[D&D 4e] Mesa Experimentônica.

[Darin]

Eu tentei adicionar ele no msn. Agora é esperar...

[Lina]

Se for por ordem de ficha então ferrou.

[Youkai X]

te ajudo pq tu é minha miguxa, lina.

[Lina]

Magina, tu já me ajuda demais com a 4E. Só disse isso por causa da correria das duas últimas semanas de aula, agora, senão eu já pegava os livros e começava.

[Darin]

Livro?

What are you talking about?

Personagem de nivel 1 eu faço durante um espirro...
Fiz um, se for preciso definir logo personagens, mas acho que não temos nem uma linha ainda para seguir...

[Lina]

Personagem de nivel 1 eu faço durante um espirro...

Congrats, eu não.

[oculto]

COORDENAÇÃO: Kear, a mesa fechou? Precisam do espaço criado na lista de sub-fóruns?

[Kear]

@oculto: acho que fechou, se puder criar seria uber :B

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Explicando melhor; ordem de interesse não significa exatamente ficha e BG pronto, tem gente que consegue parir uma ficha 30 segundos com character builder; é mais uma questão de participação e vontade de jogar. De qualquer forma, acho que 7 jogadores não é um numero tão grande, já que eu prevejo desistencias.

Sobre a definição do tema:

Minha idéia original era fazer uma One-shot que acontecesse durante a batalha final de uma guerra X entre duas facções Y e Z, os jogadores controlariam personagens já razoávelmente poderosos (talvez até épicos) e o desfecho da aventura decidiria a guerra e as consequencias dela. Se a one shot desse certo - ou seja, poucos problemas de ausencia, ritmo de jogo decente, e o povo se divertindo - eu começaria uma campanha no mesmo cenário, alguns anos após a guerra, com personagens novos de nivel 1, e o cenário teria uma influencia forte das coisas que os PCs fizeram na one shot.

O plano esbarrou no fato de que eu ainda sou inexperiente em 4e, o que deixaria a aventura com personagens de nivel alto bem dificil de controlar; além do possível desanimo dos jogadores em trocar heróis épicos fodões por newbies de nivel 1.

Depois o Youkai me sugeriu uma sequencia de aventuras "testplay", subindo o nivel do grupo pra ir testando as variações de poder e enfim começando uma campanha já em nivel paragon, ainda na guerra.

Então os pontos de partida já pensados são basicamente esses, tem como brincar com as variações, fazendo uma campanha paragon pós-guerra e coisas assim, mas ainda nada definido.

Uma opção um pouco "lolnoob" que me passou pela cabeça seria simplesmente fazer uma one-shot de nivel baixo antes da campanha em si, mas eu duvido que conseguiria fazer uma aventura curta e de nível baixo que fosse divertida.

[oculto]

Me arruma o nome que faço num instante.

[Kear]

Nome...Fodeu D:

Sugestões, povo?

[Darin]

Se você é inexperiente no sistema, tenta fazer com menos jogadores, e do nível 1...

[Kear]

Se você é inexperiente no sistema, tenta fazer com menos jogadores, e do nível 1...

Acho que eu consigo pegar o jeito do sistema com uns testeplays, já, então não precisam se preocupar tanto com isso.

[KYU]

Estou bastante feliz com as possibilidades. Jogar 4ed em niveis paragon deve ser bastante interessante e eu confesso que num cenário de guerra ficaria ainda melhor.

Minha opinião é a seguinte: se for fazer algo alternativo, faça realmente alternativo. Jogos de D&D costumam ser bastante lineares, com os personagens geralmente seguindo alguém mais poderoso do que eles e assim vai. Tente fazer de uma forma que os PGs ainda tenham algum vínculo superior, mas que as decisões sejam feitas majoritariamente por eles. Recentemente eu estive narrando uma campanha onde a premissa inicial é "vocês tem um objetivo, como você vão alcançá-lo é com vocês". E tem dado certo.

Quanto à one-shot. Narre uma no nível 5, bem intermediária. Depois disso decida-se se vai pra cima ou pra baixo.

[Lina]

Já estou encaminhando meu personagem. Farei um clérigo meio-elfo, príncipe de um dos reinos do Kear.

Aliás, Fabian, vou precisar de uma ajudinha tua com os suplementos da 4e.

[Kear]

Minha opinião é a seguinte: se for fazer algo alternativo, faça realmente alternativo. Jogos de D&D costumam ser bastante lineares, com os personagens geralmente seguindo alguém mais poderoso do que eles e assim vai. Tente fazer de uma forma que os PGs ainda tenham algum vínculo superior, mas que as decisões sejam feitas majoritariamente por eles. Recentemente eu estive narrando uma campanha onde a premissa inicial é "vocês tem um objetivo, como você vão alcançá-lo é com vocês". E tem dado certo.

Geralmente eu tento fazer isso, só controlo o rumo dos personagens quando ninguém tem idéia do que fazer.