Segundo o site GamesIndustry.biz Harrison teria comentado que entregar um controle para alguém pode parecer entregar uma arma ou granada de mão sem o pino.
O maior problema estaria no excesso de botões, que Molyneux preferiria que não existissem. "Não usamos metades dos botões do controle do 360 simplesmente porque eu sonho que alguém que nunca tenha jogado videogames sente-se e jogue Fable 2 com alguém que tenha jogado sua vida inteira", explicou o executivo acrescentando que sempre deve-se procurar o uso de um botão.
Para Harrison, a Nintendo está no caminho com o controle de seu Wii e o executivo se disse impressionado com a intuitividade empregada no telefone celular com tela sensível ao toque iPhone, da Apple. O presidente da SCE afirmou ter visto uma criança de dois anos brincando com o celular e depois tentando repetir os processos na TV, apertando a tela para mudar de canais.
"Ele está certo, e nós estamos errados - isto deveria ser aplicado universalmente. A Apple deveria ser aplaudida por esta inovação", avaliou.
O emprego de múltiplos botões em joysticks começou na segunda geração de consoles domésticos, a era dos 8 bits, quando os controles dividiam seus comandos em dois botões, usualmente para "pular" e "bater". Na era seguinte, dos 16 bits, a Nintendo apresentou um layout de controle que além de quatro botões frontais acrescentava outros dois botões superiores, exemplo seguido pela rival Sega, com uma versão especial de controle com seis botões frontais. O padrão que vingou foi o proposto pela Nintendo, ampliado na quinta geração de consoles, chegando a três direcionais e oito botões, modelo seguido até hoje pela Sony em seu PlayStation.
A mudança de controles para um muito mais simples e o reconhecimento de movimentos no Wii se provaram satisfatórios perante um público que havia desistido de jogar videogames por seu alto nível de complexidade, e passou a atrair novos jogadores, inclusive da terceira idade.
fonte: <http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=17326&sec=7> acesso às: 10:38 do dia 05/03/2008
Eu não sei quanto a vocês, mas gostaria de reparar duas coisas aqui.
A primeira: Notaram que os controles todos foram copiados da Nintendo?


A segunda: Concordo plenamente que os controles estão complicados mas por outro lado, eu como gamer, gosto disso. Apesar de não ser aquela gamemaníaca de luta, jogos de corrida e "Uínis Elévis" ainda acho que alguns jogos utilizam bem todos os botões inseridos no controle. Eu vou citar de exemplo os de Play2 que é o que mais jogo: Metal Ger, ZOne of the Enders, Prince of Persia, God of War, Lego Star Wars (embora esse não lembro se usa o L e R). E mesmo jogos que usam pouco botões, acho que são sacadas inteligentes como o Guitar Hero usar SOMENTE OS L E R.
Então, agora pergunto: é necessário mesmo simplificar os controles? É óbvio que sim! O mercado de games é um dos que mais crescem hoje em dia. E graças a ela, de novo estou me referindo a Nintendo :p, isso está atingindo pessoas de 8 a 80, indepedente de cor e sexo, menos de classe social que videgame é coisa de rico :p. Mas e os gamers de plantão? O que fazer? Uma solução que eu acho MUITO VIÁVEL é o que ocorreu naquele jogo (blergh, dá calafrios só de pensar na m.. que é) Dungeon of Cerberus *irc*. Ele tinha a opção de você controlar o Vicent através de teclados e mouse USB conectados ao PS2. E como todos nós sabemos, os videogames da nova geração, tirando o Wii, vem com entradas USB. É bem plausível na minha opinião criar configuração pra um jogo pro controle normal, ou prum teclado e mouse.
E vocês que acham da idéia?