico). Agora ele está mais impulsivo, sarcástico, irônico, temperamental e direto. Meio Hellboy o negócio.

Bom é isso, comentários, críticas e sugestões são sempre bem-vindos!
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