Kamui entra numa forja bastante diferente do que conhecia em Tamura. Armas, armaduras e outros utensílios de metal de todos os tipos e diferente metais (como aquela espada verde ali) estão presos as paredes, separados por tamanho e uso. Uma parede somente para lanças e armas de haste, outra só com escudos e elmos...
...e uma só para armas tradicionais de Tamura!
Seja lá quem for, o dono dessa forja sabe muito bem como fazer este tipo de arma, mesmo sendo um segredo tão bem guardado em seu país e...
- "Aham."
Os pensamentos de Kamui são interrompidos pelo atendente, um homem com sorriso questionável, com um pássaro no seu ombro.

- "Em que eu posso... - O homem pergunta, sendo seguido por pio de curiosidade do seu pássaro - ...ajuda-lo?"
Ainda perdido de sua tribo, o jovem orc anda desolado pela zona portuária (tão perto de um porto de spelljammers e afins quanto possível), cerca de cinco horas depois da comoção de sua chegada.
As pessoas dispersaram e voltaram a sua rotina normal.
O minotauro continua fitando intensamente aquela estranha nau, perdido em seus pensamentos, tendo sido apenas distraído pela chegada turbulenta de um orc em meio a um pilar de luz que uniu as dimensões por um momento.
"...espera. A cigana disse que eu receberia um sinal... Talvez aquela luz..." - ele se analisa friamente.
Terra. Em meio a saltos pelos prédios, a menina é ignorada pela metrópole abaixo dos seus saltos, e observada atentamente.

- "Então... já começou, heh?"