A Legião Vermelha - FR D&D 3.5

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Mensagempor hrscarvalho em 31 Out 2007, 12:19

Pessoal, segue uma aventura que eu estou mestrando para um grupo de amigos meus, não coloquei os nomes dos personagens pois não estou com eles em mãos. Espero que gostem.

A Legião Vermelha - Editado


Prólogo


Em uma região remota de Aglarond, existe uma pequena aldeia onde quatro raças convivem em harmonia, são elas: os humanos, anões, halflings e elfos, estas pessoas vivem em constantes “mudanças”. A aldeia de tempos em tempos muda a sua localização para não ser descoberta por alguma coisa que os persegue no silêncio e na escuridão. Os quatro líderes da aldeia Halen (Humano), Prisjt (Halfling), Tarlüns (Elfo) e Vrunks (Anão), estão em constantes reuniões para decidir o próximo destino da aldeia.

Muitos acham que a família dos quatro líderes são refugiados de algum senhor que ainda esta atrás deles, por isso eles fazem tantas mudanças em tão pouco tempo. Tarlüns o mais velho e sábio de todos sempre verifica as condições do novo local, se existe água para toda a aldeia, se a caça é possível, e se existem locais para a plantação. Vrunks o velho de guerra verifica a condição de defesa do novo local, muitas vezes os dois estão discutindo, pois se a defesa é favorável a caça não é tão boa ou vice versa.

Depois de alguns meses, com o inverno se aproximando Halen reúne todos os lideres para discutirem uma nova localidade da aldeia que, dessa vez, precisa ser definitiva, pois o povo pede por estabilidade e muitos já não aceitam a vida difícil de “migrar” de tempos em tempos. Vrunks e Tarlüns saem após a reunião estar acabada e discutem quais serão as preferências dessa nova localidade e partem para a jornada em busca do novo local.

Prisjt, o responsável pelo plantio e pelos animais da aldeia, convoca os fazendeiros para que os mesmo separem os melhores grãos. Halen o responsável pelas famílias de todas as raças chama o representante de cada uma e explica quais atitudes serão tomadas nessa nova, como geralmente é chamada, ‘passagem’.

O receio dos aldeões sempre é grande, mas eles confiam, uma vez mais, suas vidas aos quatro, e começam a preparar suas carroças e utensílios para esta que será a última passagem.

Com um grande atraso de aproximadamente cinco semanas, Vrunks e Tarlüns retornam a aldeia com boas novas, dentro da Floresta de Yuirwood existe um local que serve para a pequena aldeia se fixar, tem uma ótima localização para a defesa e uma série de animais de caça, apesar do atraso, todos os aldeões ficam felizes ao saberem que os dois concordaram e escolheram o melhor local, geralmente os dois nunca chegavam a um acordo. Com a caravana pronta, os animais e as famílias protegidas, os aldeões separam-se e os dois primeiros grupos, um de batedores e outro com os armamentos da aldeia saem na frente. Logo após, parte um grupo com cerca de cinco carroças, sendo três delas de mantimentos e duas com famílias. Logo um quarto e maior grupo, segue viagem; são cerca de 15 carroças, a maioria delas de famílias, outras com animais e mais algumas com mantimentos e com grãos para o plantio para o novo e definitivo local da aldeia e para finalizar parte o quinto e ultimo grupo, com dez guerreiros fortemente armados e montados responsáveis pela escolta e segurança de toda a caravana.

Os Deuses estão contentes com os viajantes, Pelor, Moradin e Collerone e Mystra contribuíram para que a viajem fosse tranqüila e sem maiores dificuldades.

Quando chegaram à Floresta de Yuirwood, os aldeões ficaram surpresos, pareciam que estavam em outro continente. Grandes árvores ajudavam a quebrar o vento para as plantações e também serviam para os sentinelas, rios de águas límpidas que desembocavam em lagos ideais para a criação de peixes, uma grande caverna totalmente seca para a estocagem dos alimentos completavam a deslumbrante paisagem e deixavam seus corações leves e felizes: aparentemente, haviam encontrado a Terra Prometida onde viveriam em paz. Quando chegaram os anões e os elfos começaram os trabalhos para erguerem um tempo em nome dos grandes Deuses. Os Halflings trataram de separar as sementes, demarcar as terras e começarem a arar a terra para a nova plantação da aldeia. A grande parte dos humanos cuidou dos animais e da construção das residências.

Após um mês de intenso trabalho e extrema colaboração de todos, finalmente a nova aldeia ficou pronta, a grande diversidade de animais e dos lagos provia uma grande quantidade de alimento para as famílias, os elfos e os anões revesavam as sentinelas nas grandes arvores nas quais construíram torres, grandes caminhos de cordas e passagens feitas de madeira ligavam uma arvore à outra conseguindo assim vigiar a aldeia abaixo.

O primeiro inverno passou com facilidade, a plantação dos halflings crescia cada vez mais, os lagos forneciam grandes quantidades de peixes, e a vida seguia tranqüila e perfeita...

Em uma noite ouve-se um grande barulho de tambor vindo ao norte, as sentinelas se posicionam para poderem observar o que esta vindo, uma grande luz avermelhada corta a floresta e chega os olhos dos elfos, eles avisam os anões para se armarem, uma grande quantidade de guerreiros se posiciona mais ao norte da cidade, um grande estrondo corta o céu e um homem é visível no céu que antes estava escuro, mais agora esta claro.

— Halen, Prisjt, Tarlüns e Vrunks, eu encontrei vocês seus bastardos. Soa a grande voz com o tremor dos céus

Uma grande nuvem começa a cobrir as estrelas e a lua... E Ans, um dos homens mais velhos da aldeia, chama as crianças para dentro da caverna fechando, atrás de si, a pesada porta construída para este fim. Lá dentro, as crianças desesperadas, clamavam o nome de seus pais enquanto ouviam a grande quantidade de guerreiros invadirem a cidade. Ans o velho, guiou-as para dentro da caverna até um lugar seguro onde eles não poderiam ser perseguidas. Após alguns dias dentro da caverna Ans decide sair e verificar, quando volta para buscar as crianças o velho não possui mais aquele sorriso no rosto. Ele conduz as crianças ate aonde era a aldeia. A bela aldeia a pouco construída com tanto esforço agora não passa de um grande buraco, as grande árvores foram destruídas e queimadas, os lagos límpidos agora são rios de sangue, e as famílias e casas, já não existiam mais...
Editado pela última vez por hrscarvalho em 01 Nov 2007, 15:33, em um total de 1 vez.
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Mensagempor hrscarvalho em 01 Nov 2007, 15:20

A Responsabilidade.


Após colocar os mais novos para dormir, Ans chama as seis crianças mais velhas, quase atingindo a idade adulta os 6 amigos sentam-se em volta da fogueira para conversar com o velho.

- Meus queridos, o que se passou nesses dias foi uma coisa inconformavel... diz o velho com lagrimas nos olhos.

- Eles so queriam a liberdade, e que ninguem mais fosse escravo daqueles malditos...

O velho cai de bruços e os companheiros percebem uma adaga cravada em suas costas.


Apos a queda da aldeia os companheiros se encontram em choque pelo o acontecido, o grupo de amigos agora mais ligados por causa do acontecido ficam sem saber aonde ir. O Velho Ans agora jas morto aos pes dos amigos. Os amigos percebem que ele foi assassinado, uma adaga negra com um simbolo estranho esta cravado no meio das suas costas. Os companheiros decidem fazer um funeral para o velho amigo, não poderiam deixar seu corpo na floresta para se tornar algo terrivel ou servir de alimento para alguma fera, o Clerigo do grupo começa a juntar algumas madeiras com a ajuda do ladino. Os dois juntam uma quantidade ideal de gravetos e de galhos, pegam o corpor de Ans e colocam encima dos gravetos, o ladino do grupo remove com cuidado a adaga das costas do velho e guarda em suas coisas, o clerigo faz uma pequena oração a Mystra para que ela o proteja e que ela de o merecido descanço ao velho, ao terminar ele acende os gravetos formando uma grande fogueira. O Paladino se afasta um pouco e vai para um lago, que agora esta banhado de sangue, levanta suas mão e jura vingança aos que fizeram mal a sua familia.

Algum tempo depois do crematorio do velho Ans, o clerigo percebe alguma coisa estranha,a fumaça que sobe algumas centelhas brilham de forma estranha, ele percebe que essas centelhas vão em direção ao templo de Mystra, ele segue em direção ao templo. Quando chega ele percebe que a bela estatua da deusa que residia no meio do tempo foi removida, não existiam vestigios de destruição nem nada, isso é uma grande eresia perante aos clerios, ele começa a andar pelo tempo para ver se acha algum vestigio da estatua. Quando entra em uma sala em ruinas ele percebe que existe alguma coisa brilhando, quando se aproxima sente uma grande presença benigna e sente todo o rancor do seu coração se desfazer.
- Mystra não se esquece dos seus filhos, diz uma voz de mulher doce, siga o caminho para achar os responsaveis eu sempre estarei com vocês meus filhos.
Quando ele escutou essas palavras seus olhos se fecharam e todo o cansaço do seu corpo caiu em seus ombros, ele deitou no chão do tempo e acormeceu. O paladino em sua onda de furia decide se acalmar e pedir que Mystra o proteja nesta aventura que vai começar, quando chega no tempo percebe a estatua da deusa não esta, ele corre desesperadamente pelo templo para encontrar alguma coisa ou alguem quando ele para por alguns instantes para descançar ele sente uma mão leve e feminina pousando em seu ombro, quando ele se vira, Mystra esta em sua frente.
- Meu filho, este rancor não é bom para o seu coração, parta com seus irmãos e ache os responsaveis por isso, eu lhe dou a minha benção e a minha proteção.
O cansaço se abateu sobre ele e ele então adormeceu no templo.
A Feiticeira entra na caverna para ficar um pouco com as crianças, o druida se afasta um pouco da aldeia agora em ruinas.

Ao amanhecer os os companheiros começam a se levantar, o clerigo agorda aonde era o salão principal ele percebe que o paladino tambem esta ali, ele o acorda e os dois percebem a grande estatua de Mystra no meio da sala, eles acham tudo isso muito estranho e não comentam nada entre si.
Os companheiros se encontram no fogueira aonde o velho foi assassinado e decidem partir para procurar os responsaveis por esse ato. Os companheiros juntam o pouco que resta e decidem partir assim que possivel. O druida resolver ficar para proteger os menores, os amigos falam que o jovem anão Vrik filho de Vrunks será o responsavel por proteger os amigos, ele fica relutante e mesmo assim decide ficar. Na despedida o paladino percebe alguma coisa amarrada no cinto de Vrik, com curiosidede ele o pergunta o que é.
- É a ultima lembrança de meu pai, o resto do cabo do seu grande e poderoso machado, termina de falar com lagrimas nos olhos. Prometo a vocês que vou proteger a vida de nossos pequenos irmão com a minha vida ate o meu ultimo suspiro.

Mesmo com essa promessa o druida não desiste da ideia de ficar e proteger seus pequenos amigos. Quando os amigos terminam de juntas as suas coisas e decidem iniciar usa busca eles enchegam em cima da montanha duas cilhuetas, com todos esses acontecimentos eles já ficam em posição de batalha, quando os dois seres se aproximam eles percebem que são os meio-elfos que moram na floresta, com uma breve conversa eles garantem a proteção das crianças e a notificação a todos os meio-elfos para que eles tragam comida e ajudem no que as crianças precisarem.
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Mensagempor hrscarvalho em 01 Nov 2007, 15:22

O encontro.

Os amigos saem em busca de resposta para descobrir os responsaveis pelo acontecimeto, ficam muitos dias ainda dentro da grande floresta. Eles percebem que já foram muito longe e ainda não encontraram nada, nem a saida da floresta. Os companheiros acampam todas as noites e descanças um pouco relutantes mais o descanço é necessario. No quinto dia dentro da floresta eles deparam-se com a falta de alimentos, o clerigo e o ladino saem em busca de frutas ou algo que possam comer. O clerigo tropeça em alguma coisa de metal o ladino corre para ajuda-lo, quando verificam no que ele tropeçou veem um escudo com um grande sinbolo parecido com o que estava na adaga que acharam nas costas do velho Ans. Eles chamam o resto do grupo, quando todos se encontram proximos ao escudo uma densa nevoa começa a cobrir o local, os companheiros começam a achar isso muito estranho e se agrupam para o que acham ser uma batalha eminente, quando percebem as suas forças se esvaindo e caem no sono.

Algum tempo depois, o paladino acorda, ele esta no que parece ser uma pequena cabana com uma cama e o que parece ser uma armario para guardar as coisas, ele resolve sair da cabana para descobrir aonde esta, o resto do grupo tambem acorda e tudo intica que eles estão agora separados, cada um esta em uma cabana diferente e não conseguem ver seus companheiros, eles levantam-se e saem das cabanas. Quando o paladino sae da cabana ele leva um grande susto, centauros! Uma grande aldeia de Centauros!
- Quem são vocês? Aonde estão meus amigos, pergunta o paladino quase perdendo o folego.
Os centauros se entre olham e chamam o chefe da aldeia. Quando um grande centauro de pele negra e tamanho fenomenal se aproxima do paladino ele percebe seus amigos saindo das outras cabanas com a mesma cara de espanto que ele.
- Bom dia jovem, chamo-me Traol lider dos centauros, fico feliz por estar bem e triste por sua grande perda.
- Como vim parar aqui? Como vocês nos trouceram até aqui? Como você sabe da nossa perda?
- Calma jovem, você e seus amigos foram trazidos até aqui pelos meus companheiros, vocês estavam enfeitiçados por alguma coisa muito maligna, ficaram certa de 10 dias deitados no chão da floresta e mais 10 na nossa aldeia, antes que a sua ira se revele contra nos, vocês deveriam nos agradecer pelo o que foi feito.

Os companheiros olham o nervosismo do paladino e juntam-se a ele, quando chegam Traol os recebe com bondade.
- Jovens, seu amigo esta um pouco nervoso, mais isso passa, vocês estão bem? Fico feliz em ve-los de pe!
Traol chama os amigos para a sua cabana para conversar, os jovem não perdem tempo em contar-lhe o que esta acontecendo e como foi que aconteceu, contam-lhe sobre o assassinato do velho Ans e a destruição de sua aldeia.
Traol fica espantado com o sofrimento e com a responsabilidades que os joves carregam nos ombros. Ele promete que vai ajuda-los e sai para fazer algumas pesquisas. Os jovens ainda perdidos saem da cabana de Traol e ficam espantados com a beleza dos centauros. Pouco tempo depois Traol volta e fala para os amigos se encontrarem com um velho amigo, Varian, na cidade de Velprintalar a grande capital de Anglarond. Traol fala para os companheiros se abastecerem pois a viagem até Velprintalar dura em torno de 5 a 6 dias de aminhada. O paladino pergunta aonde ele consegue polir e afiar a sua espada, Traol indica o velho ferreiro Yaron, quando o paladino chega no que parece ser uma forja encontra um grande centauro com pele parda e pelos vermelhos. O velho fica espantado com o jovem paladino e decide ajudalo, Yaron pega a espada do jovem, limpa-a e da uma breve afiada.
- Gostaria de ver se é forte rapaz!
- Mais o que eu posso fazer contra um centauro como você!
- É so uma brincadeira, diz o velho com um sorriso no rosto
O drioda que passava perto ouviu e lembrou o amigo que eles tão tem tempo para perder com esse tipo de brincadeira. Yaron pega duas espadas de madeira e se afastam um pouco da forja e começaram a brincar.
O jovem vinha com muita raiva em seus ataquese o velho esperiente aparava cada um com sutilezas. Quando o jovem começu a se cançar e velho começou a dar alguns toques de como ele deve usar a usa raiva e em quais momentos, o jovem fica atento as lições do velho e passa a aprender alguns movimentos de batalha. Quando eles percebem a tarde do dia já esta caindo e todos os companheiros estão esperando o paladino para partir, o mesmo pede desculpas aos seus amigos, o velho oferece uma pequena carona aos amigos, o que vai encurtar a viagem de 5 dias para 2 dias no maximo, isso é um modo de pedir desculpa por ocupar um grande tempo do grupo.
Os companheiros terminam de arrumar as suas coisas e partem para Velprintalar.
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Mensagempor hrscarvalho em 01 Nov 2007, 15:23

O Velho

Depois de viajarem 2 dias até as fronteiras de Velprintalar os companheiros já a vistam as grandes torres da grande cidade-capital, mais ou menos uma hora antes de chegarem os centauros param e informam aos companheiros que esse é o limite aonde eles podem chegar, os companheiros agradecem o grande favor do centauro e seguem rumo a cidade a pé. Eles chevama Valprintalar no inicio da tarde, a grande cidade facina os olhos dos jovens aventureiros, pois o modelo que eles tinham de cidade era a pequena aldeia aonde residiam. Grandes templos em nome dos grandes deuses. Os jovens sabem que Variam é um lider da cidade e resolvem buscalo no grande parlamento da cidade. Apos algumas horas andando dentro da grande cidade eles encotram um grande castelo e ao lado uma estrutura que parece ser um parlamento, os jovens perguntão as pessoas em voltas e elas confirmam que o grande predio ao lado do castelo é o parlamento da cidade. Os jovens seguem para o parlamento mais são barrados na entrada do mesmo por dois guardas.
- Olha so o que temos aqui Cranc, um monte de crianças querendo entrar no parlamento! Diz um guarda com voz de deboxe para o seu companheiro.
- Da pra perceber Hian, vocês não podem entrar aqui crianças, esse não é lugar para vocês! Tragam seus pais, quem sabe com eles vocês consigam entrar! Os dois guardas caem em gargalhadas.
Os jovens agora sem saber aonde procurar decidem ficar na frente do parlamento ate que eles possam entrar ou que alguem tirem eles dali.
Quando se sentam em frente ao parlamento um velho senhor passa e os chama.
- O que vocês estão fazendo aqui meus jovens?
- Estamos procurando Varian senhor, mais não nos deicharam entrar. Responde o clerigo
- Precisam falar com Varian! Venham eu os levo até a casa dele, será mais facil conversar com ele lá do que dentro do parlamento.
Os companheiros segem o velho até uma casa velha nos arredores do castelo, a casa em situação de miseria parece mais a casa de um eremita do que de um grande lider da cidade. Quando os companheiros chegam a casa o velho já esta mais os acompanhando, eles chamam por Varian algumas vezes mais não tem respostas. Os jovens ficam confusos, não sabem se o velho estava contando a verdade ou se so estava brincando com eles, ou debochando como os guardas fizeram. Algum tempo depois os jovens percebem movimentos dentro da casa, um velho, o mesmo velho, aparece pela porta e os convida a entrar. O que a casa parecia de velha de maneira alguma parecia por dentro, uma grande e luxuosa casa, com uma grande sala na entrada e grandes escadas que levavam ao segundo piso. O ladino fica um pouco confuso, pois pelo lado de for a a casa era somente uma casa velha, não parecia ter segundo andar nem nada. Os jovens perguntam se o velho é o mesmo velho que os trouxe para a casa, o mesmo afirma que sim, mais um pouco de suspence de vez em quando é divertido, principalmente depois de varios anos parados dentro de uma cidade.

O velho pergunta como eles os conheciam, ele não lembra do rosto dos jovem, os companheiros afirmam que Traol foi quem mandou ate a cidade.
- Traol! Aquele velho quadrupide ainda esta na floresta? Pergunta o velho espantado.
Os companheiros respondem que sim, mais ficam confusos com o espanto do velho.
- Nunca tive um companheiro tão leal como aquele velho quadrupide, lembro-me quando eramos jovens passavamos varios dias e noites procurando por coisas novas e aventuras aterradoras! Fico feliz por saber que aquele velho ainda esta vivo!
Os companheiros se sentam e escutam algumas historias que o velho conta de sua juventude, o fervor com que ele conta as historia é de uma criança que esta contando um sonho, os companheiros percebem a chama de aventurerio queimando dentro dos olhos daquele velho. Ao cair da noite o velho para de contar as historias de sua vida e convida os companheiros para jantar, quando eles começam a trocar de salas veem quão grande é a humilde casa do velho. Quando chegam a sala de jantar o velho pergunta aos jovens qual o motivo do seu encontro, os jovens explicam a terrivel historia e monstram ao velho o que eles possuem, a adaga com um estranho simbolo.
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Mensagempor Eltor Macnol em 08 Nov 2007, 00:23

Tô curioso pra ver como a história continua. :b Alguma previsão de quando sai o próximo relato?
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Mensagempor Kazack em 26 Dez 2007, 01:13

Henrique a história está muito boa, continue!
Uma dica é inserir o nome dos personagens no lugar das suas classes, torna a narrativa mais rica, e nos torna mais familiarizados com os mesmos.

O tratamento por classes é muito "impessoal", por assim dizer.


Abraços
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Mensagempor Sampaio em 26 Dez 2007, 16:44

A não ser que ele seja um escolhido de Mystra ou algo muito overpower, não faz o menor sentido deusa ter aparecido para eles (e os tocado!).
Os deuses são ativos em FR mas eles não saem para bater papo com qualquer um dos dos seus milhões de seguidores que precisam de ajuda. 99,999999999999999999999999999% mesmos dos fieis mais ardorosos nunca viram ou ouviram seu deus.
Spell: não somos bonzinhos, somos sinceros!
http://www.spellrpg.com.br/portal/index ... &Itemid=72

Perguntem qualquer coisa lá:
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Mensagempor Kazack em 10 Jan 2008, 13:24

Sampaio escreveu:A não ser que ele seja um escolhido de Mystra ou algo muito overpower, não faz o menor sentido deusa ter aparecido para eles (e os tocado!).
Os deuses são ativos em FR mas eles não saem para bater papo com qualquer um dos dos seus milhões de seguidores que precisam de ajuda. 99,999999999999999999999999999% mesmos dos fieis mais ardorosos nunca viram ou ouviram seu deus.


Sim, isso é verdade... Mas de qualquer maneira, é um povo que adora um Deus, e sendo esse um clérigo desse Deus, a divindade pode ter escolhido falar com ele para que ele salve a nação, que há adora. Tirando qualquer tipo de possível explicação, a presença dos Deuses na aventura fica a cargo do mestre, já que eles são heróis, ele decide o quão heróis serão :P
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Mensagempor hrscarvalho em 11 Jan 2008, 13:16

Fala galera...

Bom vamos as explicações....

Eu não estava com os nomes dos personagens em mãos quando eu escrevi a historia (tava no trampo... quanda dava uma liberada eu escrevia).

A respeito da Deusa... foi um sonho... as coisas mais incomus acontecem nos sonhos...

Agente jogo mais um pouco... mais aconteceu muita viagem... e eu estou sem tempo pra escrever... estou tentando marca jogo mais ainda esta corrido... assim q eu tiver mais coisas pode ter certeza que eu vou postar aqui!!!!!

Teh mais!
Henrique Carvalho

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Mensagempor Odinroth em 16 Fev 2008, 09:20

Pow cara isso ta ficando maneiro... da mair vontade de joga. Continue a aventura se naum eu chamo o cara da voz sinistra pra te da uns espertis. Parabens mesmo ta ficando legal. Odin.
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