Pré-Missão I - Reunião

[Moon[K]Night]

Kamui se surpreende ao ver Tetsuya. Um senhor de idade que carrega um olhar de muita serenidade e experiência. Parece que fez a escolha certa a começar daqui.

"- Senhor Tetsuya, meu nome é Yashirou Kamui. Fuyu Senshi, Kyuuseishu Shingi, da cidade da neve. Os ventos frios de minha deusa me trouxeram de minha terra até você, creio que possa me ajudar em meu retorno a nossa amada Tamura."

Diz, respeitosamente.

[Youkai X]

Sigil

Após ter pensado sobre a cigana e sobre a estranha luz de onde saiu um vulto do que parecia um orc que elevou ao máximo a forma de seus músculos impresisonantes, o glamoroso minotauro levanta do banco, de onde estava sentado e cabisbaixo em suas reflexões. Um ato tão simples desses impressiona mesmo as diversa criaturas extraplanares do local. Atpe mesmo umas 3 tielfings, uma genasi da água com longos cabelos azuis e topless e uma efreet ficaram olhando pra ele por uns instantes, impressionadas. O minotauro tinha uma pelagem dourada reluzente e bela, ostentada por uma crina de um lloiro mais dourado que muitas jóias. Sua longa crina é entrecortada por mechas pintadas de lilás e verde, fazendo também algumas tranças e tererês nela. Em meio ao seu cranio maciço e alongado de uma beleza escultural reluzem seus olhos afilados e cheios de vitalidade, sendo o olho direito rosa e o esquerdo verde limão... tudo devidamente realçado por uma sombra vermelha ao redor de seus olhos e de uma estrela de 5 pontas desenhada abaixo do olho esquerdo! Também se destaca seu brinco de argola nas narinas, sendo logo ofuscado pelo brilho purpurinado de seus grossos lábios. Seu corpo musculoso e magro é coberto com um casaco de couro forrado com peles, sendo que opartes do couro por fora é revestida por tiras de pele de tigre e por spikes afiadas. O casaco é preso por vários cintos finos que cruza o peito desnudo e coberto pela magnífica pelagem tratada com muitos shampoos e garrafas de whisky. Pra completar ele veste uma calça de lycra bem aprtada na cor rosa, com padrões de oncinha e demonstrando um pouco das "bagagens" dele, realçadas com os inúmeros cintos que ele usa na cintura. Um pouco abaixo do joelho ele usa botas de couro bem incrmentadas e com alguns detalhes em verde e forradas com peles brancas e algumas bandanas e faixas amarradas, embora não cubram os cascos dele, que andam desnudos e à mostra, embora pinrtados com esmalte laranja que remeta à padrões de chamas de um laranja brilhaante e bem cítrico. Pra completar o visuvel ele coloca suas luvas de couro de motoqueiro e suas inúmeras pulseiras de couro e metal, além das bandanas com listras e estrelas que ele amarrou em seus chifres, complementando suas orelhas cheias de brincos de crucifixos.

-WOW, quanta viagem! Ciganas, naus interplanares, luzes misteriosas com ooooorcsss!- Exclamou Hëllköw com uma afinação estridente de sua voz poderosa, fazendo 2 das 3 tieflings perderem o fôlego ao verem o impressionante minotauro pensar alto.

"Bem, vou seguir o estranho orc de sunguinha que consegui ver saindo da luz. takvez ele seja a resosta de tudo. Mas primeiro..."

E o magnífico bovino loiro olha aos arredores e ao notar as tielfings paradas e já olhando-o ele decide olhá-las, fazer aquela mexida súbita de quadris *dando um close por trás, mostrando em primeiro plano as nádegas musculosas e impressionantes de Hëllköw e ao fundo as três tieflings suspirando. A da direita é ruiva e com dois chifres semelhantes ao de um órix, com um vestido de couro e cintos; a do meio parece uma asiática com um único crifre no meio da testa, cabelo chanel e roupas verdes feitas aparentemente de folhas e cipós e a da direita tem a pele toda vermelha, sendo realçada pelo estranho macacão de couro justo e brilhante que cobre boa pare do corpo dela, além de um rabo de cavalo branco ostentado por vários palitos de ossos e de um tapa olho em forma de mandibula no olho esquerdo*

"... mas primeiro eu vou fazer uma dessas três ou TODAS ELASSSSH irem pra cama comigoooo"

E ele começa a rebolar, a reblar com potência e habilidade, se aprocimando delas aos poucos. Cada movimento, cada close em sua cintura, cada suspiro inteso das 3... até que Hëllköw sente um vento quente e mal cheiroso atrás dele...

- Ui, que belo traseiro, garotão

"Oh merda! Eu queria provar uma delícia abissal, mas NÃO uma NALFENSHNEE!!!!!!"

Hëllköw ao ver a Nalfenshnee gorda e de ridículas maria chiquinhas e baby doll de seda rosa bebê proferir tal frase, ele pega sua caixa de som e alguns papéis, buscando alguma documento ou quem sabe algo pra escrever.

"vamos ver se vai dar certo. Ela ainda é "pequena", ao menos comparado a outros nalfenshnee que eu conheço, Só espero que esses porocs gorilas não leiam mentes que nem aquela súcubo picareta que me pagou um b*&q%$ e surrupiou minha algibeira cheia de jóias e ouro"

E o astuto bovino fitou o olhar remelento e de certa forma pueril da jovem.

-BEm, sinto muito, mas lembrei-me agora que tenho compromissos pra ir. tenho que embarcar numa nau o mais rápido possivel. E sim, as tr~es são minhas agentes e observadoras. Estavam verificando se minha dança estava ainda num bom nível e se eu estou em forma hoje. Certo, meninas *aproxima-se das três e vai dizendo uma a uma pra concordarem com o que ele diz*. -E é uma pena, mas a senhorita não pode carregar a nós 4 de uma só vez. Se fosse eu tudo bem, mas não esquente. Vou lhe mostrar o endereço de onde eu me hospedo- E Hëllköw passa um papel com um endereço aleatório.

"Ótimo, ela engoliu. Agora eu tenhoq ue ir atrás do orc assim que ela sumir de vista".

[Mai]

Terra

- Oe, Haruka, cuidado! - Dir'en Mizer se agarrava no ombro da garota, desajeitado. - Desse jeito, eu vou acabar caindo!

- Cai não, eu te seguro! - diz ela, sorridente.

A garota salta, despreocupadamente, indo para a Torre de Tokyo, quando nota o olhar de um garoto...

- Eeeeh? - Haruka pára de saltar, encarando o garoto, e recua um passo, cobrindo o corpo com os braços. - Um pervertido?! P-p-p-porque tá olhando pra miiiim?!

[Lumine Miyavi]

O rapaz sorri gentilmente, porém de maneira distante. Nos céus, um pássaro cruza a janela por onde o rapaz estava, e ao sair da frente, ele não está mais lá, como se tivesse desaparecido.

...ou nunca tivesse estado lá.

[Mai]

Terra

- Eeeh?

A garota pisca os olhos algumas vezes antes de aceitar a realidade. "Que estranho...". O som que chegava aos seus ouvidos a despertou mais uma vez.

- Forever Love! Ah, não, tenho de correr, não posso perder essa!

- Mas o guitarrista não se s--

- Quieto, eu quero ouvir! - resmunga, dando um tapa na cabeça do pequeno j-rocker, e seguindo para a Torre de Tokyo.

[Lumine Miyavi]

No topo da torre de Tokyo, uma esfera reluzente, aparentemente a fonte da música cintiliva enquanto pairava no ar.

AH... subete ga owareba ii
owari no nai kono yoru ni
AH... ushinau mono nante
nanimo nai anata dake

Haruka ouvia cada vez mais alto, numa qualidade que parecia fazer o mais moderno dos blu-rays palecer de inveja!

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- Pensei que meus olhos tinham me enganado, mas... você é Yashirou Kamui... o maior discipulo de Rippoutai!

Os olhos do idoso faíscam com incredulidade.

- M-mas, você não envelheceu um dia sequer! Desde o ataque das nuvens rubras, você desapareceu... Após todos estes anos, pensei que todos que não foram salvos pelo imperador-rei tinham morrido, mas...

O senhor limpa sua garganta e recupera seu fôlego.

- Eu suponho que você não lembre de mim. Não é de se espantar, eu tinha apenas 11 anos na época que tudo aconteceu...

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Hëllköw se ocultou numa carroça grande de feno, enquanto a criatura repulsiva se afasta de vista. Porém, antes que respirasse aliviado, a carroça começa a andar, sendo arrastada para o centro da praça Meepo, um dos marcos de Sigil.

Dentro da carroça, além do feno, também se encontram algumas coisas enroladas em sacos de pano, amarrados com cordas de canhâmo. Hëllköw pondera em quem escoderia algo em feno...

Algo não cheirava bem e não era apenas a palha mofada!

[Youkai X]

"Santos chifres de Baphomet! Que fedor é esse saído dos fenos!?"- pensou o minotauro em seu glamor ofuscado por tano lixo reunido

"Só espero que isso não tenha otyughs, vermes da carniça ou coisa pior. É melhor saire logo dessa budega e ir começar a caçar o tal orc, pois ele deve ser um sinal daquela cigana"

FLASHBACK

Uma semana atrás, em Sigil.

Saído de um portal localizado no que antes era o banheiro sujo de azulejos brancos e vermelhos, que formam um padrão xadrez peculiar e retrô, de um antigo titã sumido a muito tempo, mas reformado para facilitar o fluxo de viajantes planares saindo pelos ralos e pelas torneiras de 4 metros de deiâmetro, eis que sai, logo após um solar de blackpower branco e dourado e de 2 githyankis psíquicos com jóias na testa e que foram aos seus rumos flutuando pelo local em posição de flor de lótus, o confuso Hëllköw.

"Eu já estive em grandes cidades que transcendem os mundos, mas essa é a primeira vez que venho a uma cidade em forma de donut e de onde tem portais saindo até mesmo pelos ralos e torneiras de uma banheira de um titã. *olha ao redor e nota ao menos 3 grupos de babaus com roupas de rappers e 2 grupos de arcontes gaurdiões assemelhados a pastores alemães comendo lingüiça com chucrute e cerveja celestial fluorescente* E ainda por cima com esse monte de celestiais e abissais fodões posando e perambulando por aí tudo é mais difícil. É uma cidade importante, famosa. É o centro do multiverso ao mesmo tempo em que é o olho do c# dele. Aqui poderei levar a Minha VOOOOOOZZZZ para os 345,76 cantos do multiverso e começar a recuperar tudo o que eu perdi."

Daí Hëllköw anda mais um pouco pela caótica cidade, perdido em seus devaneios e razoavelmente surpreso com o local, embora pela décima vez que viu um grupo de slaads apontarem armas pra eles para em seguida recitarem poemas dadaíastas sobre ovos fritos e teologia aplicada a chapéus plumados tivessem perdido a graça na quinta vez. Tudo era tão grande e diferente, com tantos seres planares andando pelo local. Esperava que a cidade tivesse um pouco mais de neon, mas o único neon que realmente tinha por onde andava eram os letreiros das cabeças dos ilumians, que já aprenderam a usar tal característica racial para anunciar suas lojas e produtos e serviços. Mas tal caminhada por descobertas pela cidade parou subitamente quando o glamoroso minotauro ouve vozes.

-Mu! Muuuu! MUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!

"Que p&%$@ é essa?!" Pensa ele.

- Eu já disse "mu" telepaticamente várias vezes e você não me ouve? tentei ser boazinha com você falando em lingua bovina, mas voê não me ouviu! Então pisarei em sua cultura e orgulho taurinos falando em Comum mesmo!- Exclama a agora aparecida figura de uma jovem morena de cabelos ondulados e serpenteantes e beleza fogosa, envolta por vestidos de cores vivas e estampas marcantes, além de olhos verdes vibrantes e porco rosa com manchas vermelhas em forma de naipes de cartas.

-E eu lá tenho orgulho deum povo de um bando de minotauros metidos a indios norte-americanos? Eles só sabem dizer "Mãe terra isso, Mãe Terra aquilo" e dançar danças sem graça ao redor da fpgueira. E não falamos muuuu. E sim falamos MUUUUUWWWWWWWWWWWW!!!!! *afinou a voz de forma poderosa e estridente, acompanhado pelo potente e fenomenal rebolar de seus quadris, impressionando a jovem cigana* -Eu sei que você quer falar de mim e que também quero, mas vamos falar mais sobre você, babe, WUW!!!! *rebola mais um pouco e se aproxima dela. O leitão fica a 1 centímetro das "bagagens do impresionante bovino, assustando-se e maravilhaod e decidindo recuar pra trás da saia rodada ada cigana, se ela não fosse pouco menor que o plamo da mão dela.

-Bem, eu me chamo Ciilis, e sou na verdade uma Vistani. Sim, eu vim da terra das Brumas sombrias que fazem "uuuuu" *acompanhado de gesticulado das mãos imitando fajutamente um fantasma*. Vim do Semiplano do Pavor, mas que de pavoroso só tem mesmo a falta de plano de saúde dental. Fui expulsa da minha caravana por não saber fazer profecias de forma assustadora. Aquelas minhas tias narigudas me disseram que não suportavam ver todos os meus clientes saindo felizes por aí só porque eu dizia o número da loteria ou como traçar a camponesa da outra vila em um só dia. E também porque sou vibrante e alegre demais pra um mundo cinento e gótico, mas acho goticismo desculpapra ser emo. Daí me expulsaram pra cá. Agora faço cursos de profecias do mal com alguns seguidores de um tal de vecna e We Jas e ainda tenho o tempo livre pra cuidar do canil de porquinhos da cidade. E ainda tenho 3 irmãos maos novos pra cuidar, que estão escondidos dentro de uma estátua de ferro.

-Que vida, hein. Mas então qual é a minha previsão? Desde que eu não seja um chosen-one ou coisa do tipo por mim tá ótimo.

-Mas agora? Eu já estou pra fechar o meu expediente! - diz a jovem cigana

-E por que você me chamou? Não resitiu ao meu glamour?- Indaga confiante Hëllköw

-Não, é que eu resolvi experimentar meu dicionário de língua taurnia que comprei.

-Agora entendi porque vo~e foi expulsa. Não soube nem ver que isso aí é um embuste.

-Embustoque?

-Embuste. Você precisa melhorar seu vocabulário, para fazer profecias tão evocativas que fazem os ventos de eras passadas e futuras reverberarem em tremor e segredooooooossssss *volta a rebolar e impresiona a jovem, mas faz com que um arconte transeunte se distraia e se choque contra um trio de vrocks rockabillies, que imediatamente tiram suas correntes e enchem o pobre arconte de ataques de oportunidade*

-Então tá - Pára pensativa a cigana tentando descobrir uma profecia para um ser tão esplendoroso quanto Hëllköw

-Lembre-se! Uma sinal luminoso e que vem do nada se mosrará coo um sinal de sua busca por seus objetivos. A sua jornada de heróis. E o melhor, sem velhinhos metidos a bruxo te ensinando algo e sem tios mortos por tropas imperiais de algum tipo no processo da jornada! Se dessa luz sair alguma coisa impressionante e musculosa demais, corre atrás!- Diz a cigana, com olhos maiores que os de uma menina-superpoderosa.

-Essa é a profecia para mim? Nada de dizer qual a próxima festança da semana ou com quantas fêmeas eu estarei carregando em meus incríveis braços? E por que na hora da profecia os seus olhos ficaram tricolores ao invpés de apenas brancos? E você precisa ser mais subjetiva e poética, sabia? Mas obrigado por tudo. Aqui vai um de meus tesouros de conquistas passadas *arremessa uma lingerie vermelha e surrada pra cigana*

A cigana fica pasma e diz

- De quem é isso? Não seria por acaso você que usava ISSO, né?

-Claro que não, mas a carrego como uma de minhas melhores lembranças da juventude. Prastique suas magias de adivinhação e quando souber a verdadeira dona, mande pra ela ou faça um leilão com ela e ganhe muito dinheiro! Para viajar num arco iris de Bifrost até Ysgard!!!!! *novamente vcanta, e aponta uma direção qualquer e anda na direção designada*

DE VOLTA AO PRESENTE

"Tá, nunca mais pensarei num flashback tão grande. Ou não. Aprendi isso com um tal de Speed Racer. Ou era com um tal de Kenshin. Só que esse Kenshin se daria melhor em Rokugan."

Hëllköw olha mais um pouco para o saco e já com as mãos próximas a um deles

"Tudo bem, vamos descobrir o que tem dentro dele. Se der pra esmagar eu mato, se for maior e esquisito e colorido demais, eu corro"

[Lumine Miyavi]

Mesmo com sua nostálgica memória, Hëllköw decide abrir os sacos para averiguar o conteúdo... e descobre um punhado de... Plantas? Meras folhas?

Quem diabo esconde plantas dentro de uma carroça como se fosse ileg...

"Ei, espera ai...!"

[Youkai X]

Ao ouvir a voz, Hëllköw tenta pegar alhgum punhado das fgolhas da forma mais discreta possível e esconder dentro do casaco.. Se possível ainda se enfia entre os sacos para tentar ao menos visumbrar que proferiu tal frase.

"Só espero que dê pra negociar com o dono da carroça. Essas folhas aqui devem ser das boas ou ter algo de especial. Muio especial. Espero que elas sejam afrodisíacas."

[Mai]

Terra

- Uaaaaaau, olha só quanta iluminação, Mizer-chan! - a garota diz, os olhos brilhando de admiração. - Eu nunca vi um palco tão iluminado assim!

- É porque não é um palco, sua idiota! - ele fica de pé no ombro da garota, dando um tapa na cabeça de Haruka.

-...Quem você chamou de idiota, Mizer?

Os olhos castanhos de Nawaoki Haruka assumiram um tom avermelhado, os cabelos ficando mais curtos e arrepiados, agora negros com mechas escarlates. Até mesmo as roupas mudaram, transformando-se em uma calça negra e justa, cheia de correntes e cruzes penduradas, uma blusa roxa cujas mangas iam até o meio do antebraço, parcialmente coberta por um colete trançado. Ela agarrou a parte de trás da gola do rapazinho, encarando-o com um olhar bastante irritado.

- N-n-n-n-nada, Haruka-chan! - ele falou o mais amigavelmente que podia, com um sorriso trêmulo e nervoso no rosto. - Eu, eu que sou idiota, é!

- Humpf. - resmungou, colocando-o sobre o ombro outra vez. - Se eu perder mais algum pedaço de música por sua causa, você morre, ouviu? Mor-re. - e seguiu para perto da luz.

[AKImeru]

Ainda perdido de sua tribo, o jovem orc anda desolado pela zona portuária (tão perto de um porto de spelljammers e afins quanto possível), cerca de cinco horas depois da comoção de sua chegada.

As pessoas dispersaram e voltaram a sua rotina normal.

O orc olhava em volta, sem entender. Como um marisco desgarrado de um...grupo de mariscos, ele se sentia fora de seu ambiente. Ele então viu as pessoas passando por ele. Estranhas. Azuis, vermelhas,amarelas, cúbicas, bizarras e mais feias do que ele mesmo,

Ele fez, o que qualquer Orc musculoso e semi nu faria.

Ele começou a gritar bem alto.


"IRMÃOS! IRMÃOS! ESTOU AQUI! ESTOU AQUI!"

Correndo em direção da estatua de Meepo, o Orc pula em cima dela com agilidade quase felina. ele então abraça Meepo com seu braço direito enquanto balançava o seu esquerdo.

"Venham me buscar! Estou aqui! Perto do cachorro de bronze! Venham me buscar! Por favor! Por favor! Me sinto bem!"

[Moon[K]Night]

- Eu suponho que você não lembre de mim. Não é de se espantar, eu tinha apenas 11 anos na época que tudo aconteceu...

"- Como assim onze anos na época? Aconteceu a poucas horas! O que ocorreu com nossa terra? O que está me dizendo, Tetsuya?"

Parte de seu treinamento era não aceitar tão fácilmente as emoções durante uma batalha, para que não abalassem seu espírito. Mas Kamui não estava em uma batalha. Suas emoções quase vieram à tona rapidamente, não podia imaginar perder seu mestre, sua família e sua Deusa em um mesmo dia. Porém as esperanças de encontrá-los vivos não cessaram. Como Tetsuya, outros ainda poderiam estar vivos, eles poderiam estar vivos.

"- Desculpe minha afobação, conte-me o que sabe sobre aquele dia."

Diz mais calmamente.

[Lumine Miyavi]

- Se eu perder mais algum pedaço de música por sua causa, você morre, ouviu? Mor-re. - Haruka terminou a frase, mas antes que desse mais um passo em direção a luz fora puxada de maneira abrupta como um clipe de papel do lado de um imã do tamanho de uma casa. Dir-em-Mizer também fora arrastado, só pra não se sentir de fora.

Imersa na esfera de luz, a música continua até terminar, tendo seu volume gradualmente desaparecendo, até deixar a menina flutuando no meio da esfera de luz, enquanto ela observa o mundo ao seu redor acelerar cada vez mais, desaparecendo num borrão de cores.

Despertando meio desnorteada numa clareira de uma floresta, Haruka observa pequenas fadas ao seu redor, inspecionando se estava viva ou não.

Ela quase se assustou com a idéia de que fadas existem, até que lembra de Dir-en-Mizer, ainda roncando e babando, deitado no seu colo.

Mais uma fada surge no ar, aparentemente aparecendo do nada (como se ficasse visível de repente) e olha intrigada para a menina humana que caiu no seu lar.

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Tudo estava bem, tudo. Nenhuma das irritantes fadas que ao contrário dela eram apenas “alegria, felicidade, agreste féerico e outras baboseiras” tinha lhe importunado hoje. Tinham aprendido a lição.

...tudo ia bem, até que um buraco nos céus abriu-se e uma humana (com uma pixie esquisita) caiu no meio de sua casa, desabando meses de trabalho árduo com um único “plarght”.

Ah, isso não vai ficar assim...

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O velho conta sua história, com poucos detalhes a mais que Kamui sabia sobre o ocorrido.

-...e com as nuvens rubras vieram demônios do céu, foi assim que surgiu sobre a nossa terra natal o que hoje vem a ser chamado de Tormenta. Porém, com suas ultimas forças, o imperador-dragão criou uma barreira de proteção e levantou parte da ilha, teleportando-a para a distante cidade de Valkária, capital do reinado.

Já a academia em que você estudava, o dojo Muramasa, também fora transferida para a capital, com muitos ajustes. Porém, um dia, Rippoutai subitamente desapareceu num pilar de luz que uniu os céus e a terra. Uns dizem que ele transcendeu o estado físico e foi compartilhar com a sabedoria de Lin-Wu... Outros dizem que ele foi à busca de novos horizontes além dos planos mortais, mas visto como você me disse que chegou aqui... Talvez ele tenha tido um destino semelhante ao seu, honorável Kamui!

[Mai]

"A música... Está sumindo... Sumindo... Aonde eu estou...?"

Haruka abre os olhos como uma pessoa que tinha ido dormir às 5h30min da manhã e tinha sido acordada às 5h45min, pelo barulho do telefone. E por uma ligação que era engano.

- Uh? - murmura pra si, observando o ambiente ao redor. - Fa... Fadiiiinhas! Kawaiiiiiiii!

A garota levanta, o mau humor passando em segundos, e começa a olhar para as fadas com um olhar curioso e infantil. Eram tããããããããão bonitinhas... Dir'En Mizer caíra no chão, de cabeça, mas continuara roncando e babando, murmurando coisas sem sentido, como "Naitomea" e "Laruku"...

[Natsuiro]

*Zyx se afastava de costas de sua casa, segurando rolos e rolos de papéis azuis em suas mãos e debaixo de seus braços. Um sorriso -não muito comum- no rosto da estranha fada assustara as outras que ainda não haviam sido. Ela se vira e fita sua própria construção, até aceitando aquela manhã como um 'belo dia'.*

-Está... PRONTA! E e e e... ela é minha! Sim! Simsimsimsimsim! Vamos ver, vamos ver!

*Começa a reparar em cada canto externo de sua casa, voando próxima ao chão e de pernas cruzadas, com os papéis em repouso sobre elas*

-Bem presa ao chão, mantendo essas... toscas longe de mim. Ponto pra Zyx. Um fosso em volta, deixando esses malditos insetos e "animaizinhos" da floresta distantes. Ponto pra Zyx. E... hmm... falta alguma coisa... eu... eeerh... cadê você?

*Zyx começa a procurar entre seus papéis um em especial, derrubando outros no chão. Procura, procura e procura, não notando o dia tomando um cor especial, um buraco no céu, uma garota caindo e nem mesmo um “plarght”. Apenas... procura. E acha. Era o esboço principal de sua casa, e Zyx a abre, entre ela e a casa, observando o desenho. Nota uma pequena chaminé no telhado, que havia escapado da construção. Ela volta a guardar o esboço...*

-SIM! Era isso o que faltava!

*...e olha para a casa*

-Pernas e braços! ^^







-...?

*Olha de novo para a planta, e olha para a casa. Olha para os esboços e para a casa. Olha para TUDO, e para a casa.*

-Tá... erh... sabe, eles tem um nome para isso. É... é... como é mesmo? Estresse? Alguma coisa assim... é... deve ser excesso de trabalho ow... não não... ou outra coisa...

*Põe a mão no queixo e a outra na testa, tintilhando os dedos, começa a pensar mais, tentando 'acordar', até ouvir palavras irreconhecíveis. Volta a encarar sua casa e vê que ela ganhou uma cabeça*

-"Faaaaaz a casa perto do chão", diz minha brilhante idéia, "vai manter aquelas panacas longe".

*Arregaçando as mangas, começa a voar em direção à garota*

-Hey, você? Você aí! Olha pra...

*Bate a mão na testa e 'desliga' a invisibilidade*

-Tá me ouvindo, criatura?! É, eu to falando é contigo mesmo! Você com a fadinha no col... Calma... eu não conheço essa aí... ela não é daqui... AAAAAH! ESCRAVAGISTA! ESCRAVAGIIIISTAAAAAAA!

*Berrando em alto e bom som, voando parada diante da garota, ela se silencia e olha fixa para a garota*

-...
-...
-...
-...BONK!

*E some, reaparecendo logo em seguida após acertar uma martelada na cabeça da garota*

-Viu? BONK!

*Agitando a maça com as duas mãos, ameaçando dar outra*