1. O que seu personagem pensa das raças diferentes da dele ou de pessoas de culturas diferentes da dele? Alguma em específico que ele goste ou despreze?
R: Já é bem acostumada aos humanos e gosta da maioria deles, assim como os elfos, apesar de lamentar que muitos prefiram o isolamento. Acha os anões muito mal-humorados e rabugentos, mas no fundo são amáveis. Os halflings são divertidos. Já os goblinóides são no geral monstros insensíveis e cruéis, o que infelizmente impede um diálogo e os forçam a serem atacados. O mesmo com orcs, gnolls e alguns outros seres, apesar de alguns meio-orcs buscarem um caminho diferente. Entende que a honra é um valor importante para um dragonborn e o quão empenhados eles são em defender o que acreditam, admirando isso neles. É esperançosa que a maioria dos tieflings tente se redimir pelos erros de seus ancestrais. Ainda carrega por traumas do passado uma certa desconfiança a githzerais, mas facilmente ultrapassada por indivíduos de boa índole.
2. De que classe social veio seu personagem? Origem humilde, escrava, classe média (artesãos e mercadores de médio destaque), alguma casta privilegiada (burgueses enriquecidos) ou diretamente de origem nobre? Ele teve alguma ascensão ou queda social? O que ele pensa das outras classes sociais?
R: De uma casta especial de guerreiros no Monastério da pedra Cinzenta, mas depois que seu clã e foi morto e o Monastério invadido e tomado por gnolls, era praticamente uma pessoa comum. Por conta do trabalho na estalagem, era vista como mera vilã (habitante de vilarejo) e quando decidiu viajar como mercenária, ganhou um pouco de status. Se quisesse ter uma vida pacata, poderia facilmente ser adotada ou casada com algum mercador ou nobre menor.
3. Como seu personagem lida com reinos, autoridades e leis? Ele as segue? Ou é claramente rebelde? Ou é um agente de algum reino, autoridade ou lei?
R: Apesar de não gostar da rigidez das leis e não se prender a uma região, ela busca ao menos seguir as leis da boa convivência.
4. Quais as pessoas mais importantes para seu personagem? A quem ele considera sua família e qual a sua relação com ela? E quanto a alguma pessoa por quem ele nutra uma paixão, amor ou relação carnal? E quais os amigos que cercam seu personagem? Ele já chegou a sofrer a perda ou traição de alguma dessas pessoas importantes de alguma forma? Com que gravidade?
R: Atualmente ela tem alguns mercadores a quem considera quase como pais. Também tem as mulheres da estalagem no vilarejo de Deller. Atualmente não nutre nenhuma paixão realmente, embora já tenha algumas vezes cedido aos galanteios de um trovador boêmio, mas já faz um bom tempo que não o viu mais. Com certeza a mágoa da perda de seu irmão Nirol e de seus pais Heyan e Zendra ainda é grande em alguns momentos, assim como o ódio que tem a Telicanthus e sua traição vil. Ela ainda sente-se culpada por ter sido enganada facilmente pelo próprio ego.
5. Onde e como é o lar de seu personagem? Ou ele é totalmente nômade? O que ele considera indispensável no lar ou onde dormir, habitar e comer?
R: Ela vive como nômade, participando de caravanas e cumprindo missões para se sustentar. Eventualmente tem algumas estalagens preferidas em Brindol e em algumas outras cidades. Mas possui uma casa no seu vilarejo natal, escondido em florestas e guardado por elfos.
6. O que seu personagem pensa da morte e do ato de matar? Como ele lida contra oponentes quando os vence? Como ele lida ao ver gente morta ou moribunda? Como ele lida ao ver cenas muito fortes (estupros explícitos, mortes verdadeiramente violentas, torturas, desmembramentos e desfigurações, etc)?
R: Ela particularmente não aprecia matar e prefere dar uma segunda chance aos oponentes, embora seja impiedosa quando sente-se traída por alguém, matando sem hesitar aquele que teve a oportunidade de mudar de vida e enganou ao próximo. No entanto é capaz de entender quando a pessoa comete um mal por ser coagida ou enganada por outro, tomando a dor e culpa dessa pessoa pra si e querendo ajudá-la. Com o massacre que testemunhou de seus parentes, além de alguns incidentes com goblinóides já treinaram seus olhos e estômago para cenas fortes.
7. O que seu personagem faria de mais baixo e vil em nome de seus objetivos? E o quão nobre e abnegado ele poderia chegar a ser em nome de algum objetivo maior?
R: Ela não sabe o quão baixo ela chegaria, até por considerar o que ela fez na caverna do cristal o pior ato de sua vida. Mas para proteger alguém que ela considere importante, ela poderia ser capaz de matar cegamente se necessário. Com certeza sacrifício faz parte do caráter de Tania, muitas vezes se arriscando pelos erros dos companheiros.
8. Qual a relação entre seu personagem e os deuses? No mundo de D&D os deuses, e até mesmo alguns primordiais e lordes demoníacos, têm uma relação especial com o plano material. Muitos adoradores, ordens religiosas e templos. Qual a relação do seu personagem com as divindades e com a fé? Ele é meio cético, preferindo acreditar apenas em si próprio e nas pessoas mais próximas? Ele presta orações e pequenas simpatias a alguma divindade? Ou ele é profundamente religioso? Ou ele não passa de um religioso de interjeição (“Santa luz de Pelor” ou “Santo bahamut!”)?
R: Medianamente religiosa. Crê principalmente nos desígnios de Avandra, por considerá-l a patrona da boa sorte, viagens e mudanças para melhor. Mas ela também crê um pouco em Kord e na justiça de Bahamut, mas a maior parte de suas orações é para Avandra, a qual inclusive sua lira carrega o símbolo de Avandra e do qual gosta de tocar algumas composições originárias de pregadores viajantes.
9. Como seu personagem começou a se aventurar ou a adquirir/manifestar suas habilidades especiais? Foi por vontade própria ou contra a sua vontade? Quais foram as experiências decisivas para tal? E como ele adquiriu seus equipamentos e patrimônios?
R: Ela já tinha sido treinada e tinha potencial nato da família para manifestar dons psíquicos, e como queria honrar o nome de sua família e futuramente se vingar de Telicanthus, decidiu aprimorar suas técnicas de combate corporal aliadas a psiquismo. Ela foi adquirindo ao longo do tempo equipamentos antigos originários de sua terra natal.
10. Como seu personagem se relaciona com grupos tão heterogêneos quantos outros aventureiros e pessoas cheias de habilidades especiais acima das massas? Que tipos o agradam ou o incomodam ou simplesmente nem fedem nem cheiram?
R: Geralmente sabe lidar bem com grupos diversos de pessoas. Só sente-se incomodada com pessoas muito falsas e sorrateiras, que o tempo todo envenenam o ambiente com suas línguas de prata.
11.Seu aventureiro já possui alguma reputação e/ou experiência em missões de algum tipo? Se sim, quais? Se não, quais as expectativas? Ele já possui alguma reputação? Boa ou ruim?
R: Possui uma razoável reputação em alguns vilarejos e estradas do Vale Elsir como competente guarda costas, dona de técnicas exóticas de combate, além de simpática e até mesmo razoável mercadora quando tem oportunidade.
12. Qual seu maior objetivo e sonho? E qual o seu maior medo e temor?
R: seu grande sonho é poder limpar a honra de seu clã e por fim sentir-se livre pra trilhar algum novo caminho. Ela já tem alguns dos meios para uma vida feliz, mas é essa necessidade de limpar seu maior erro que a impulsiona a arriscar seu pescoço. Seu maior temor é novamente cometer erro semelhante e não poder limpar o nome de sua família perante o Monastério.