SOBREVIVÊNCIA

Você sempre quis relatar as aventuras do seu grupo para que todos pudessem apreciá-las? Esse é seu espaço!

Moderador: Moderadores

SOBREVIVÊNCIA

Mensagempor Bahamute em 15 Mar 2010, 11:01

Olá pessoal.
Pela primeira vez em quinze anos que eu mestro RPG, resolvi fazer um diário de campanha!
Acho que o que mais me animou pra isso, foi a possibilidades de ter logs salvos automaticamente no meu computador. Resolvi editá-los para ficar mais agradável de ler, e disponibilizar aqui pra vocês.

Estou mestrando essa mesma campanha para uma mesa física e outra virtual, e o legal é ver que ambas estão tomando rumos bem diferentes. De qualquer maneira, a campanha terá 10 sessões.

O sistema usado é SUPERNOVA.

Aqui, postarei um diário de campanha da mesa virtual.

Primeiro, o histórico dos jogadores:

Henk Baalsh (Brave Samurai Warrior)
SPOILER: EXIBIR
Henk Baalsh era um fazendeiro que levava uma vida simples ao lado de sua esposa e sua filha no velho Rancho Baalsh, nas redondezas de Carpese, onde mantinha uma criação de gado.

Lá, a maioria das notícias não chegava - e era por isso que Henk gostava dali - e as que chegavam, ele não ouvia com muita atenção, pois as considerava como fofocas.

Certo dia, um amigo, dono do rancho vizinho (a aproximadamente 7 Km de distância), passou por ali dizendo que tinha ouvido rumores sobre o surgimento de zumbis em Carpese e que eles estavam se alastrando e logo chegariam ali.

Henk não deu muita atenção, pois não acreditava nesse tipo de coisa. Mas uma semana depois, numa manhã fria, Henk notou a ausência de um de seus bois. Na tarde daquele mesmo dia, ele encontrou o animal morto. Ele parecia ter sido abatido violentamente e devorado vorazmente. Henk voltou para casa, lembrando da notícia que havia escutado do vizinho na semana anterior.

Na noite seguinte, Henk decidiu ficar acordado, na varanda da casa, sentado em sua cadeira de balanço, fumando seu cachimbo e com o rifle ao seu lado. E foi de madrugada que aconteceu. A lua era cheia e proporcionava uma ótima iluminação. Henk pôde perceber o surgimento de vultos ao horizonte, talvez umas duas ou quase três dúzias deles. Vendo que não seria páreo para tal numero de invasores, Henk correu para dentro e mandou que a esposa descesse com a filha para o porão e que ficasse lá até que ele voltasse. Ele então subiu rapidamente ao sótão, onde abaixou-se próximo à janela e ficou à espera de que os zumbis, ou seja lá o que fossem, entrassem no alcance de seu rifle.

Foi tudo muito rápido, enquanto uns, em grupo, derrubavam os animais com facilidade, devorando-os; outros invadiram a casa. Henk não pôde lidar com todos, mas conseguiu evitar ser atacado.

Quando deu conta de quase todos, e os que sobraram fugiram - ou por se sentirem ameaçados, ou por terem saciado sua fome, o que era mais provável - desceu ao porão, mas encontrou uma surpresa desagradável.

A porta estava escancarada e o corpo da esposa e da filha jaziam no chão. Henk percebeu que não havia pulsação em nenhuma das duas. Resolveu enterrá-las rapidamente imaginando o que poderia aconteceria com as duas, mas preferiu não ficar ali para descobrir. Pegou apenas alguns objetos que julgou necessários ou importantes e partiu.

Dentre os objetos estavam seu chapéu, o cachimbo - que havia pertencido ao seu pai e, anteriormente, ao seu avô - o rifle inseparável, com bastante munição, seu facão de abrir caminho no mato e, por último, mas o seu maior tesouro, um broche com uma foto de sua mulher e sua filha, o qual prendeu a uma corrente e pendurou no pescoço.

Assim partiu rumo a Carpese, à procura de um lugar com mais gente ainda viva, mas com o intuito maior de matar o maior número possível daqueles malditos que arruinaram sua vida.


Moe (MagoCego)
SPOILER: EXIBIR
Moe era um cozinheiro, dono de uma taverna no centro de Carpese, antes do caos zumbi tomar conta de tudo. Quando a praga invadiu a cidade, ele tomou o rifle que guardava embaixo de seu balcão, e fugiu dali para procurar abrigo num lugar mais seguro.


Aqui, uma introdução ao cenário e campanha

Sobrevivência
Ano: 1.450 da era moderna.
Cidade de Carpese.
População: 4.000 habitantes.
SPOILER: EXIBIR
No passado, Carpese era uma vila grandiosa dentro do poderoso reino. Com o passar dos anos, ela foi crescendo ainda mais até atingir o status de cidade. Os anos foram prodigiosos, a cidade evoluiu e sua população se multiplicou significativamente.

No ano de 1450, a praga chegou a Carpese.
Um zumbi, que até então poderia ser um zumbi comum e moribundo adentrou a cidade.
Ele não era uma cria blasfema como todos os outros mortos vivos. Na verdade, esse, era um morto andante, contaminado com uma doença perigosa.

A criatura possuía uma fome insaciável por carne viva. Ela mordeu um dos guardas que protegia a entrada da cidade de Carpese. O guarda eliminou o monstro. Sem se preocupar com a mordida em seu braço, ele apenas limpou o ferimento e continuou seu turno. Logo veio a febre. E, cerca de três horas depois, o guarda morreu. Seu parceiro, preocupado, levou-o até o clericato local, para que esse pudesse receber as honras da morte.

O morto levantou no meio do caminho. Não era um milagre. Ele voltou agressivo, insano e insaciavelmente faminto por carne humana. O guarda pensou em correr, mas não podia deixar seu amigo morto naquela condição. Levou uma mordida na mão enquanto tentava contê-lo.

A partir daí, não é preciso uma explicação melhor do que veio a acontecer. O segundo guarda mordido tornou-se um zumbi. Que por sua vez, mordeu outra pessoa, tentando se alimentar. E para cada um que escapasse sem virar comida dos mortos, mas escoriado com sua mordida, um novo zumbi surgia.

Em questão de semanas, a cidade foi totalmente tomada por zumbis. Hoje, no antigo hospital e clericato da cidade, funciona a única resistência viva contra os mortos. Abrigados nessa fortificação, estão aqueles que não foram mordidos, mas perderam parentes e amigos. São seres de todas as raças, crenças e comportamentos. Eles só queriam que tudo voltasse ao normal.


A Resistência
SPOILER: EXIBIR
Tom S.: Um homem aparentando ter 30 anos de idade lidera o abrigo da resistência.

Ele é um humano, cabelos estilo militar, loiros, pele bronzeada e coberta de cicatrizes. Ele usa luvas sem dedo, tem duas pistolas na cintura e um rifle nas costas. Seu nome é Tom.
Estressado, está sempre fumando um charuto. Seu corpo é truculento e musculoso, ele costuma vestir uma camiseta sem mangas, calças compridas enfiadas dentro das botas e óculos escuros.

No abrigo, além dos aventureiros, há 4 pessoas.
Tom S., Helena, Barov e Hugo.

Helena: Uma elfa, de 80 anos, possui um corpo jovem e um rosto bonito. Está muito deprimida com o que aconteceu e quase não fala. Seus olhos estão sempre mareados. Ela veste um vestido verde, até a altura dos joelhos, sandálias e seus cabelos são loiros e trançados.

Barov: Um anão mal-humorado. Acredita que o culpado disso tudo é um antigo feiticeiro, chamado Draco, que viveu ali na vila anos atrás.

Hugo é um orc que foi criado por humanos. Forte, está sempre disposto a ajudar e é ele quem, por vezes, sai junto de Tom para buscar mantimentos.


Sessão 1

Primeira Parte:
Henk e Moe haviam chego na única fortificação de Carpese há pouco mais de uma semana.
A fortificação havia sido improvisada em um antigo Hospital-Clericato, o lugar possui dois andares, mas as escadarias para o segundo nível estão bloqueadas, a fim de manter a segurança do local. Todos estão no saguão principal do local, onde antigamente eram atendidos os que chegavam ali para serem socorridos, as portas foram bloqueadas, e apenas a porta da frente conta com uma fortificação menor, possibilitando entrada e saída do forte.

O único lugar de acesso ali dentro, é um banheiro a esquerda, junto com uma escadaria que subia pro segundo andar, ao qual está bloqueada por escombros colocados intencionalmente por Hugo e Tom.

A cidade lá fora está num caos apocalíptico, e com o passar dos dias, manter uma vida dentro da fortificação foi se tornando uma tarefa difícil. Além da intolerância natural que as pessoas vão pegando umas contra as outras, há o fato da água e comida estarem acabando, e isso, está deixando Tom cada dia mais preocupado.

Tom está andando de um lado pro outro, Helena está sentada num canto mais afastada, deprimida, Barov está olhando pela única fresta de uma janela que dá pro lado de fora, e Hugo, sentado no chão, está descascando uma laranja, que visivelmente está estragada.

Henk Baalsh: Então, Tom, onde planejas arranjar mais comida, assim que a nossa acabar?

Tom olha para Henk, enquanto acende um charuto.

Tom: Bem, Henk, você que morava nas redondezas, e viu o que aconteceu antes de vir pra cá, sabe tanto quanto eu que o lugar deve ter seus pontos bons para conseguir suprimentos. Mas precisamos pensar rápido, e estou maquinando um plano pra isso.

Henk acende seu cachimbo e passa a prestar atenção no plano de Tom.

Tom: Falando com Barov, no final da manhã de hoje, ele me disse que há um armazém no fim da rua que nós ainda não exploramos, acredito que lá possa haver alguma coisa.

Tom: Mas, também devo dizer, precisamos de armamentos melhores, estamos quase sem munição também. Havia uma loja de armas, duas quadras abaixo desse armazém
estou pensando em organizar um pequeno grupo de buscas pra ir até lá, o que acha, Henk?

Henk Baalsh: *Pensa por um instante* -É preciso tomar cuidado, podem haver muitos zumbis por lá também.

Tom: É, essas pragas estão por toda a parte.

Henk Baalsh: O fato de nós não termos explorado o lugar ainda, não significa que eles não o tenham encontrado.

Tom: E ainda pode haver outros grupos, que já tenham saqueado o lugar

Moe: Mas precisamos fazer algo logo!

Henk Baalsh: Mas pensando pelo fato de que é um dos únicos lugares que nos resta, quem não arrisca, não petisca.

Tom: Até a taverna do Moe nós já limpamos.

Moe: Aqueles malditos! Destruíram a única coisa que eu tinha na vida!

Moe fica furioso e depois fica meio tristonho.

Henk Baalsh: Você não é o único que perdeu o que mais tinha de valor na vida, amigo

Henk olha para o broche com a foto de sua esposa e filha

Tom se cala por um tempo, olha pra cima.

Moe consente com a cabeça.

Tom: Todos nós perdemos muitas coisas, mas creio que eles irão nos destruir aqui, estamos numa saia justa. Nosso alimento não chega até amanhã.

Henk Baalsh: Eu digo o seguinte: vamos até lá, e se tiver alguns deles, melhor. Eles devem pagar pelo que fizeram a todos nós

Moe: Precisamos de mais comida e armamento. Mas isso é provisório! Precisamos mesmo é dar o fora desta cidade!

Tom: Bem, estou pensando em mandar vocês dois e o Hugo pra lá, eu fico aqui com Barov e tomo conta do lugar...

Henk Baalsh: Tudo bem, acho que podemos dar conta do recado.

Tom: Pois bem, HUGO *grita Tom*

Hugo vem caminhando, a passos calmos, ele é um orc alto, que parece não usar armamentos consigo, estando somente com a roupa do corpo.

Hugo: Eu estava escutando a conversa.

Henk Baalsh: *procura algum sinal daquela laranja podre* -você comeu aquilo, Hugo?

Hugo: Sim, estava com fome. O gosto estava horrível, mas era melhor do que nada. Vocês dois, o que sabem fazer? *pergunta Hugo, enquanto prende seus cabelos compridos*

Moe olha pra Hugo.

Henk Baalsh: Bem, se você ouviu a conversa percebeu que sabemos de um lugar onde poderá haver comida melhor do que aquela laranja.

Henk Baalsh: *pega seu rifle e mostra a Hugo* - Com este aqui já se foram muitos zumbis

Moe: * pega seu rifle e fala * Eu sei servir mesas.

Hugo: Não confio muito em armas de fogo, mas parece bom.

Henk Baalsh: Em último caso, tenho aqui o meu facão *mostrando a lâmina afiada presa à cintura*

Hugo: Eu prefiro resolver os combates com meu corpo *Hugo aperta seu bíceps*

Tom: Moe, você acredita que sua taverna esteja longe daqui?

Moe: Acho que sim. Mais longe do que você gostaria de saber... Mas não ficou nenhum suprimento lá.

Tom: Acha que o lugar pode oferecer um abrigo melhor do que aqui?

Moe pensa um pouco.

Moe: Acho que não, uma das janelas foi destruída e a porta está quebrada. O único lugar a salvo é a dispensa, mas eu a deixei aberta quando sai e lá...

Tom: Entendo, Henk, e sua fazenda, acha que o lugar pode ser melhor do que aqui?

Henk Baalsh: Bem, ela fica muito afastada da cidade, seria um tanto perigoso chegar lá

Tom: Eu sei... Mover um grupo tão grande quanto o nosso, nesse inferno, é perigoso demais.

Henk Baalsh: Além do mais, não sei o que pode ter acontecido por lá depois que saí, Aquelas criaturas podem ter tomado conta do lugar.

Moe: Precisamos ir para um lugar alto, onde possamos ver para onde fugir.

Tom: Bem, então vamos realizar essa busca por alimento e armas, é o mais sensato a fazer. Acho que vocês três são capacitados pra essa busca, mas, antes, quero que levem algo consigo. Me diga uma coisa, vocês tem familiaridade com pergaminhos arcanos?

Moe: Errr, não. Somente com copos e essa belezinha aqui.

Tom: E vocês, Henk, Hugo?

Hugo: Eu não me dou bem com magia. Só com meus punhos...

Henk Baalsh: - Bem, certa vez o padre veio até minha propriedade e realizou algumas magias para curar uma enfermidade de minha filha. Mas não tenho familiaridade alguma com qualquer pergaminho.

Tom: Hum. Certo, pergaminhos são simples, é só abrir e ler, que a magia é executada, os que eu tenho aqui serão apenas um auxilio pra vocês.

Henk olha para o pergaminho na mão de Tom.

Henk Baalsh: Certo, o que ele faz?

Tom: Esses aqui podem fazer duas coisas. Reviver os mortos, ou livrar da doença dos zumbis. É uma única magia, Ressurreição, que poderá, essencialmente, realizar essas duas coisas. Eu lhes darei quatro desses, mas vou fazer uma ressalva, eu só tenho esses quatro, então, use-os sabiamente.

Moe: Então é melhor você ficar com um deles com você!

Henk Baalsh: Muito bem, espero que não sejam necessários.

Moe: Vocês também podem precisar...

Tom: Por enquanto, não, eu tenho um trunfo aqui comigo que vou revelar a vocês no futuro. Mas deixe-me lhes explicar sobre a mordida.

Moe começa a prestar atenção.

Tom: se vocês forem mordidos pelo zumbi, que é seu ataque mais poderoso, vocês automaticamente estão infectados. A mordida em si, não mata, e você pode, pelo que eu pude notar nessas ultimas semanas, viver livremente com a doença, ela não lhe causa nenhum mal. Mas, se você morrer de alguma forma, e estar infectado, algum tempo após a morte você voltará como um desses zumbis acéfalos. Só há 3 magias que curam essa doença, Ressurreição, Restauração e Saúde. Portanto, os pergaminhos que eu lhes dei, devem ser usados pros dois casos, no caso da mordida, ou, Deus me livre, uma morte

Moe Prestando atenção começa a ficar ansioso.

Tom: alguma pergunta até aqui?

Henk Baalsh: De minha parte, não.

Hugo: Também não.

Moe: Vamos nessa! * fala sem tanta empolgação *

Tom: Bem, tenho mais uma coisa útil pra vocês.

Tom entrega 3 frascos com um liquido verde dentro.

Henk examina um dos frascos.

Henk Baalsh: O que contém?

Tom: São poções de cura, que podem ser muito útil na viagem.

Moe pega o frasco e examina.

Tom: Eu ainda tenho mais quatro aqui comigo, mas vou guardar pra uma precaução.

Moe Guarda uma poção e um pergaminho em sua sacola.

Henk Baalsh: Certo *guardando um dos frascos consigo*

Hugo pega um pergaminho e uma poção

Henk pega os dois outros pergaminhos e guarda.

Tom: Não tenho mais nenhuma ressalva a fazer.

Henk Baalsh: Apenas deseje boa sorte, então.

Moe: * Olha para os dois * - Como vocês são mais rápidos, eu vou dando cobertura.

Tom: Boa Sorte! Eu e Barov vamos abrir a porta, e chamar a atenção dos zumbis, vocês, corram em direção ao armazém, e depois a ferraria. E voltem com vida!

Henk Baalsh: - Certo. Nos veremos em breve, espero.

Moe: Pode deixar, nenhum zumbi vai me matar!

Tom: Assim espero, camaradas, dependemos de vocês!

Barov sai da janela fortificada, e caminha em direção a porta, o Anão estava verdadeiramente mal humorado, e não proferia uma palavra. Com uma cusparada, ele agarra a maçaneta.

Henk fica preparado para correr.

Tom e Barov chamam a atenção dos zumbis pra direção oposta a porta, e faz um sinal pra vocês saírem, enquanto um pequeno grupo de mortos seguiam os dois.

Henk sai em direção ao armazém, tomando direção oposta aos mortos.
Moe respira fundo pra juntar o ar e correr mais e começa a correr atrás de Henk.
Hugo vai logo atrás dos dois.

Ao colocarem os pés pra fora do forte, uma visão aterradora toma conta da paisagem. O sol está forte como um dia de verão, a quantidade de zumbis, das mais variadas raças, tomam conta das ruas. Lojas com vitrais quebrados, casas com paredes derrubadas e portas escancaradas. Abutres tomam conta dos céus, corpos se decompõem no chão, e o mau cheiro causa náuseas em vocês.

Hugo: Pela minha mãe! Isso está pior do que eu pensei – disse Hugo enquanto corria -


Segunda Parte:
Texto sendo editado
Aquele abraço!
Avatar do usuário
Bahamute
Coordenador do Cenário Futurista da Spell
 
Mensagens: 2848
Registrado em: 26 Ago 2007, 00:25
Localização: São Paulo - SP -

SOBREVIVÊNCIA

Mensagempor Allefcapt em 06 Abr 2010, 19:42

Olá a todos,

Rapaz,
Gostei dos históricos.

Aguardo a continuação...

Abraços,
"É o seu navio que faz o porto.
Lance ferros com sabedoria"

Diários do Capitão Allef: http://www.fotolog.net/allefcapt
Aventura: http://www.alqadim.blogger.com.br/index.html

"Todo o homem é culpado do bem que não fez." Voltaire
Avatar do usuário
Allefcapt
 
Mensagens: 2629
Registrado em: 20 Ago 2007, 15:59
Localização: Porto de origem: RJ

SOBREVIVÊNCIA

Mensagempor Pedro Guagliano em 09 Abr 2010, 19:20

Também gostei dos históricos.

Uma pena que nem deu para utilizar o meu personagem como NPC. Ia ser interessante no mínimo.

Estou no aguardo por atualizações.
Pedro Guagliano
 
Mensagens: 282
Registrado em: 17 Dez 2009, 02:21


Voltar para Diários de Campanha

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 3 visitantes

cron