Bom. Faz bastante tempo que eu não posto aqui...
Então vou postar alguma coisa grande para compensar.
Minha primeira experiência com o 4E. Claro que foi meio... diferente do que se esperaria de um jogo sério, mas foi realmente divertido.
De qualquer forma, aí vai. Não fui eu quem escrevi, estou apenas postando para compartilhar a experiência.
Slusho é o nome padrão de todas as partys desse grupo que eu participo.
Capitulo 1: Bob, o cavalo e a quest
Slusho começou sua incrível caminhada direto ao topo com seus três primeiros membros em um orfanato em Fullcrest. Galameon, um drow, Esmilah, o eladrin também chamado de a “fadinha” e Leroy Jerkins, um draconato conhecido por “mascote”, foram expulsos por brigarem com alguns humanos e foram morar na rua. Aos 12 anos, respectivamente formados ladino, mago e paladino da Rainha de Rapina, recebem a missão de recuperar Bob, o cavalo real.
Deixam a cidade com algumas muitas armas e muita pretensão. Na mesma noite, chegam à encruzilhada, pista fornecida pelo fornecedor da quest, onde, naquela mesma noite, são emboscados por um grupo de três humanos. Tomados por um enorme cagaço, nossos três heróis se rendem e são levados para uma fortaleza no meio do deserto.
Depois de baterem um papo cabeça e serem intimidados por um tiefling, os Slusho encontram-se emparedados por vários Stone Defender prontos para exterminá-los. Eis que surge um enorme dragão de cobre e chuta as bundas dos Stone Defender. Enquanto isso, os três entram na fortaleza. Lá, além do primeiro volume de João e Maria e de um gordão destroçado pelo epic win em um graple de Leroy, eles acham uma carta, apontando a encruzilhada como ponto de troca do cavalo pelos seqüestradores pela recompensa. Leroy sente fome, devora alguns membros do gordão e amarra outros ao seu corpo para levar como ração.
Os garotos voltam a Fulcrest, onde brigam com alguns guardas por parecerem “estranhos”. Passam a noite na cidade, onde, em um momento de ócio, Galameon sai de noite e para em frente ao mosteiro no qual passou a infância, relembrando. Amaldiçoava o templo em voz baixa.
-Você está falando com o mosteiro? – Disse um jovem elfo que passava pelo local.
-Sim... O templo é meu amigo.
E foi assim que nossa party foi acrescida de um jovem elfo e de seu anão companheiro warlord. Passaram a noite num hotel e após presenciarem o Hara Kiri de um NPC aparentemente tenso, os cinco se dirigem à encruzilhada.