Essa é a segunda página do Diário de Guerra da Comunidade Spelliana.
Foi no ano de 1960 A.C. que Maquiavel escreveu sobre as grandes civilizações do mundo, e disse: "Eltor, não há esperança para ti!"
Animado com noticia tão boa Eltor volta sua atenção para a exploração de terras nunca dantes exploradas. O Buchão 1 que estava protegendo o
Settler que fundou o Chat foi reenviado para o Norte. Na cidade da Spell os cavalos são capturados, treinados, e estão prontos para o uso dos futuros cavaleiros Spellianos. Terminado o serviço com os equinos, Eltor decretou que uma estrada deveria ligar Spell ao Chat, e rapidamente sua ordem foi cumprida!
Para surpresa de todos Mao Zedong deu o ar da graça, sem dar muita importância para o china Eltor se vira para problemas mais urgentes. Eltor começa a pesquisar a utilidade do
Sacerdócio em solo Spelliano. Alguns disseram que ele planejava começar o culto aos deuses do Panteão, mas a verdade que poucos sabiam é que apenas os Sacerdotes poderiam ensinar nossos engenheiros a contruir o
Oráculo! Claro, o Bronze havia sido descoberto, agora os mais temíveis guerreiros poderiam ser treinados pela academia de guerra Spelliana, e um veio de bronze foi visto a Oeste.
Com a descoberta do uso do cobre, correntes foram feitas e a
escravidão sugerida. Conseguindo controlar a tentação de ter séquitos de escravos a sua merce, Eltor foi lembrado que havia ainda as
Stonehands para serem terminada, e todo tempo era precioso. Uma revolta poderia ser fatal. Ciente da possiblidade de ter seu trabalho roubado por outro, Eltor declara que toda as arvores possíveis deveriam ser derrubadas: - "Vamos juntar essas pedrinhas e levantar elas ae bunitinhas. Quem sabe assim agente não convence os outros que aqui é o centro do mundo?" - Disse Eltor, O Visionário!
Noticias chegam do mundo, todos adotavam a escravidão: - "Noobs, as Stonehands são minhas, chupa seus merdas!" - Teria o Grande Xamã Admin Eltor, Lingua Ferina dito! Descobrir o centro do mundo e ter
Totens em todas as cidades de graça, era o máximo (principalmente a parte do "de graça")
E de fato as Stonehands foram completadas, bem como o sacerdócio foi descoberto, mas antes de começar a criar o Oráculo, Eltor decidiu que uma nova cidade era necessária, e um outro Settler fora encomendado.
Enquanto isso no Norte encontramos apenas o extremo Polo (agora depois de descobrir o centro do mundo? Biduzão!), e ao Sul o Buchão de numero 2 chegou num lago, bem próximo do mar, sabiamente ele chamou o lago de "lago dos peixinho persas". Fazia algum sentido já que o lago estava quase todo em território Persa. Seguindo por um estreito entre o lago e o mar nosso Bucha tremendamente inteligente achou uma tribo misteriosa, dessas que tu chega pega tudo e vai embora como se ninguem se importasse e elas estivessem lá pra milagrosamente fazer apenas isso. Mas, a duvida pairava na mente estafada de Eltor: "Uma tribo do lado do território Persa? Porque eles não pegaram-na? Seria uma armadilha?". Mas o que Eltor não contava era que nosso destemido Bucha já havia invadido a tribo e catado o dinheiro dela - "Oq? Não era pra ir? ii'. Eu devolvo tudo o0".
Passado o susto Eltor se lembra, uma nova tecnologia precisava ser descoberta. Navegação! Vamos montar uma nau e explorar os sete mares!
...
As bordas do Chat se expandem (Bendita Stonehand e seus Totens de graça!) e o tão esperado arroz finalmente esta em território Spelliano para a alegria de Rub. Mas com isso um bárbaro é visto não muito longe da fronteira, o 'sentido de aranha' de Eltor dispara e ele ordena que o Bucha 1 retorne para ter alguma força de defesa, mesmo que seja um miserável e quase inútil guerreiro com pedaço de pau!
Nesse meio tempo um novo Settler fica pronto e parte para o Sul, escolhe uma montanha estratégica onde poderá alcançar tanto as pedras como as vacas ali perto da selva inexplorada, provavelmente povoada com fadas verdes acreditavam alguns sulistas. Mal a nova cidade D&D é fundada e o nosso explorado e esforçado trabalhador já está nas pedras adiantando o serviço do Pai Eltor. - "Viu o que fizemos com aquelas pedras? Precisamos de mais pedras!" declarava o destemido e sábio líder Spelliano que já havia posto os maiores estudiosos da época para estudar os mistérios da
massonaria que a algum tempo haviam pesquisado sem concluir a descoberta. O estudo sobre a cavalaria teria que esperar mais um pouco!
Nosso bucha 2 chegava ao mais longe possível sem adentrar em território Persa, Eltor então ordena que ele retorne, em breve um cavaleiro estaria fazendo a exploração de forma mais eficiente, não que o guerreiro fosse eficiente, rápido, forte, ou mais útil que uma porta!
A
Barrack de Chat é concluída, chamam-na de
Quarto dos Trolls, e dizem que é um recanto de terror e falta de senso. E nesse espirito um guerreiro é treinado na arte de conduzir uma
charrete. E não muito longe dali, na cidade de D&D, um regime de crescimento a base de Hack' Slash começa, a região é desprovida de bons terrenos para criação e cultivo era necessária uma intervenção governamental para que ela tivesse seus recursos bem aplicados e pudesse crescer! - "Um dia essa cidade criara os maiores atores e artistas que o mundo já viu!" - Disse Eltor, O Vidente, enquanto uma lágrima furtiva molhava seu rosto lentamente.
Em Chat surge
Iuri, El Cabron, carregado por seu fiel alasão "Y" e sua poderosa charrete "The last letter". Mal termina de montar sua carrocinha Iuri recebe uma tarefa de Eltor, o Visionário. Ir para o Sul terminar a exporação do Bucha 1, que já estava a caminho de D&D. Iuri parte e mal adentra na Selva das Fadas Verdes Abisintianas encontra o território Malinese.
Usando de todo o seu charme politico Eltor descobre que tanto Darius como Mansa, são tremendamente cuidadosos com Mao, podendo chegar ao ponto de dizer que são mais que cautelosos, são quase inimigos. Em Chat um novo trabalhador chega pra fazer compania ao nosso, ate então, único trabalhador - "Uma casa de gente esforçada e que não foge da labuta!" - Havia dito Eltor, O Inspirador. E mal ele chegava já era encaminhado para criar um caminho ate o Arroz para que ele chegasse a chat, porque segundo Rub, Bacon é bom, mas Arroz é importante (mesmo ninguem acreditando nele!)
Então, no ano de 825 A.C. nasce
Shankara na cidade de Spell. Sem muita utilidade pra um profeta, Eltor decide que ele deveria ser alocado em Spell mesmo, e fazer algo de útil ao invés de ficar rezando, gerar força de trabalho e trazer algum dinheiro. Foi assim que os cofres Spellianos se equilibraram, mantendo as pesquisas em 100%.
Ao mesmo tempo o Oráculo é concluído, uma construção magnifica, cara, e ... pequena. E, por inspiração divina, os sábios Spellianos (embora muitos digam que não exista vida inteligente na Spell, quem dirá sábios) descobriram que, por uma coincidência absurda, bastava dar uma coroa a alguem e ele se tornava um líder nato. Maravilhados com tamanha descoberta os sábios (?!?) Spellianos a chamaram
Monarquia.
Agora com os trabalhadores da capital Spelliana livres uma galera começa a ser construida. - "Navegar é preciso", Disse o Capitão Eltor! E Darius fez uma visita rápida ao cafofo do Líder Xamanico Admin Monarca das Terras Spellianas: - "Eltor meu amico! Quero te pedir um favor, tu me deixa entrar em tuas terras?" - Falou o barbudinho do Darius - "Ate deixo, mas... Tu entra no meu que eu entro no teu?" - Respondeu Eltor, o Inocente. E ambos os governantes assinaram (na base da digital já que ninguem sabia ler ou escrever) um tratado liberando a abertura das bordas das duas cidades. Um noticia ótima já que Iuri já tinha percorrido todo a periferia externa da Persia e estava de curiosidade de ver o que tinha lá naquela terrinha azul. Nada de grandioso na verdade, duas cidades mal defendidas, não era de espantar que Darius fosse tão fraco "Se não tivesse tão longe" - Pensou Eltor, O Conquistador
Em algum lugar, alguem constrói o
Templo de Artemis, justamente o que estava sendo construído na cidade do Chat, com isso algum dinheiro foi recuperado (sabe o material todo do templo gigantesco e cheio de frescura que poderia entrar pra historia? Pois é, já que fizeram um igual agente vende esse e que se foda!) e com ele uma justa homenagem foi feita! Aquele bom guerreiro Bucha que lutou bravamente por seu povo e sua vida, explorou terras distantes, protegeu sua gente, sim, aquele guerreiro. Agora ele havia sido promovido, um soldado único dentro todos, treinado na arte da guerra indígena de luta livre vestindo apenas cueca! Um guerreiro para levar terror ao coração dos homens (mesmo os amigos).
Eltor se encontrava em uma terrível encruzilhada! Precisava escolher qual seria sua próxima descoberta cientifica. Estudar os segredos da
meditação, ou os mistérios do
Monoteísmo eram duas das opções. Mas ele estava realmente na duvida entre a
Escrita e a descoberta do
Ferro. Mas Eltor em sua sabedoria havia escolhido a mais útil de todas, e que certamente os levara através do tempo. O estudo do ferro e suas propriedade, nada é mais útil que o bom aço de uma espada é claro!
Sem ter mais pra onde ir, a galera Spelliana chega ao mais longe possivel e encontra águas Malineses, sem poder continuar recua para repensar em uma estratégia nova - "Nossos capitães são os melhores e mais confiáveis podem estar certos disso!" Falou Eltor, O Confiante. E por algum motivo o Judaísmo começa a crescer na Capital, o que é estranho já que o consumo de Bacon só crescia!
Balth segue para o Sudoeste, sua missão é manter o terreno seguro para que o Settler que está sendo criado no Chat possa ir ate o seu destino em paz. Na capital um arqueiro acabava de ser treinado e já ia em encontro de Balth. Ambos deixam todo o perímetro bem seguro, Balth encontra alguns bárbaros bem ao Sul e decide caça-los. Mas, mal a cidade da Ala Rosa fora inaugurada um grupo de bárbaros é avistado indo em direção a capital, outros seguindo para a recém fundada Ala Rosa. E como se não bastasse, a nova cidade havia criado algumas contas extras que minavam a dinheiro
do Pai Eltão público, o ferro não estava longe de ser descoberto também, criando uma expectativa grande de saber se havia alguma veio do recurso mais importante na idade média em território Spelliano, ou se seria necessária uma outra exploração e colonização. Tudo isso somado a iminência de um ataque bárbaro massivo.
Todas as respostas para essas perguntas e muitas outras você terá no próximo capítulo do Diário de Guerra da Comunidade Spelliana.