Campanha do Frost 2.5

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Campanha do Frost II - Grupo formado (por ora)

Mensagempor Youkai X em 09 Jan 2010, 19:00

Essa licença parece bem interessante mesmo. Mas quanto custa a licença do FG 2 atualmente (talvez eu queira ter a licença de mestre :hmmm: )?

Editado: Mas meu voto vai para o MapTools. vamos dar uma chance ao programa, pois parece ser interessante. Mas monte mapas legais e táticos, Forst, por favor XD
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Campanha do Frost II - Grupo formado (por ora)

Mensagempor Galardron em 10 Jan 2010, 19:27

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Grundorr
Dwarf, Battlerager Fighter 1

Um bom guerreiro é o que Grundorr sempre foi; nada mais, nada menos. A sabedoria dos anos o ensinou a ser bom em seu ofício e a não se meter nos assuntos além dele. Tem costumes e idéias simples, e a tenacidade, rudeza e orgulho típicos da raça anã. Inicialmente despachado para lutar ao lado dos humanos contra os orcs em nome da recente aliança com os povos da superfície, Grundorr resolveu ficar mais algum tempo entre os homens depois de cumprido o dever. Parecia uma terra de oportunidades, onde a sorte pode trazer fortuna. A fortuna ainda não veio, mas a perseverança o conduz adiante. Por enquanto tem sobrevivido.

ABILITY SCORES
Str 16, Con 18, Dex 11, Int 8, Wis 15, Cha 10.

AC: 18 Fort: 16 Reflex: 12 Will: 12
HP: 38 Surges: 13 Surge Value: 9

TRAINED SKILLS
Intimidate +5, Endurance +8, Athletics +5

UNTRAINED SKILLS
Acrobatics -3, Arcana -1, Bluff +0, Diplomacy +0, Dungeoneering +4, Heal +2, History -1, Insight +2, Nature +2, Perception +2, Religion -1, Stealth -3, Streetwise +0, Thievery -3

FEATS
Level 1: Toughness

POWERS
Fighter at-will 1: Brash Strike
Fighter at-will 1: Crushing Surge
Fighter encounter 1: Shield Bash
Fighter daily 1: Comeback Strike

ITEMS
Adventurer's Kit, Chainmail, Battleaxe, Heavy Shield, Dagger, Handaxe (3).
GALARDRON.
A perseverança, mais do que o mérito, é o que leva à vitória. Lute até o fim.
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Campanha do Frost II - Grupo formado (por ora)

Mensagempor Frost em 12 Jan 2010, 15:32

Senhores, temos que marcar um dia para o acontecimento do jogo. Agora ja decidi as questoes que restavam para mim, mas viajarei quinta feira e retorno apenas dia 24. Portanto, a partir desse dia, podemos marcar no horario que for melhor para voces.

O que acham do dia 24, pela noite, apos as 22:30? E apenas uma sugestao, vamos marcar direito o dia dos jogos.

Bom, tambem estou aqui para dizer que ontem testei, junto a Tabris, Youkai e Kyu, o programa Maptools, que achamos bem interessante e com boas funcoes de jogo. Ao testar o programa, narrei o preludio (a parte individual) desses tres jogadores, que eu postarei aqui.

Aos outros, poderei narrar no dia do jogo, caso queiram, ou antes, tambem, caso queiram.

Espero pela opiniao de voces e colo o preludio dos jogadores abaixo (me desculpando por ter perdido o log e ter que fazer um resumo detalhado sobre os acontecimentos).

Preludios:

Aravar
SPOILER: EXIBIR
Ha tempos Aravar havia partido de sua terra, no Reinado, em busca de respostas pelo que vivia lhe assombrando desde que era mais novo. Nunca conseguiu obter uma resposta clara, mas o pouco que conseguiu era relativo a seu pai, um elfo.

Entretanto, não havia qualquer indicio de onde ele poderia estar, mas havia alguem que poderia saber, seu irmao, Anoen, um assassino elfico foragido em terras humanas.

Aravar partiu para o extremo sul, seguindo uma pista sobre o ultimo paradeiro de seu irmao. Chegou a terra dos Eladrin, que viviam alheios aos acontecimentos no continente. Presos aos seus proprios problemas.

Foi recebido por Ivin, lider da comunidade. Este lhe perguntou quais eram os interesses que o haviam levado ate aquelas terras. Aravar procurava por Gaellin, a ultima pessoa com quem seu irmao havia sido visto.

Aravar e Gaellin discutiram por algumas horas. Gaellin estava relutante em conceder qualquer informacao sobre Anoen. “Seu irmao se aprofundou demais nas questoes mais secretas de todo continente. Não há como retornar agora. O mais sabio a fazer e distanciar-se desses problemas”.

Entretanto, Aravar estava disposto a realmente saber o paradeiro de seu irmao. “Não foi ele que salvou sua vida? Voce o deixaria caminhar para a morte, quando eu poderei tentar ajuda-lo?”.

Aravar entao participa de um desafio de pericia, na tentativa de convencer o Eladrin. No final, consegue convence-lo. Gaellin entao fornece as informacoes necessarias.

“Seu irmao esta em Ferron, na capital, o Ninho do Falcao. Anoen foi traido pelos que o contrataram, mas os responsaveis por tudo que havia acontecido permanecem icognitos. Seu irmao procura por eles, enquanto se esconde de toda sociedade nos becos da cidade. Não sera facil encontra-lo.”

“Há duas pessoas que podem saber mais sobre ele. Uma e o druida Laucian, que se encontra em uma floresta proxima, mas ele não sera encontrado caso não queira. A outra e um soldado, chamado Heiral, não sei se ira cooperar. Há uma terceira pessoa que certamente tem algum conhecimento, pois possui todo conhecimento do reino. Trata-se do interrogador Justifer”.

Aravar sabe que sua presenca incomodava os presentes. Retirou-se rapidamente daquelas terras, e saiu da mesma forma que chegou.


Salie
SPOILER: EXIBIR
A Ordem de Sehanine cooperava com o reino humano de Haust. Sob a regencia de um meio elfo. As terras, apesar de manterem relacoes pacificas com ambos os povos, estava sob constante ameacas daqueles que se incomodavam com a forma de governo atual.

Salie foi enviada com um outro membro da Ordem, um elfo chamado Elarion. Estavam em Ferron, onde supostamente um grupo elaborava planos para o assassinato do regente de Haust.

Não se sentiam bem naquele local. Estavam em uma pequena vila, onde tal grupo fora supostamente avistado. Elarion simplesmente não suportava a ideia de que a Ordem estivesse trabalhando com os humanos. “Eles nos envolveram na disputa maldita deles, temos que ignorar, assim eles vao acabar matando a si mesmos. A Ordem deveria estar preocupada com nossos inimigos mais antigos, os drow”.

A dupla não fora bem recebida, mas conseguiram informacoes e descobriram rastros que levavam ate uma mata fechada, um pouco mais adiante.

Partiram para o local ao pegarem uma trilha. O caminho levou-os ate uma grande cabana, construida em uma clareira. Parecia ser um bom lugar para se esconder e elaborar planos.

Entretanto, ao entrarem no local, preparados para um combate, encontraram apenas corpos de guerreiros humanos, mortos e com diversos ferimentos no corpo. Ainda estavam pensando no que poderia ter causado aquela cena quando um barulho do lado de fora chamou-lhes a atencao.

Um grande lince branco apareceu proximo a Salie, revelando-se, logo após, como um companheiro animal de uma meio elfa. Ela parou e os comprimentou. Elarion a reconheceu como Luusi, mas não respondeu mais nada a Salie sobre a figura na frente deles.

Um outro barulho foi escutado por todos. Criaturas como insetos apareceram de varios lugares. Eram Kruthiks, mas não havia um sentido logico para a presenca desses seres em um lugar tao pouco usual.

Enfrentaram e mataram a todos. Durante o combate, Salie notou um simbolo na espada de Luusi, que remetia ao grupo mercenario que havia matado Aelar, anos antes.

Elarion entao explicou os fatos a Salie. A mae da meio elfa fora vitima de estupro por soldados humanos. Ela não viveria com nenhum dos pais, mas foi adotada em uma pequena vila em Ferron, proxima a fronteira com Gallahin. Anos mais tarde, quando os conflitos entre Gallahin e Ferron estouraram, a vila foi atacada por soldados elficos. Luusi seria morta, por ter seu sangue corrompido, mas foi salva por mercenarios, mercenarios desse grupo, chamado Vale Abissal

Luusi diz que estava no local a procura de uma pessoa, mas já encontrou os soldados mortos. Procura por alguem de seu grupo, uma feral, mas não forneceu detalhes, e partiu.

Salie e Elarion pegaram o que restou das criaturas para levar para a Ordem, eles poderiam saber o motivo da presenca das criaturas naquele local.


Gwani
SPOILER: EXIBIR
A tribo de Gwani não mais existia. Não como em outros temos. Agora eram um bando de nomades, que caminhavam junto a seu pai, Kwalu.

Gwani se distanciou deles, a procura dos membros de sua tribo que ainda se encontravam nas maos dos mercadores de escravos. Tambem procurava pelo homem que havia ferido seu pai gravemente, para faze-lo pagar pelo ato.

O barbaro já havia partido do ultimo lugar em que se encontrava com sua tripo há dois dias. Caminhava por uma trilha, segundo rastros de alguns mercadores.
Gwani achava o fato estranho, pois os mercadores seguiam por uma trilha não muito usual. Entretanto, isso lhe agradava, pois seu pai havia dito que os mesmos mercadores que haviam raptado sua mae tambem seguiram por uma trilha não convencional para os mercadores.

Algo mais a frente chamou sua atencao. Um homem ferido, portando uma lamina leve, tentava lutar contra algumas hienas, que pareciam famintas. Ele já havia matado duas, mas estava bem ferido para poder continuar a lutar.

Gwani rapidamente se colocou entre o homem e a hiena, que hesitou em atacar, visto que estava em menor numero.

O barbaro pensou em um metodo para não tirar a vida da pobre criatura, dando-lhe um resto de carne que carregava consigo. O animal pegou a comida e partiu.

“Obrigado, barbaro, essa droga de bicho já estaria com minhas tripas nos dentes se não fosse por voce”. O homem respondeu. Seu nome era Rosencrantz, ele não disse muito sobre ele mesmo, apenas que estava querendo sair daquele lugar.

Gwani aceitou a companhia do homem e partiram pela estrada.

“Ahh! Voce procura por mercadores de escravos? Alguns passaram por mim há algum tempo. Negaram-me comida, mesmo eu estando faminto. Aqueles bastardos!”

Continuaram pelo caminho ate que Gwani indagou sobre a trilha não usual.

“Realmente, não e por aqui que esses mercadores costumam passar. Sabe, a escravidao e proibida formalmente nos reinos e esse caminho leva direto a Ferron, a sua capital, o Ninho do Falcao. Se esses podres mercadores estao sob a protecao desses putos, eu não me surpreenderia. Barbaro, vou com voce ate perto da cidade, mas não entrarei naquele lugar de novo.”

Rosencrantz não responde o motivo de não entrar la, mas reclama do antigo regente.

Ambos chegam proximo a cidade, Rosencrantz se despede, partindo para alguma vila proxima. Quando Gwani o abencoa em nome do Senhor Juba de Leao, Rosencrantz estranha e acha curioso, pois anos antes, havia conhecido alguem que venerava a mesma entidade.

Gwani entao adentra sozinho na cidade desconhecida.
Editado pela última vez por Frost em 13 Jan 2010, 17:50, em um total de 1 vez.
Cenário Pirata da Spell! "Arr!!!"

A máfia está vindo...
SPOILER: EXIBIR
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Campanha: O reino atrás das cortinas. Arco II
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Campanha do Frost II - Grupo formado (por ora)

Mensagempor Bahamute em 12 Jan 2010, 16:18

Dia 24 (apesar de estar longe, e eu não poder afirmar com certeza, afinal, imprevistos acontecem) está bom pra mim!

Estou aguardando! (e, agora, preciso baixar o maptools).
Aquele abraço!
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Campanha do Frost II - Grupo formado (por ora)

Mensagempor KYU em 13 Jan 2010, 09:15

Digo o mesmo que o Bahamute quanto à data da sessão.

Tenho o LOG com o jogo até o momento que sai. O meu eu sei que o meu ta inteiro, mas o dos outros está pela metade. Quando chegar em casa edito aqui e posto.

P.S.: Gostei do jogo! :P

LOG
SPOILER: EXIBIR
Aquela parte do continente não mais apresentava qualquer dificuldade para você. Já estava familiarizado com ela. Havia muito tempo que você deixou o lar em busca do que procurava. As vozes em sua cabeça ficavam cara vez mais fortes. Você tinha que partir.

Poucos eram os que sabiam algo sobre o seu pai. A maior pista que você havia obtido era sobre seu irmão. Igualmente desaparecido. Entretanto, quanto a esse segundo, você tinha uma pista de seu paradeiro. Uma pista que o fez caminhar por muitos lugares. Uma pista que o fez sair do reinado humano, adentrar nas terras élficas e alem. Ate o extremo sul do continente.

Mestre: Ate a terra daqueles conhecidos como Eladrins.
Mestre: Você caminha ate a entrada do local. Aparentemente não ha qualquer sinal de indivíduos, mas você sabe que esta sendo vigiado
Mestre: Ao chegar, você nota a diferença entre aquele lugar e as terras élficas.
Mestre: Era menor, de fato. As construções, feitas de pedra bem trabalhada, ostentavam grande beleza, erguidas em meio a vegetação, mas sem se deixarem serem dominados por esta. Havia uma perfeita harmonia
Mestre: Quando chegou ate o centro do lugar, pode notar que as figuras começaram a aparecer. Todas realmente curiosas quanto à sua presença.
Mestre: Você estava no que parecia ser uma praça. Era o único nela, ate que alguém se aproximou.
Mestre: Lembrava um elfo, mas um elfo dos tempos passados, com a beleza exibida em suas vestes nobres, o cabelo longo, loiro, amarrado e a pele clara.
Mestre: Seus olhos eram alaranjados. Não suas pupilas, mas seus olhos, totalmente.
Mestre: Ele se aproxima de você ainda mais.
Aravar: *Olha para o Eladrin.
Ivin: Minhas boas vindas, meu caro.
Ivin: Sou Ivin, líder dessa pequena terra de irmãos.
Aravar: Olá, desculpe-me por tão rude entrada. Sou Aravar, andarilho dessas terras.
Ivin: Noto em você algo que perturba meus companheiros, jovem Andarilho.
Aravar: Perturba-me também, meu caro. Mas creio que esse não seja o motivo de minha vinda e espero que não seja o motivo de minha partida.
Ivin: E não será, caso a mantenha sob seu controle.
Ivin: Quais são seus negócios para conosco?
Aravar: Eu procuro por um homem.
Ivin: Um homem, ou um dos nossos?
Ivin: Pois digo que foram poucos os homens do centro que pisaram nessas terras. E poucos serão os que o farão.
Aravar: Ambos, mas um dos seus em primeiro lugar.
Ivin: Um dos nossos. Também são poucos os que se aventuram para fora dessas terras. Quem seria e quais são seus negócios?
Ivin: Desculpe minha rudeza, mas devemos proteger os nossos.
Ivin: São tempos negros os que vivemos, e preciso ter cautela e sabedoria.
Aravar: Seu nome é Gaellin, acredito que seja um arcano consagrado.
Ivin: Imaginei que fosse Gaellin, e um dos poucos cuja saída para alem dessas terras e permitida livremente.
Aravar: Falar com este por um breve instante é meu pedido e não possuo nenhum outro interesse nele ou em sua relação com esta terra.
Mestre: Você nota uma pessoa ao fundo, escutando cuidadosamente o que você dizia.
Mestre: Ele não se aproxima, mas lhe faz um sinal para que o acompanhe.
Gaellin: Venha.
Gaellin: Não vejo motivos para que todos saibam o que veio tratar comigo.
Aravar: Sim.
Aravar: *Segue Gaellin.
Mestre: Quando você sai, o líder lhe da um ultimo conselho
Ivin: Tenha cuidado, meu caro.
Ivin: Não somente aqui nessas terras, mas fora. Cuidado com o que busca.
Mestre: Ele parte... Junto com os demais indivíduos.
Aravar: *Despede-se de Ivin num gesto de educação.
Mestre: Você segue Gaellin ate uma construção branca.
Mestre: Ela ficava ao lado de uma grande árvore, que parecia sustentá-la. Era uma construção bastante elegante.
Mestre: Ele entrou, fechou a porta quando você o acompanhou.
Mestre: E fez um sinal para que sentasse.
Mestre: A sala era pequena e pouco mobiliada.
Aravar: *Senta-se
Mestre: Havia uma cadeira bem feita, assim como um armário de madeira nobre.
Gaellin: Diga meu caro. Apesar de eu já ter minhas suspeitas quanto ao assunto.
Aravar: Procuro por um elfo, seu nome deve ser familiar.
Aravar: Anoén Aneiryn.
Gaellin: Esteve entre nos, há não muito tempo.
Gaellin: Qual motivo de sua busca por essa pessoa?
Aravar: Sangue deveria dizer. Vim a descobrir que ele é meu meio-irmão.
Aravar: *Mostra a ponta da orelha.
Gaellin: Huum... Vejo.
Gaellin: Entretanto, por que busca pelo seu familiar?
Gaellin: Não creio que ele queira ser encontrado.
Aravar: Sou instruído por uma autoridade maior, cuja origem não é do interesse da discussão.
Gaellin: Autoridades maiores já nos causaram muitos problemas.
Gaellin: E infelizmente, não posso fornecer detalhes quanto ao paradeiro de seu irmão, o que também e incerto.
Aravar: Devo dizer para assegurá-lo que esta autoridade tem pouca ou nenhuma influência nas intrigas dos reinos.
Gaellin: Será mesmo?
Gaellin: De todo modo.
Gaellin: Não tenho tanta informação quanto pareço ter.
Gaellin: Agora, por favor, como conseguiu a informação de que seu irmão estaria aqui?
Aravar: As vezes...
Aravar: O mundo fala, só escutam os que querem com grande paixão.
Aravar: O mundo falou para mim e escutei com atenção.
Aravar: Suas palavras me levaram até aqui.
Aravar: Se é que me entende.
Gaellin: Entendo, mas sinto em dizer que tais palavras foram proferidas em vão.
Mestre: Ele não parece querer cooperar. Talvez você consiga convencê-lo.
Aravar: Diga-me, antes de tudo, como é meu irmão... Pelo menos isso...
Aravar: (Iniciando diálogo pra rolar diplomacia)
Gaellin: Uma pessoa com qualidades e defeitos. Estes últimos superando os primeiros.
Gaellin: Claro, devo dizer que devo minha vida a seu irmão.
Gaellin: E digo o que penso dele.
Aravar: Pelo pouco que sei de sua reputação, desejo encontrá-lo ao menos para amenizar algumas dessas características negativas... Meu dever ao menos como um dos poucos que resta em sua família.
Gaellin: Uma pessoa que não possui lugar nesse mundo, não mais. Sabe-se que foi expulso de suas terras por assassinato. Assim como fora preso e usado pelos homens.
Aravar: Diplomacia « 1d20+10 = 9 + 10 = 19 »
Gaellin: Entendo...
Gaellin: Talvez você seja alguém que conseguira dar um lugar a seu irmão nesse mundo.
Gaellin: Mas isso é apenas uma possibilidade.
Mestre: Você o agradou com o que disse, mas ele ainda não esta convencido.
Aravar: (vou rolar intuição para perceber algo que possa me ajudar)
Gaellin: Seu irmão, infelizmente, adentrou em um caminho complexo, do qual será difícil retornar.
Aravar: Intuição « 1d20+7 = 17 + 7 = 24 »
Mestre: Você nota que, no fundo, ele quer ajudar seu irmão, pois ele sabe que há uma questão muito maior envolvida. E que você poderia ajudar a resolve-la.
Aravar: É de meu interesse, devo dizer, livrar meu irmão das intrigas que o circundam
Aravar: Sua alma, eu vejo, encontra-se profundamente imersa num vazio que não lhe da perspectiva para olhar ao redor.
Aravar: Sozinho, ele não sairá nunca.
Gaellin: Mas será que você e o suficiente para ajudá-lo?
Aravar: Seria minha missão ajudá-lo.
Aravar: (vou rolar história para dar algum exemplo de acontecimento parecido no mundo)
Aravar: História « 1d20+7 = 5 + 7 = 12 »
Aravar: Como acontece com a trégua entre os reinos
Aravar: Como ela se estabeleceria se não fosse pela cooperatividade entre os homens.
Aravar: O desejo de ajudar...
Aravar: O mesmo se estabelece neste caso.
Gaellin: Huum...
Gaellin: Uma trégua que e mantida por uma linha tão tênue nesses dias. Capaz de ser quebrada com um mero ato que muitos planejam realizar.
Mestre: Ele não parece que foi convencido com esse fato.
Gaellin: E só o que tem a dizer, meu caro?
Aravar: Enfim, são esses meus argumentos.
Aravar: Finalizo por dizer que todo e qualquer um merece uma chance, você é o único capaz de cedê-la... Para alguém que salvou sua vida, acho que ele merece algum crédito.
Aravar: Diplomacia « 1d20+10 = 11 + 10 = 21 »
Gaellin: De fato, eu não poderia deixá-lo para morrer.
Mestre: Ele parece pensar a respeito do que você disse. Ele reflete.
Aravar: E se lhe disesse que vejo morte em seu futuro sem que o ajudemos?
Gaellin: Mas não estaria eu apenas enviando-o a morte, também?
Gaellin: E se você não for bem sucedido?
Gaellin: Esse mundo esconde muitos segredos, muitos dos quais descobri contra minha vontade. E quase todos devem ser mantidos em segredos.
Aravar: Minha vida, com ele morto, perderia o sentido pelo qual busco.
Gaellin: E qual seria o sentido?
Aravar: Meus orientadores me falaram. O mundo fala agora. Há morte no futuro de Anoén sem que eu esteja lá para ajudá-lo.
Aravar: Blefe « 1d20+3 = 14 + 3 = 17 »
Mestre: Ele reflete mais uma vez
Gaellin: Pois bem meu caro.
Gaellin: Você me convenceu.
Gaellin: Fornecerei a você a informação de que precisa, mas não sem um aviso.
Gaellin: Cuidado, ha muito mais coisas envolvidas do que sua mente e capaz de imaginar.
Aravar: Eu devo ser cuidadoso.
Mestre: Você passa pelo desafio de Gaellin.
Mestre: Ele se senta.
Mestre: E prepara para contar o que você precisa saber.

Gaellin: Eu costumava a ser um diplomata, e estudioso.
Gaellin: Talvez o destino da Rainha de Rapina tenha colocado seu irmão ao meu lado.
Gaellin: Atuávamos para o reino dos Homens, Ferron, pensando estarmos realizando a coisa certa.
Gaellin: Mas o que descobrimos sempre nos fazia pensar em nossas ações.
Gaellin: Mas isso não era certo para Anoén.
Gaellin: Ele não se importava. Ele estava matando pessoas e recebendo por isso.
Aravar: *Escuta atentamente
Gaellin: Ao menos, era assim, até que ele se tornou vitima.
Gaellin: Descobriu demais, como todos nos.
Gaellin: E uma coisa que seu irmão não gosta de perder é uma vendeta.
Gaellin: Partiu, tentando descobrir quem são os responsáveis por todos os acontecimentos passados.
Gaellin: Ele tentou me convencer a ir junto. Mas não quero deixar o conforto desse lugar para ir até a morte certa.
Gaellin: Sei que ele partiu com Kraven, um velho aliado.
Gaellin: E guerreiro valoroso.
Gaellin: Ultima notícia que soube deles, foi que partiram para a tribo de outro aliado. Um selvagem chamado Kwalu.
Gaellin: Mas não há mais a tribo do mesmo. São nômades.
Gaellin: O que sei é que seu irmão está infiltrado no Ninho do Falcão.
Gaellin: E nas cidades próximas.
Gaellin: Está em Ferron.
Gaellin: Mas não é uma escolha sabia chegar na cidade procurando por ele.
Gaellin: Ele e caçado.
Aravar: Como um notório assassino não esperava por menos.
Gaellin: Você só encontraria a morte, caso fosse despreparado.
Gaellin: Ainda planeja procurar por ele?
Aravar: Certamente.
Gaellin: Então eu não posso fazer mais nada a não ser desejá-lo uma boa partida.
Gaellin: Ou uma morte rápida, caso esta seja inevitável.
Aravar: Deveria perguntar antes... Há na capital alguma fonte confiável dos tempos passados?
Gaellin: Todos que nos encontramos possuíam suas próprias intenções, mas alguns estavam tão surpresos quanto nos.
Gaellin: Entretanto... Tenho dois nomes.
Gaellin: O primeiro e de Laucian Lianon, um druida.
Gaellin: Ele habita as florestas ao nordeste de Ferron.
Gaellin: Entretanto, você não o encontrara caso ele não queria ser encontrado.
Aravar: E o outro nome?
Gaellin: O segundo nome e de um soldado que nos ajudou, mas parou de agir, sabiamente, quando estava para se infiltrar demais. Ele ainda esta atuando para o reino, mas não nos perseguiu quando foi ordenado para fazê-lo. Também foi o responsável pela informação sobre o paradeiro da mulher de Kwalu.
Gaellin: Seu nome e Heiral.
Gaellin: Entretanto, aviso-lhe. Não sei dizer como ele se comportara nas atuais circunstancias.
Gaellin: Os outros que conhecem Anoén estão mortos ou presos.
Aravar: Seu rastro de sangue é longo, não deverá ser difícil de encontrar.
Gaellin: A questão e o que voce fará caso o encontre.
Gaellin: Para conseguir mais informações, devera ganhar a confiança dos soldados de Ferron, não e uma tarefa fácil. Mas as altas patentes escondem segredos.
Aravar: Uma última pergunta, se me permite... Como meu irmão costumava matar, Gaellin?
Gaellin: Não me faca responder a essa pergunta, Aravar.
Gaellin: Eu só notei tamanha crueldade em duas pessoas em toda minha vida.
Aravar: Preciso identificar quem são as vítimas de meu irmão, em meio ao caos da grande cidade.
Gaellin: Posso dizer que, se alguém for encontrado morto... E a morte foi resultado de um confronto direto e leal, então seu irmão não é responsável por essa morte.
Aravar: Eu começo a compreender seu estilo então...
Aravar: Há algo a mais?
Gaellin: Só mais uma coisa...
Gaellin: Se quer mesmo informação.
Gaellin: Ha uma fonte de informação muito mais valorosa que eu ou qualquer outro.
Gaellin: Entretanto... Não e uma informação fácil.
Aravar: Qual tipo de informação?
Gaellin: A informação que um homem possui.
Aravar: Quem seria esse?
Gaellin: Quando eu disse que havia visto grande crueldade nos olhos de duas pessoas, uma delas era seu irmão, a outra, esse homem.
Gaellin: O guardião dos segredos de Ferron, o homem que suga todo conhecimento dos prisioneiros do reino.
Gaellin: Alguém de importância tão valorosa, que mesmo estando envolvido ate a cabeça nos últimos incidentes, jamais será executado.
Gaellin: Pois tudo que ele sabe é de grande importância para qualquer um dos reinos. E obviamente agora, a regente atual jamais deixara que alguém remova essa pessoa de suas terras.
Gaellin: Claro que ela mesmo sabe que ele só esta lá, porque lhe convém. Nada impedira qualquer ação sua, caso desejasse tomar parte de um lado.
Gaellin: Ele com certeza sabe sobre seu irmão.
Aravar: Um nome?
Gaellin: Justifer Valker.
Gaellin: O torturador.
Gaellin: Ou interrogador, como prefere ser chamado.
Aravar: Conheço-o de minhas peregrinações.
Aravar: Mas ele colaboraria?
Gaellin: Não sei dizer.
Gaellin: Mas sei que o único meio de voce chegar ate ele, e sendo um daqueles que sentam em sua cadeira.
Gaellin: E de lá, não sei se voce chegara a sair.
Gaellin: E tudo o que eu tenho a dizer.
Aravar: Nenhum torturador me enlouqueceria, meu caro. Os males que a carne sofre de nada se comparam às cicatrizes que na alma ficam...
Gaellin: Espero que esteja dizendo a verdade.
Aravar: Esse homem ainda ouvirá falar de mim.
Gaellin: Mas dizem que ele não ataca apenas a carne.
Aravar: Isso é tudo, não lhe incomodarei por mais tempo.
Gaellin: Apenas rogo para que não espalhe a discórdia que já tomou conta das terras humanas e elficas,
Gaellin: E parta o quanto antes. Sua presença afeta, de alguma maneira, meus companheiros.
Aravar: Partirei agora, se for possível
Gaellin: Por favor.
Aravar: Adeus, então.
Aravar: Sua ajuda foi muito valiosa.
Gaellin: Aja com cuidado.
Mestre: Ele fecha seus aposentos assim que voce sai
Mestre: Os olhos dos que lá habitam ainda se viram para voce.
Aravar: *Parte das terras do Eladrins, da mesma forma que chegou.
Aravar: *Em direção à grande capital de Ferron.
Mestre: Todos retornam a seus afazeres enquanto voce caminha para fora do local.
Editado pela última vez por KYU em 13 Jan 2010, 23:45, em um total de 1 vez.
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Mensagempor Youkai X em 13 Jan 2010, 12:59

Também curti os prelúdios. Pena que os demais prelúdios serão apenas dia 24 pra diante
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Mensagempor Galardron em 13 Jan 2010, 17:28

Estou disponível para o dia 24/01. Só gostaria que começasse mais cedo para terminar mais cedo, afinal o dia seguinte é segunda-feira. Gostaria, também, de fazer meu prelúdio antes do jogo em si. Aguardo a oportunidade.
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Mensagempor Frost em 13 Jan 2010, 23:04

Continuando com os preludios (com log dessa vez).
Agora resta apenas o preludio de Bahamute a ser feito antes do jogo.

Grundorr
SPOILER: EXIBIR
Grundorr

Há meses que não estava mais com seu povo. Realizava missoes com os humanos que celebraram o acordo com os membros de sua raca.

Encontrava-se na fronteira, o sol já estava se pondo. Um grupo de soldados de Marine havia passado por eles, perguntando se ele pertencia a alguma tropa de seu povo.

Grundorr apenas disse que trabalhava para quem lhe pudesse pagar. Os soldados precisavam de ajuda. Estavam com pressa, havia uma batalha acontecendo. Entao disseram a Grundorr que ele poderia ser pago pelo lider da tropa.

Grundorr entao aceitou o trato.
Caminharam pela estrada por quase uma hora, quando encontraram com soldados feridos. Eles disseram que a batalha ainda estava acontecendo, mas foram mandados em retiradas pelo lider da tropa, apesar de não concordarem.

Sem perder tempo, o grupo de Grundorr continuou a marcha ate encontrarem com orcs.

Aparentemente, um grupo grande de orcs atacou soldados em patrulha. Surgiram do nada. Foi um ataque bem planejado, diferente de todos os outros que ocorreram.

A batalha teve inicio logo que o grupo de Grundor aproximou-se dos orcs. Eles estavam bem armados e apenas dois outros soldados sobreviveram junto ao resistente Anao.

Uma outra tropa apareceu. Dessa vez, uma tropa formada por humanos. O lider da tropa estava com eles. Perguntou o que havia acontecido e recompensou o anao pela ajuda.

“Voltem para suas terras e preparem-se, pois outro ataque podera acontecer!” Disse o lider aos homens. Ele não era de Marine, não se sabe o que ele fazia no local, mas parecia ter influencia.

Apresentou-se como Justifer, de Ferron. Precisava retornar para suas terras e contratou mais uma vez os servicos de Grundoor. “Pagarei conforme o combinado, mas voce estara a disposicao das tropas que eu indicar.”

Partiram entao diretamente daquele lugar. “Vamos logo, essas estradas são traicoeiras, e eu não estou falando somente de orcs”.

Log:
SPOILER: EXIBIR
Frost_O_mestre: Voce ja estava ha dias fora das terras de sua raca
Frost_O_mestre: meses*
Frost_O_mestre: A missao em conjunto com os humanos tambem havia terminado
Frost_O_mestre: Entretanto, voce havia continuado.
Frost_O_mestre: Um combate estava acontecendo a poucas milhas de suas terras e do reino humano de Marine
Frost_O_mestre: Voce viu a mobilizacao dos soldados
Frost_O_mestre: Estava agora na fronteira, onde havia passado algum tempo, a procura de algo que o interessava.
Frost_O_mestre: Um dos soldados lhe dirige a palavra
Soldado: Hey, voce! A que tropa pertence?
Grundorr: * Ergue o olhar na direção de quem o interpela. *
Grundorr: * Prefere não responder no mesmo tom que o homem, deixando que se aproximasse se quisesse conversar. Baixa novamente o olhar. *
Soldado: *Se aproxima do anao*
Soldado: Nao me escutou? Precisamos saber a que tropa pertence!
Grundorr: -- Nenhuma. * Responde sem erguer o olhar. *
Soldado: Pelo Dragao de Platina, um anao que nao pertence a qualquer tropa, o que diabos esta acontecendo?
Soldado: Ah, esqueca!
Soldado: A quem serve, guerreiro?
Grundorr: -- A quem pagar, garoto.
Soldado: Um mercenario? Hah! Que sorte a nossa!
Soldado: Estamos a caminho de um combate, nao sabemos dos detalhes, mas orcs atacaram nossas trocas ao leste.
Grundorr: * Avalia o homem com um olhar de cima a baixo. *
Soldado: propas*
Soldado: tropas*
Grundorr: -- ...
Soldado: Muitos dos nossos estao fora, estamos sem homens o suficiente. Estaria disposto a unir suas armas a nos?
Grundorr: -- Quanto?
Soldado: Tenho certeza que o lider de nossa tropa estaria feliz em paga-lo, caso sobreviva, e claro.
Soldado: Isso e algo que voce tera que ver com o proprio.
Soldado: Ele ja esta no combate, conseguiu unir os poucos soldados e alguns anoes das tropas de Bahend, criadas apos o acordo.
Grundorr: -- Não vamos resolver nada aqui, então. Resta marchar ...
Soldado: Por favor, ja estamos perdendo tempo demais.
Grundorr: -- Estamos? Estou andando ...
Frost_O_mestre: Voce caminha com eles. Todos estao em silencios, mas voce nota que estao preocupados.
Soldado: Apresse-se, camarada.
Grundorr: * Sem nterromper o passo firme desde o princípio. *
Frost_O_mestre: O sol estava se pondo.
Frost_O_mestre: Logo seria noite.
Frost_O_mestre: O grupo e composto por 5 homens, fora voce.
Frost_O_mestre: Ao longe, voces notam um grupo menor, pareciam recuar, eram tres, ao todo.
Frost_O_mestre: Os soldados que caminhavam com voce param em frente aos companheiros.
Frost_O_mestre: Um dos feridos olha para voces e diz:
Ferido: Arh..... Reforcos, apenas voces?
Ferido: *sem esperar por resposta, ele nota sua presenca*
Grundorr: * Firma o escudo ao braço e continua a observar adiante. *
Ferido: Ainda restaram alguns de voces?
Ferido: Incrivel! Pensei que todos ja estivessem mortos ou recuado.
Grundorr: * A resposta parecia óbvia, então resignou-se ao silêncio. *
Frost_O_mestre: O soldado ferido iria dizer algo, mas o outro que havia lhe dirigido a palavra primeiro diz
Soldado: Voces estao vivos e estao a salvo aqui! Nao podemos perder tempo com voces, desculpem! Apenas nos diga o que ocorreu!
Ferido: Eles vieram do nada, atacando toda tropa enquanto descansavamos!
Ferido: Ainda estao la, ainda ha combate, mas Justifer disse para recuarmos, apesar de nao concordarmos.
Soldado: Ok..... vamos Rapido!
Soldado: Apressem o passo, homens!
Grundorr: * retoma a marcha na direção do aparente foco do conflito. *
Frost_O_mestre: Voces chegam ate onde havia uma movimentacao
Frost_O_mestre: Os soldados apressados ja desembanharam suas espadas
Frost_O_mestre: (coloque seu tooken proximo aos soldados)
Frost_O_mestre: O que voces notam a frente de voces e um amontoado de corpos
Frost_O_mestre: Os ultimos soldados acabaram se serem abatidos pelos orcs.... eles ainda estao com suas armas em punho... olhando devagar para voces.
Frost_O_mestre: Voce nota que entre os mortos jaziam alguns guerreiros que voce conhecia, de sua terra.
Soldado: Nao creio que aqui seja o foco do conflito, de todo modo, chegamos tarde!
Frost_O_mestre: Os orcs olham para voces, olhos em furia
Frost_O_mestre: esperando um minimo movimento
Soldado: As armas homens! Vamos faze-los pagar!
Grundorr: * Saca o machado e avança na direção do inimigo. *
Grundorr: Initiative « 1d20+0 = 18 + 0 = 18 »
Frost_O_mestre: Todos preparam-se para o combate, voce sabe que os orcs sao perigosos e os soldados despreparados, mas isso nao iria impedir o ocorrimento de uma luta.
Frost_O_mestre: « 1d20 = 1 »
Frost_O_mestre: « 1d20+1 = 13 + 1 = 14 »
Frost_O_mestre: Voce e o primeiro a agir.
Grundorr: Crushing Surge (Str vs. AC)
- Attack: « 1d20+5 = 1 + 5 = 6 »
- Damage: « 1d10+3 = 4 + 3 = 7 »
- Hit: Gains 8 temp hp.
- MIss: Gains 4 temp hp.
Grundorr: (barrinha de pvs, tem?)
Frost_O_mestre: Seu machado avanca com furia, entretanto, a criatura parecia saber onde o ataque iria acertar, e desvia do golpe.
Frost_O_mestre: (tem)
Grundorr: (qdo for rolar um dano, poe -4, pq tenho 4 pv temp)
Frost_O_mestre: (sim, sim)
Frost_O_mestre: De todo modo, voce se sente mais forte com o golpe, preparado para receber qualquer ofensiva
Frost_O_mestre: Os soldados atacam pouco depois de vc
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 19 + 5 = 24 »
Frost_O_mestre: « 1d8+2 = 4 + 2 = 6 »
Frost_O_mestre: O orc a sua frente cai com o golpe do soldado que havia lhe dirigido a palavra na fronteira.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 8 + 5 = 13 »
Frost_O_mestre: Outro soldado nao tem a mesma sorte em acertar o alvo
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 5 + 4 = 9 »
Frost_O_mestre: ASsim como um terceiro, que tem seu golpe aparado pelo escudo do orc
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 6 + 4 = 10 »
Grundorr: (?)
Frost_O_mestre: Outro se esforca para arremessar uma azagaia, que nao atinge seu alvo.
Grundorr: (ah)
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 15 + 4 = 19 »
Frost_O_mestre: Outro consegue acertar o alvo
Frost_O_mestre: « 1d6+2 = 2 + 2 = 4 »
Frost_O_mestre: Que cai, com a arma agarrada a seu ventre.
Frost_O_mestre: Os orcs olham para os que cairam
Frost_O_mestre: e erguem suas armas, avancando em furia, balbuciando palavras de guerra.
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 14 + 4 = 18 »
Frost_O_mestre: « 1d6+2 = 4 + 2 = 6 »
Frost_O_mestre: Um dos soldados cai, atingido em cheio por um machado.
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 5 + 4 = 9 »
Frost_O_mestre: O soldado ao seu lado defende com eficiencia o golpe do oponente.
Grundorr: (ado)
Grundorr: Ok, ai nao)
Frost_O_mestre: (malz, eu avancei mais um sem querer XD)
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 18 + 5 = 23 »
Frost_O_mestre: « 1d8+3 = 8 + 3 = 11 »
Frost_O_mestre: O machado de guerra do orc acerta a lateral do soldado, que cai, sem qualquer condicoes de levantar novamente.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 6 + 5 = 11 »
Frost_O_mestre: Outro orc se equivoca em seu golpe, errando completamente o soldado.
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 8 + 4 = 12 »
Frost_O_mestre: Assim como o ultimo, que arremeca sua lanca, que cai, sem atingir qualquer oponente.
Frost_O_mestre: Sua vez
Grundorr: Brash Strike (Str vs. AC)
- Attack: « 1d20+7 = 18 + 7 = 25 »
- Damage: « 1d10+7 = 10 + 7 = 17 »
- Hit: Gains 4 temp hp.
- Effect: Grants Combat Advantage.
Frost_O_mestre: Ele tenta bloquear o golpe com o escudo, mas seu ataque e mais forte, quebra a defesa e atinge o pescoco do oponente, fazendo-o cair inerte
Grundorr: (a vantagem de combate era pra este oponente so)
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 17 + 5 = 22 »
Frost_O_mestre: (uhum)
Frost_O_mestre: « 1d8+3 = 4 + 3 = 7 »
Frost_O_mestre: Outro orc cai sob os pes de um aliado.
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 10 + 4 = 14 »
Frost_O_mestre: Uma segunda azagaia consegue atingir o orc.
Frost_O_mestre: « 1d6+2 = 5 + 2 = 7 »
Frost_O_mestre: O outro soldado, ja com a espada em punho, tenta atingir o orc.
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 4 + 4 = 8 »
Frost_O_mestre: Mas seu ataque e ineficaz
Grundorr: (ado)
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 10 + 5 = 15 »
Frost_O_mestre: Mesmo tentando se beneficiar da vantagem, o soldado nao consegue acertar o oponente.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 3 + 5 = 8 »
Frost_O_mestre: Assim como tambem nao e atingido.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 1 + 5 = 6 »
Frost_O_mestre: O outro orc, nao consegue atingir sua vitima, atacando de uma maneira completamente equivocada.
Frost_O_mestre: Outro tenta compensar o erro
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 16 + 4 = 20 »
Frost_O_mestre: « 1d6+2 = 3 + 2 = 5 »
Frost_O_mestre: Apesar de conseguir escapar do primeiro ataque, o segundo atinge em cheio o homem.
Frost_O_mestre: Que cai.
Frost_O_mestre: Sua vez de agir.
Grundorr: * Abre uma linha de ação mais clara e parte em investida contra o inimigo. *
Grundorr: Shield Bash (Str vs. Ref)
- Attack: « 1d20+5 = 7 + 5 = 12 »
- Damage: « 1d10+3 = 3 + 3 = 6 »
- Hit: Gains 4 temp hp, push 1 and knock prone.
- Special: Can be used in charge.
Grundorr: (tem +1, do charge)
Grundorr: (no token 1)
Frost_O_mestre: Ele nota sua aproximacao, e bloqueia seu golpe.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 7 + 5 = 12 »
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 1 + 5 = 6 »
Frost_O_mestre: Ambos soldados nao conseguem atingir o orc.
Frost_O_mestre: Que revidam
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 9 + 5 = 14 »
Frost_O_mestre: O orc, quase cercado, nao consegue atingir um golpe.
Frost_O_mestre: Os outros dois tentam agir contra voce.
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 4 + 5 = 9 »
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 12 + 4 = 16 »
Frost_O_mestre: Ambos os golpes sao incapazes de feri-lo.
Frost_O_mestre: Eles olham surpresos para voce.
Frost_O_mestre: Sua vez
Grundorr: * Insiste contra o mesmo oponente. *
Grundorr: Crushing Surge (Str vs. AC)
- Attack: « 1d20+5 = 10 + 5 = 15 »
- Damage: « 1d10+3 = 7 + 3 = 10 »
- Hit: Gains 8 temp hp.
- MIss: Gains 4 temp hp.
Frost_O_mestre: O ataque contra o mesmo oponente agora tem eficacia.
Frost_O_mestre: E seu machado quebra sua defesa, derrubando-o
Grundorr: (nao acumula os pv temp, fica o maior. 8 agora.)
Frost_O_mestre: (sim sim)
Frost_O_mestre: Os soldados atacam
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 17 + 5 = 22 »
Frost_O_mestre: « 1d8+2 = 1 + 2 = 3 »
Frost_O_mestre: O ataque do soldado quase erra seu inimigo, mas ele consegue feri-lo e derruba-lo
Frost_O_mestre: O soldado que restou tenta ajuda-lo
Frost_O_mestre: « 1d20+4 = 2 + 4 = 6 »
Frost_O_mestre: Mas nao obtem sucesso
Frost_O_mestre: o orc persistem em atacar voce
Frost_O_mestre: « 1d20+5 = 20 + 5 = 25 »
Grundorr: (ui)
Frost_O_mestre: Voce, mesmo com sua incrivel defesa
Frost_O_mestre: sente que o golpe foi muito forte, mas ainda se mantem firme e resistente
Frost_O_mestre: (vc toma 2 de dano)
Frost_O_mestre: sua vez
Grundorr: Brash Strike (Str+2 vs. AC)
- Attack: « 1d20+7 = 3 + 7 = 10 »
- Damage: « 1d10+7 = 7 + 7 = 14 »
- Hit: Gains 4 temp hp.
- Effect: Grants Combat Advantage.
Grundorr: * Flanqueia e tenta atingir o último dos orcs com um golpe incauto. *
Frost_O_mestre: Mesmo com o beneficio de ter flanqueado o oponente, ele ainda se mantem firme
Frost_O_mestre: O outro soldado se aproxima, mas hesita em agir.
Grundorr: (o q me atingiu fazia qto de dano?)
Grundorr: (1d6+2?)
Frost_O_mestre: (`d8+2)
Grundorr: (ok)
Frost_O_mestre: Ja o outro ataca
Frost_O_mestre: « 1d20+6 = 13 + 6 = 19 »
Frost_O_mestre: « 1d6+2 = 2 + 2 = 4 »
Frost_O_mestre: O ultimo orc cai.....
Frost_O_mestre: Voces tres se entreolham.... nao havia restado mais ninguem
Soldado: Maldicao!
Grundorr: * Avalia o efeito real do golpe que poderia ter dividido um homem comum ao meio. *
Grundorr: * Passa a mão sobre ele, como se afastasse a poeira. *
Frost_O_mestre: Voce sabe que o golpe nao vai interferir em nenhuma acao sua. Talvez tivera tido sorte, ou simplesmente os inimigos nao eram dignos.
Frost_O_mestre: Voce nota uma aproximacao nao muito longe
Frost_O_mestre: Entretanto, nao parecem ser oponentes
Frost_O_mestre: Soldados se aproximavam.
Grundorr: * Olha ao redor, tentando avistar outras ameaças. *
Frost_O_mestre: Uma outra tropa chega perto de voces.
Frost_O_mestre: O que parecia ser o lider comecou:
Grundorr: * mantém em punho o machado banhado de sangue orc. *
Justifer: Saudacoes! Sou Justifer Valker, comandante dessas tropas.
Justifer: Acabo de retornar do centro do combate. Nao podia imaginar que havia mais daquelas criaturas por aqui.
Grundorr: -- É tu quem paga?
Justifer: *Olha para voce*
Justifer: Um mercenario. hum...
Justifer: Diga seu preco, meu caro, pois vejo pelas manchas em seu machado que sua presenca foi de importancia para esse combate.
Grundorr: * Não gostava de definir a si mesmo como mercenário, mas pouca diferença fazia o que pensassem. *
Grundorr: -- O dobro do soldo de um destes teus soldados.
Justifer: Humm.... Vejamos.
Justifer: *Retira o que possuia de uma algibrieira e lanca o pequeno saco ate voce*
Grundorr: * Deixa-o bater no escudo, depois junta-o do chão. *
Grundorr: (qto?)
Justifer: Nao tenho muito, sao meras 20 pecas de ouro, mas tenho uma proposta meu caro. Por acaso estaria em uma missao agora?
Justifer: Algo que requeira sua presenca nessas terras?
Grundorr: -- Soube que meu povo luta na fronteira...
Grundorr: * Guarda as moedas. *
Justifer: E alem. Parece que o combate cresceu para alem das fronteiras.
Grundorr: -- Então faça tua proposta.
Justifer: Escute meu caro, preciso retornar a minha terra e reportar os acontecimentos.
Justifer: Seus servicoes podem me ser uteis.
Justifer: Estaria disposto a me acompanhar?
Grundorr: -- Mais 100 moedas na entrega...
Justifer: Muito bem, mas entao fara parte do grupo que eu indiciar quando chegarmos ao Ninho do Falcao. Para realizar as tarefas designadas a ele.
Grundorr: -- ... ouro ... * Só pra garantir que havia entendido. *
Justifer: Eu entendi, meu amigo.
Justifer: Mas voce, entendeu?
Grundorr: -- Está feito. * Oferece a mão como forma de selar o acordo. *
Justifer: *Tambem oferece a mao*
Grundorr: -- Não tente enganar este anão ... * Pressiona a mão no aperto. *
Justifer: Alem disso, sera bom ter alguem para acompanhar na viagem. Essas terras sao tracoeiras, e nao estou falando somente de orcs.
Justifer: *Vira-se para os outros soldados*
Grundorr: -- Aye... Ainda tém cerveja:
Justifer: Voltem a suas terras e reportem todo ocorridos! Voces estao a salvo por hoje, mas ataques surpresas poderao acontecer, como esse acontecer! Preparem-se!
Justifer: Hah! Dizem que a cerveja do Ninho e a melhor do Reinado.
Justifer: MAs digo isso em termos humanos, nao conheco a bebida de sua terra.
Grundorr: -- Fraca ... mas é cerveja ...
Frost_O_mestre: Os soldados obedecem e partem, levando os seus que cairam.
Grundorr: * Seque os homens, sem carregar peso morto. *
Justifer: Voce nao vai com eles. Ira comigo.
Justifer: Temos destinos diferentes. Esses homens nao sao de minha terra, mas seguiam a mim nesse combate.
Grundorr: -- Ah ... * Detém-se. Era nítido que NÃO tinha entendido. *
Justifer: *Olha para o chao*
Justifer: Vejo que membros de seu povo tambem tombaram hoje.
Justifer: Por acaso estavam vivos quando sua luta iniciou?
Grundorr: * Balança a cabeça negativamente. *
Justifer: Entendo..... mas vai dar-lhes alguma especie de enterro, ou deixar para quando as outras tropas chegarem?
Grundorr: -- Estaremos com eles em breve se fizermos isso aqui. Corpos apodrecem, suas almas guerreiras já estão ao lado de Moradin.
Justifer: Entendo....
Justifer: Vamos entao!
Justifer: *comeca a andar*
Grundorr: * Agacha-se ao lado dos corpos a fim de recolher algo que pudesse ser útil na jornada. *
Grundorr: * Depois inicia a marcha ao lado de seu novo patrono. *
Frost_O_mestre: Nao havia muito, as armas estavam quebradas e as armaduras danificadas
Frost_O_mestre: Voces partem em direcao ao sul.
Frost_O_mestre: Para as terras de Ferron.
Frost_O_mestre: ==================================================================


Altherumanon
SPOILER: EXIBIR
Altherumanon

A jornada do mago o levou ate a cidade de Hylda, no reino de Korde, proximo a divisa com Ferron. Não era uma cidade grande, mas era um grande centro comercial. Havia mercadores por muito lugares, principalmente naquela epoca do ano.

Assim que chegou encontrou-se com um antigo companheiro de viagem, um mago conhecido como Apocalipto. Eles não se viam há muito tempo, entao partiram juntos, comentando o que havia acontecido em suas jornadas.

Apocalipto contou ao outro que andava preocupado. Ultimamente alguns conjuradores haviam sido mortos, assim como alguns locais foram atacados e destruidos, todos relativos a utilizacao de magia arcana.

Tudo não passava de boatos, ao menos antigamente. Apocalipto viu a academia de Rondeau, em Korde, sofrer uma explosao.

Ambos continuaram no centro comercial, a procura de algo interessante, como conhecimento antigo em pergaminhos e rituais.

Souberam entao que pergaminhos haviam sido trazidos de Ferron, e o lider da cidade estava tentando traduzi-los. Estava oferecendo uma recompensa aos que conseguirem decifra-los. Seja em direito como autorizacao para a copia de um grimorio que tambem fora conseguido por eles.

Os dois magos foram ate onde tais pergaminhos se encontravam, na masmorra da cidade. Ao chegarem, foram recebidos pelos guardas que o testaram antes que pudessem entrar.

Estavam proximos ao local indicado quando uma explosao aconteceu e o fogo se alastrou.

Altherumanon estava sozinho em meio a masmorra em chamas, foi necessario passar em um desafio de pericia para poder escapar daquelas condicoes.

Ao sair, encontrou com uma pessoa estranha que o pediu para que o seguisse.

“Vamos embora, se ficar por aqui vao desconfiar de voce, pois voce estava por ultimo la. Quero que me conte tudo que ocorreu, estou investigando esses acontecimentos e sei onde podera ser o proximo!”

O desconhecido era Franz, um viajante misterioso que dizia estar investigando esses acontecimentos. Altherumanon se interessou por eles e trocaram informacoes ate sairem da cidade.

Ao estarem do lado de fora, Franz convidou o mago para partirem ao Ninho do Falcao, onde ocorreria o proximo ataque.

SPOILER: EXIBIR
Frost_O_mestre: Voce estava na estrada ha muito tempo.
talizrrou: *meio cansado*
Frost_O_mestre: Os muitos dias de viagem levaram voce ate a cidade de Hylda, no reino de Korde.
Frost_O_mestre: A cidade era pequena, mas e um local onde muitos mercadores costumam aparecer. E um excelente centro comercial. Um local em que havia muito conhecimento.
Frost_O_mestre: Voce estava proximo a entrada do local, quando uma voz chamou por seu nome.
???: Altherumanon....
???: Ha quanto tempo nao o vejo! Onde foi a ultima vez? Em Armada, ou em algum lugar em Dalkaya?
Frost_O_mestre: A figura coberta por um manto aproximava-se de voce, devagar.
talizrrou: (como eu falo com ele?)
Frost_O_mestre: Entao voce o reconheceu... Um mago chamado Apocalipto, ao menos era assim que ele se entitulava.
Frost_O_mestre: (botao direito no seu tooken e vai em impersonate)
Altherumanon: Apocalipto? sim realmente muito tempo... nem me lembro ao certo onde...
Altherumanon: o que o traz aqui?
Frost_O_mestre: Provavelmente o mesmo que o traz aqui, nao e?
Apocalipto: Conhecimento, nao e?
Apocalipto: Ouvi dizer que muitos dos pergaminhos escondidos no Ninho do Falcao foram trazidos para ca, apos a confusao com o ultimo regente.
Apocalipto: Estou certo, ou voce teria outro motivo em particular?
Altherumanon: e como não seria, uma pena e ter tanto barulho...
Apocalipto: Ah.... uma cidade de mercadores, nao podiamos esperar algo diferente, podiamos?
Apocalipto: De todo modo, tem noticias dos lugares por onde passou?
Altherumanon: claro que não... mas é suportavel... dado os motivos...
Apocalipto: Entendo.
Aravar has connected.
Altherumanon: As coisas parecem mais calmas ultimamente...
Apocalipto: Que bom que ao menos para voce as coisas estao melhores.
Altherumanon: alguma notícia ruim?
Apocalipto: Parece que nao escutou sobre os ultimos boatos, estou certo?
Altherumanon: parece que sim... quais boatos?
Altherumanon: as pessoas as vezes falam de mais.., difícil identificar o aproveitável...
Apocalipto: Concordo.
Apocalipto: Diziam que alguns conjuradores foram mortos. Alguns bons e fortes conjuradores.
Apocalipto: E tiveram seus pertences levados por alguem.
Apocalipto: Grandes mercadores que tambem comerciavam objetos magicos tambem foram atacados.
Apocalipto: Ninguem sabia o motivo. Eu mesmo nao acreditava.
Apocalipto: Mas, acredite, meu amigo. Ha uma ameaca real.
Apocalipto: Eu estava em Rondeau quando a torre arcana explodiu. Por Ion, eu vi com meus proprios olhos.
Altherumanon: alguém deve estar querendo fazer algo grande...
Altherumanon: explodiu? mas como?
Apocalipto: Por dentro.
Apocalipto: Os destrocos feriram muitas pessoas na rua. Ainda nao e certo o quanto de conhecimento foi perdido naquela torre.
Altherumanon: é dificil acreditar... sabem se isso tudo é obra de uma única pessoa?
Apocalipto: Nao.
Apocalipto: Mas duvido que uma unica pessoa tivesse poder para tanto.
Apocalipto: Sem contar ocorreu em um espaco de tempo curto.
Apocalipto: E em locais distantes.
Altherumanon: *continua a conversa caminhando*
Frost_O_mestre: Voces entram na cidade
Frost_O_mestre: As pessoas correm de um lado para outro
Frost_O_mestre: criancas brincavam pelas ruas.
Apocalipto: O que planeja ver primeiro?
talizrrou: *caminha tentando se desviar*
Altherumanon: também ouvi falar sopbre os pergaminhos do ninho do falcão... decidi vir para saber mais..
Apocalipto: Sim sim, vamos....
Frost_O_mestre: Voces chegaram ate a praca principal. Ha varias cabanas e barracas.
Frost_O_mestre: Carrocas, mercadores e consumidores por toda parte.
Frost_O_mestre: Voce nota uma barraca bem construida. Cercada ate mesmo por soldados com o emblema do reino.
Frost_O_mestre: Um homem com vestimentas nobres tomava conta dela.
talizrrou: *vai em busca de informação*
Frost_O_mestre: O homem olha para voce
Nobre: Boa tarde, cavalheiros, o que buscam? Pode ser que tenho o que precisam.
Altherumanon: Boa tarde, seria bárbaro se possuisse...
Altherumanon: sabe sobre os pergaminhos escondidos no ninho do Falcão?
Nobre: oh.... *Ele demonstra espanto*
Nobre: A primeira vista pensei que eram arcanos das redondezas ou apenas interessados em rituais.
talizrrou: *continua sereno*
Nobre: Vejo que sao bem mais ambiciosos, nao e?
Nobre: Bom, infelizmente nao pude ter acesso a tais reliquias.
Altherumanon: apenas interessados...
Nobre: Entretanto, elas foram levadas pelo lider de nossa cidade para as masmorras.
Altherumanon: hum..as masmorras...
Nobre: Eles nao foram trancafiados. Fiquei sabendo que estao oferecendo ouro para aqueles que conseguirem identificar os pergaminhos.
Nobre: Soube que ha um grimorio tambem. Dizem que e possivel copia-lo, caso consigam fornecer informacoes ao reino.
Altherumanon: mas ainda não os identificaram?
Nobre: Isso tem chamado a atencao de muitos por aqui, mas nao soube de qualquer um que foi bem sucedido.
Nobre: Estao interessados?
Altherumanon: pois bem, pq não poderia tentar... pelo que diz muitos já tentaram não?
Nobre: Talvez voces tenham melhor sorte, ou nao.
Altherumanon: sabe quem poderia nos guiar até as masmorras?
Apocalipto: Deixe comigo, meu amigo. Eu ja estive aqui antes. Fui ate preso uma vez, as masmorras me sao familiares, hahahah!
Altherumanon: hehe, antão vamos...
Altherumanon: não quero perder muito tempo...
Frost_O_mestre: Voces avancam ate as entradas da masmorra, na parte norte da cidade.
Frost_O_mestre: Guardas olham para voces, interessados. Um deles se aproxima.
Soldado: Alto, quem vem la?
Altherumanon: Aqui é Altherúmanon...
Altherumanon: será que poderia nos ajudar?
Soldado: Depende do assunto.
talizrrou: *com uma certeza de que ele não ajudaria*
Soldado: O que trazem voces aqui?
talizrrou: Conhecimento... é claro...
Altherumanon: goatariamos de ir até as masmorras...
Soldado: Hummm..... Sera mesmo, ou apenas sao como os outros, que acham que sabem de alguma coisa, para darem uma olhada no que temos aqui.
Soldado: Desculpe, mas atualmente nao podemos permitir a entrada de qualquer um sem um teste.
Soldado: *faz sinal para um outro guarda entregar-lhe um pergaminho*
Altherumanon: teste...?
Soldado: Diga-nos que magia esta escondida aqui
Altherumanon: *olha para Apocalipyto desconfiado*
Soldado: E poderao passar.
Apocalipto: Nao parece dificil.
talizrrou: (eu agora?)
Frost_O_mestre: (deve tentar um teste de arcanismo)
talizrrou: « 1d20+9 = 3 + 9 = 12 »
Frost_O_mestre: (voce recebe +2 pela ajuda de Apocalipto)
Frost_O_mestre: O pergaminho parece nao conter nada, apenas um monte de rabisco.
Guarda: Entao... Que magia consta aqui?
Altherumanon: Creio que esta enganado...Não há magia neste seu pergaminho...
Guarda: *olha para voce*
Guarda: Hummmm
Guarda: Erh.... fui eu que escrevi ele. Nao ha mesmo qualquer coisa aqui.
Guarda: Entrem.
Frost_O_mestre: Faz sinal para seguirem ele
Altherumanon: *faz um sinal de agradecido para o guarda*
Altherumanon: *e entra*
Frost_O_mestre: Voces seguem por um corredor escuro, iluminado por fracas tochas.
Frost_O_mestre: O guarda conversa durande o caminho
Guarda: Espero que consigam algo.
Guarda: Tudo parece estar em codigos.
Guarda: E uma bagunca.
Guarda: Alguns poucos ate descobriram algumas pistas, ou inventaram
Guarda: Disseram algo sobre magias arcanas para reviverem os mortos.
Guarda: Um diario.
Guarda: E algumas formulas.
Altherumanon: bem...veremos...
Guarda: O grimorio pertenceu a uma maga. Chamada Eury, era de Ferron. Nao sei bem o que aconteceu la, nem como ele veio parar aqui.
Frost_O_mestre: Outros guardas param voces.
Frost_O_mestre: Os soldados conversam entre si,
Guarda: Hum....
Guarda: Apenas um de voces podera entrar de cada vez.... voce vem primeiro *fez sinal para Apocalipto*
Guarda: Voce espera aqui, diz para o lado da porta
Guarda: *apontando para o lado da porta*
Altherumanon: *aguarda pacientemente*
Frost_O_mestre: Voce fica no aguardo......
Frost_O_mestre: Entao... sente que algo esta errado.
Frost_O_mestre: Voce nao escuta qualquer voz do outro lado
Frost_O_mestre: Tudo ficou em silencio....
Frost_O_mestre: Apenas o creptar do fogo das tochas pode ser ouvido.
Altherumanon: *dirigindo-se a um dos guardas*algum problema?
Frost_O_mestre: Ele iria dizer algo....
Frost_O_mestre: mas quando abre sua boca
Frost_O_mestre: Uma grande explosao ocorre!
Frost_O_mestre: Vindo do lado de dentro......
Frost_O_mestre: Voce se levanta...... as chamas consumiram tudo muito rapidamente, nao ha sinal de qualquer pessoa.
Frost_O_mestre: Parece que toda estrutura fora atingida, voce deve sair dali!
Altherumanon: *tenta ver la dentro antes aproveitando -se da confusão da explosão e da confusão causada *
Frost_O_mestre: As chamas nao permitem qualquer visualizacao.
Altherumanon: *tenta chamar por apocalipto pouco antes de sair*
Frost_O_mestre: Explosoes menores ocorrem.
Frost_O_mestre: O som de sua voz e abafado.
Frost_O_mestre: Voce nota que a propria saida do lugar nao sera facil.
Altherumanon: *tenta sair, tentando se proteger das chamas*
Frost_O_mestre: Voce sente algo estranho no clima tenso.
Frost_O_mestre: (pode realizar um teste de arcanismo)
Altherumanon: « 1d20+9 = 11 + 9 = 20 »
Frost_O_mestre: Voce nota a presenca de runas magias no decorrer das paredes da masmorra
Frost_O_mestre: parece que a explosao fora provocada magicamente.
Frost_O_mestre: Voce tambem nota que e possivel tentar controlar a magia, para tentar diminuir o fogo presente.
Frost_O_mestre: (para isso, eh preciso de um outro teste de arcanismo)
Altherumanon: *imagina ser mais um dos acontecimentos extranhos de que Apocalipto lhe falara*
Altherumanon: « 1d20+9 = 12 + 9 = 21 »
Frost_O_mestre: Voce consegue alterar as runas de alguma maneira.
Frost_O_mestre: E assim controla o fogo. Entretanto, a magia esta alem de seu poder e o fogo ainda persiste, entretanto, em menor quantidade.
Frost_O_mestre: Voce pode tentar fugir mais tranquilamente agora.
Altherumanon: *tenta achar a saida, tentado a voltar mas decide que é melhor sair*
Frost_O_mestre: (um teste de exploracao)
Altherumanon: « 1d20+8 = 9 + 8 = 17 »
Frost_O_mestre: Voce consegue nao se perder e segue ate a saida, mas o fogo consome sua energia, tornando a passagem cansativa.
Frost_O_mestre: (teste de tolerancia)
Altherumanon: 1
Altherumanon: « 1d20+1 = 17 + 1 = 18 »
Frost_O_mestre: Voce consegue resistir!
Frost_O_mestre: E sai, em meio a fumaca.....
Frost_O_mestre: Voce nota que ha uma bagunca em toda cidade.
Altherumanon: *lamentando as possíveis perdas*
Frost_O_mestre: Os guardas perambulam, a procura de suspeitos....
Frost_O_mestre: Voce nota alguem em um beco....
Frost_O_mestre: A pessoa chama sua atencao.
???: Hey, voce!
???: Por aqui!
Altherumanon: *o segue discretamente na esperança de ser apocalipto*
Frost_O_mestre: A pessoa e completamente desconhecida. Se veste com roupas de exploracao. Parece um viajante. Ele possuia um chapeu de abas largas.
???: Maldicao!
???: O que diabos ocorreu la dentro?
Altherumanon: *agora desconfiado, decide manter certa distância*
Altherumanon: Você , quem é?
???: Um amigo.
???: Nao se preocupe. Estou tao surpreso quanto voce.
???: Tambem sou um conjurador. Estav vendo voce e seu companheiro, Desde que chegaram.
???: Sinto por ele.
Altherumanon: porém não tão desinformado...
???: O que eu sei e que os soldados vao sair a procura de qualquer um que saiba conjurar qualquer coisa.
???: Entao nao e bom ficarmos por aqui.
Altherumanon: não, não é mas vc que ainda não se identificou mas diz me conhecer o que sujere?
???: Pode me chamar de Franz.
???: E realmente, eu nao vi aqui pelo mesmo motivo que voce.
???: Estou investigando esses acontecimentos estranhos.
???: E voce e a pessoa que mais esteve perto de um evento como esse e ainda saiu viva.
Altherumanon: *caminhando para longe da confusão*
Altherumanon: e o que mais sabe sobre esses eventos?
???: Nao muita coisa....
???: mas sei onde sera o proximo!
Altherumanon: depois de tantos deve ter mais informações que eu...
Franz: Bom, caso queira permanecer aqui, nao irei impedi-lo.
Franz: MAs podemos socializar a informacao que temos enquanto vamos ao proximo ponto.
Altherumanon: pois bem... mas comece vc...
Franz: *Vai caminhando*
Altherumanon: pq mesmo nos observava?
Franz: Porque toda essa historia tem um padrao.
Franz: E onde ha uma concentracao de arcanos e que tem acontecido.
Franz: Tambem fiquei de olho em todos os outros que apareceram por aqui.
Franz: Mas nada aconteceu, ate voce e seu amigo surgirem.
Franz: E se o que eu penso estiver correto..... O proximo lugar a sofrer um ataque e uma grande cidade.
Altherumanon: e acha sobre os mtivos de tudo isso? qual cidade?
Franz: Motivos? Bom...
Franz: (malz a demora)
Franz: Eu nao faco ideia.
Franz: A proxima cidade sera o Ninho do Falcao.
Franz: MAs preciso ter certeza
Franz: Vamos.... o que tinha la dentro?
Franz: O que eles guardavam?
Altherumanon: se vc diz assim, realmente perdemos um grande conhcimento lá dentro...
Altherumanon: mas vejamos se vc conseguiu achar um padrão para os acontecimentos a ponto de deduzir a cidade, podemos estar perto dos motivos...
Franz: Muito bem muito bem, mago!
Franz: Todos ataques foram onde havia algum conhecimento escondido.
Franz: Ou alguem que portava algum segredo.
Franz: Esses ataques sao mais antigos do que voce pensa. Os primeiros ocorreram ha mais de um ano.
Franz: Em um culto escondido de Vecna. Todos cultistas foram mortos e o segredo que eles guardavam desapareceu.
Altherumanon: e suponha que tenham aumentado?
Franz: Sim.
Franz: Entao, o que havia la dentro?
Altherumanon: com que objetivo as pessoas destruiriam essas coisas... não faz sentido...
Altherumanon: antes...pq acredita ser o ninho do falcão a próxima?
Franz: Eu nao sei. Mas pretendo descobrir.
Franz: Simples.
Franz: A torre que foi interditada sera reaberta em alguns dias.
Franz: Havera a metade da seguranca para a mesma quantidade de segredos escondidos.
Franz: Pronto.... saimos da cidade.
Franz: Irei para la agora.
Franz: Sera muito bem vindo caso queira me acompanhar.
Franz: Isso e, caso nao tenha mais nada de extrema importancia.
Altherumanon: não gostaria de sair antes de saber o que realmente aconteceu lá... mas vc parece ter algumas informações interessantes, e estar no caminho certo...
Altherumanon: eu aceito o convite... poderia me falar mais sobre os ultimos ataques no caminho, não?
Franz: Sim, assim como voce me falaria com detalhes o que ocorreu la dentro.
Franz: Temos um acordo?
Altherumanon: não sei muito sobre o que ocorreu la dentro até por não saber o que estav ocorrendo aqui com precisão... mas é claro que poderia lhe dizer algo que for importante...
Franz: Ja e o suficiente.....
Frost_O_mestre: Voces partem,
Frost_O_mestre: Deixando a cidade em chamas pelas costas.
Frost_O_mestre: ======================================================================


Por enquanto eh soh!
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Mensagempor Youkai X em 23 Jan 2010, 14:16

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Frost, você realmente estará disponível dia 24 ou seria melhor começar a mesa dia 25 (segunda)? Vai que dê muitos atrasos na tua volta do dia 24 e tal. Já devo estar de volta a Manaus essa madrugada mesmo do dia 23 para o 24!
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Mensagempor Frost em 23 Jan 2010, 17:43

Ola senhores! Retornei um dia mais cedo do que o previsto, logo, estou disponivel para o jogo, qualquer coisa, apenas entrem em contato comigo.
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Mensagempor KYU em 23 Jan 2010, 21:09

O jogo vai ser amanhã? Se for, estarei disponível sim.
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Mensagempor Galardron em 24 Jan 2010, 08:32

Alguém tem problema em começar lá pelas 20:00? Conversei com o Frost e ele não pretende ir além da 01:00; iniciando às 22:30, teríamos só 2h30min de sessão. Costuma-se perder pelo menos meia hora (normalmente mais) até começar (reunir, todo mundo conectar, etc.), o que nos deixaria 2h de sessão. Acho pouco, especialmente para uma introdução, início de campanha.
GALARDRON.
A perseverança, mais do que o mérito, é o que leva à vitória. Lute até o fim.
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Mensagempor Bahamute em 24 Jan 2010, 10:12

20:00 é impossível pra mim.

Estou saindo agora, e volto por volta de 21:30, 22:00.

sendo, 22:00 a certeza de que estarei aqui.

meu msn: dark_aqua5@hotmail.com
Aquele abraço!
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Mensagempor Youkai X em 24 Jan 2010, 13:04

Eu também vou estar ocupado e só 22:00 que chego em casa pra logar e tal. Mas seria uma boa talvez jogar mais uma sessão durante a semana, nessa primeira semana de campanha, para terminar o que tiver pendente.
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Mensagempor Frost em 24 Jan 2010, 13:06

Baha, entao avise quando chegar, para comecarmos seu preludio. Nao sera demorado, entao comecar ele antes do jogo nao havera problemas. Tambem todos ja estao quase a ponto de se encontrarem.
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