Spell RPG

To quase cogitando aprender a mexer no DOSBox pra jogar denovo umas partidas, mas o negócio era chato de usar.

tá facinho de usar

Facilita usar uma front-end, de vez em quando tu acha até as especicações para rodar alguns jogos pelos fóruns do DOSbox ou com uma procurada pelo Google.

Um que eu usei uma época foi o Dfend.

No meu PC, pra Constructor, rodar em modo de compatibilidade (Windows 98) resolvia. o.o

Eu tive problemas por causa do coded de vídeo, mas tá tudo bem agora.

Estou mais interessado no Dark Reign, que eu tenho e nunca joguei. Votos feitos.

Fui ver esse tópico apenas agora. A ideia é muito boa.
Eu votei em Dark Colony pelo simples fato de que foi o primeiro jogo de estratégia que eu joguei, além do primeiro jogo de pc que eu joguei que vinha em um CD (pq antes disso era apenas paciência, dave, carmen sandiego ).

E quanto a Starcraft II, bom, é um dos jogos que mais gasta meu tempo atualmente e a única coisa que eu reclamo é: os caras da net são muito viciados

Tinha que resenhar LORDS OF MAGIC.

Eu queria ver era o Knights and Merchants

Obrigado por me fazer perder a tarde toda jogando Master of Magic Pichu, consegui fazer o DOS Box rodar ele bem o suficiente.

Gegê escreveu:E para que um jogo precisa quebrar a fórmula?

Torneco escreveu:Mas Silva, essa é a fórmula básica dos jogos de estratégia em tempo real, quase todos os jogos tem recursos de uma forma ou outra, só muda o foco em quantos recursos você tem que gerenciar de cada vez. Alguns jogos focam mais na coleta de recursos e na aplicação correta deles, outros, é mais focado nos combates entre unidades e deixam os recursos de lado depois que você estabelece uma aquisição segura deles. Essa é a fórmula do jogo, são poucos que vão fugir disso. Se você não gosta do gênero tudo bem.

Bicho, eu era viciado em rts muito antes do gênero virar febre - virava noites de Dune2 e Command & Conquer, e cheguei a jogar bastante Age of Empires 1. Só que eu cansei, sei lá porque. Talvez tenha sido por enxergar que esse gênero não evolui. Cada novo jogo que saía era a mesmíssima coisa do anterior. Jogar o Starcraft 2 hoje é quase a mesma coisa que jogar Dune 2 e Command&Conquer, só muda o gráfico ( é como se tu pegasse o FPS mais novo e visse que é igualzinho a Wolfenstein3D - com direito a "movimento sobre trilhos", visão "reta"/não poder olhar pra cima ou pra baixo, não poder pular, etc. ). Ou talvez tenha sido por minha introdução ao gênero turn-based/4X ter sido nessa época (com Colonization e Masters of Magic ), o que me mostrou o quão estrategicamente rasos são os rts.

Tinha que resenhar LORDS OF MAGIC.

Apóio!

Madrüga escreveu:Estou mais interessado no Dark Reign, que eu tenho e nunca joguei. Votos feitos.

Dark Reign é um dos 3 que estão me dando problema por causa da compatibilidade (a paleta de cores fica zoada e nem consigo ver o que estou fazendo, mas vou procurar instalar uma Virtual Machine para eliminar a dor-de-cabeça. Os outros dois são o Netstorm (também a paleta de cores, mas é menos problemático que o DR) e o Sacrifice (problemas para renderizar o ambiente que eventualmente travam o jogo).

Madrüga escreveu:Tinha que resenhar LORDS OF MAGIC.

Cara, eu vou fazer só resenhas de jogos que eu tenha aqui, comigo. Se um dia um CD vier parar na minha posse, sim, será feita uma resenha, eventualmente. Ou quando eu acabar todos os da lista que eu já tenho, compre ele via GOG - e ele não é o único que eu pretendo fazer isso. A série Heroes of Might and Magic, Dark Reign 2, Commandos e outros também já estão na minha mira.

Eltar escreveu:Eu queria ver era o Knights and Merchants

Eu vi esse jogo para vender naquelas caixinhas da Fullgames, fiquei curioso. Se eu conseguir achar uma acho que compro - ou adquiro via GOG mesmo.

Silva escreveu:

Gegê escreveu:E para que um jogo precisa quebrar a fórmula?

Torneco escreveu:Mas Silva, essa é a fórmula básica dos jogos de estratégia em tempo real, quase todos os jogos tem recursos de uma forma ou outra, só muda o foco em quantos recursos você tem que gerenciar de cada vez. Alguns jogos focam mais na coleta de recursos e na aplicação correta deles, outros, é mais focado nos combates entre unidades e deixam os recursos de lado depois que você estabelece uma aquisição segura deles. Essa é a fórmula do jogo, são poucos que vão fugir disso. Se você não gosta do gênero tudo bem.

Bicho, eu era viciado em rts muito antes do gênero virar febre - virava noites de Dune2 e Command & Conquer, e cheguei a jogar bastante Age of Empires 1. Só que eu cansei, sei lá porque. Talvez tenha sido por enxergar que esse gênero não evolui. Cada novo jogo que saía era a mesmíssima coisa do anterior. Jogar o Starcraft 2 hoje é quase a mesma coisa que jogar Dune 2 e Command&Conquer, só muda o gráfico ( é como se tu pegasse o FPS mais novo e visse que é igualzinho a Wolfenstein3D - com direito a "movimento sobre trilhos", visão "reta"/não poder olhar pra cima ou pra baixo, não poder pular, etc. ). Ou talvez tenha sido por minha introdução ao gênero turn-based/4X ter sido nessa época (com Colonization e Masters of Magic ), o que me mostrou o quão estrategicamente rasos são os rts.

Starcraft oferece muito mais liberdade do que Dune II (ou a série C&C), já que tu não tem limite de onde construir (herança de WC II que abandonou as estradas de WC I), o controle de recursos é mais complexo, e, o meu favorito: soldados não morrem atropelados. Mas isso é questão de gosto, Civilization é legal também, mas é para um público diferente do dos RTS. Tipo Tom Clancy x Doom.

E a questão do Starcraft II é que ele foi um sopro refrescante para a franquia; infelizmente a Blizzard não pode mexer muito no multiplayer por que Starcraft é o esporte nacional da Coréia. É como se a FIFA lançasse Futebol II, sacas? Mas agora, na questão singleplayer, sim, ele inovou. Meu favorito é como o engine foi utilizado em uma fase onde o "piso baixo" do cenário enche de lava e a que tem uma muralha de fogo planetária que vai consumindo tudo em seu caminho lentamente. Sem contar o console de pesquisa, os aprimoramentos, os mercenários. Enfim, a campanha singleplayer foi muito bem feita.

Mas é natural que a Blizzard não tenha dado passos muito largos com Starcraft II. Primeiro, a questão do público multiplayer. Segundo, as críticas da fanbase de Warcraft quando Reign of Chaos saiu e mudou totalmente a forma de se jogar. E mesmo assim, o editor de cenários do Warcraft III permitiu a criação de um novo gênero com o DotA, que agora já vai ser feito como jogo a parte . E da mesma engine a Blizzard importou para o editor do Starcraft II funcionalidades semelhantes, como sistema de XP e inventário, tornando o editor de campanhas do Starcraft II o sucessor espiritual do editor do Warcraft III.

Silva escreveu:Bicho, eu era viciado em rts muito antes do gênero virar febre - virava noites de Dune2 e Command & Conquer, e cheguei a jogar bastante Age of Empires 1. Só que eu cansei, sei lá porque. Talvez tenha sido por enxergar que esse gênero não evolui. Cada novo jogo que saía era a mesmíssima coisa do anterior. Jogar o Starcraft 2 hoje é quase a mesma coisa que jogar Dune 2 e Command&Conquer, só muda o gráfico ( é como se tu pegasse o FPS mais novo e visse que é igualzinho a Wolfenstein3D - com direito a "movimento sobre trilhos", visão "reta"/não poder olhar pra cima ou pra baixo, não poder pular, etc. ).Ou talvez tenha sido por minha introdução ao gênero turn-based/4X ter sido nessa época (com Colonization e Masters of Magic ), o que me mostrou o quão estrategicamente rasos são os rts.

Sério que tu tá comparando Age of Empires com Starcraft e sério que tu acha Starcraft estratégicamente raso? Starcraft tem Yomi layer suficiente pra fazer a cabeça explodir, cara o_o.

Cara eu acho Constructor muito doido

Kear escreveu:Sério que tu tá comparando Age of Empires com Starcraft e sério que tu acha Starcraft estratégicamente raso? Starcraft tem Yomi layer suficiente pra fazer a cabeça explodir, cara o_o.

Kear, com todo respeito ao gênero RTS, mas não dá pra comparar a profundidade estratégica de um Starcraft com um turn-based 4X tipo Alpha Centauri, Galactic/Civilizations, Europa Universalis, etc. É como comparar damas com xadrez. Nem mesmo os turn-based mais simplistas como Heroes of Might and Magic, Age of Wonders, Disciples, Warlords, etc. perdem pra Starcraft em termos de profundidade estratégica. É muito mais variáveis. Muito mais possibilidades do quê fazer e como.

(mas repare que não estou dizendo que um gênero é melhor do que o outro. Afinal isso vai de gosto. Além disso creio que um jogo mais simples porém redondinho, como Starcraft, pode ser considerado melhor do que um ultra-complexo porém cheio de inconsistências, como Civilization 3 - que eu acho uma bela bosta )