A questão é que as inovações estão se esgotando. O que mudou do RB1 pro RB2? Acordes com hammer-ons, a forma de apresentação, os desafios (bobinhos...) e novas cheats (copiadas de GH). E o que vai mudar do GH:WT pro GH:M? Pedal duplo, Expert+ na bateria... e tenho certeza que não vai passar muito mais disso.
A triste verdade é que os jogos musicais foram tão explorados como, por exemplo, o ouro em Serra Pelada. Houve até mesmo o Rock Revolution, da Konami: olha, uma nova franquia, trará mais coisas e mais novidades... pff. Ou a Konami tá perdendo a mão ou esse é o prenúncio de uma parede no fim do caminho dos jogos musicais.
Repito: o que pode ser "inovado", de agora em diante, são pequenos detalhes de "perfumaria", e as músicas (o que vai continaur mantendo os fãs Hardcore das franquias comprando). Mas Pump é um bom exemplo do que vai acontecer: introdução, desenvolvimento, clímax... e desfecho.
Peço desculpas públicas, amicös. Duvidei do potencial da Harmonix. E aqui ela está, outra vez reinventando o gênero.
http://ps3.ign.com/articles/109/1096281p1.html
Resumindo: Adição de teclado (THE REAL DEAL) e modos com instrumentos mais realistas (guitarras com 6 cordas e 17 casas cada uma, bateria com pratos, teclado com 25 notas), além do vocal harmônico herdado do Rock Band: Beatles.
Músicas como Break On Through - The Doors e Bohemian Rhapsody - Queen já estão confirmadas.
THIS IS GONNA BE LEGEN... wait for it... DARY!