Spell RPG

Eu posso fazer a resenha da Fortaleza no Pendor nas Sombras, mas acho que já estará meio batido quando for publicado. Eu ia publicar ele no Inominattus, e acabou que eu demorei demais e o "brilho" da matéria meio que se perdeu por já ter umas 30 resenhas na blogosfera. Mas pra zine o assunto é outro.

Aliás, as resenhas vão ter estrelas? Uma idéia seria usar um dado pra nota, mas a DS já faz isso. Manter o estilo não ia pegar bem. Mas por outro lado as estrelas com dados no lugar seriam legais. Por exemplo, uma estrela = d4, duas estrelas = 2d6, três estrelas = 3d8, e por aí vai, até o sete estrelas, que seria um d100. O lado ruim é que sete estrelas é uma marca "torta", ao invés de mais redonda como 5 ou 10. Mas manter 5 estrelas significaria abdicar de um dado, e eu tenho quase certeza que seria o pobre d12

Pro NPC dessa edição eu recomendaria alguma coisa bem básica pra mostrar como até coisas básicas e clichês podem ser bem feitas. Por exemplo, um vampiro Ventrue pra Réquiem, ou um ladino halfling pra 3.5/4e. Algo extremamente básico e seguindo as recomendações mais diretas dos prespectivos livros, mas com um bom histórico de fundo.

Nibe, como é a nota da DS? Um dado só mostrando o valor da nota?

É. Um dado de 6 lados, mostrando uma face com a nota.

Mas a RedeRPG não usava também esse recurso?
Ou será que podemos usar um d10? Ou um d100 ?

Vince fique a vontade para escrever e espero que o texto fique legal.

Lumine, organiza os pontos que precisam ser rebatidos sobre a 4e para a gente trabalhar.

Nibelung para resenhas eu não tinha pensado em notas, apenas colocar no final dela os seus prós e contras, se o livro tiver mais prós do que contras vale a pena . Para dar uma diversificada na parte de resenhas, pensei em colocarmos um material adicional em regras para cada resenha. No caso da aventura, um personagem inicial extra ou um encontro adicional.

Idéias para o NPC? Como é para iniciantes, estava pensando em colocar um patrono ou aliado, já que vilões são o tema da próxima edição. A idéia de fazer um NPC esterótipo bem fundamentado é boa.

Um dado de dez lados mostrando uma nota de um (ou zero) a dez não é má idéia.
Com dados dá pra fazer várias coisas.

Mesmo mostrar vários dados, cada um mostrando um valor em progressão aritmética até chegar ao valor real da nota.

Ou algo completamente aleatório: notas de 0 a 100, mas com QUALQUER dado mostrando a nota.

Uma nota 75 poderia ser representada por:

1d20 e 1d6
1d12 e 1d10
1d8 e 1d12

De qualquer jeito, qualquer combinação.

0 a 100 é uma escala muito grande. Sair da faixa de 10 já complica pra dar níveis.

Então mantenho minha sugestão, mas com 0 a 10. Uma nota 7 pode ser dada com um d8, um d10, um d12 ou um d20.

Dois D10, com uma vírgula no meio, por favor facilitem minha vida.

Algumas sugestões...

Sobre o lance das notas, se for utilizado 2d10 não vai dar uma nota de 0 a 100 do mesmo jeito? Não seria mais fácil a face do d100 com a nota devidamente "virgulada"?

Uma idéia para capa seria faze-la de modo que parecesse inacabada, com partes somente rascunhadas, outras já coloridas e outras finalizadas, e uma mão terminando o logo. É um tipo de imagem batido, eu sei, mas como o tema é inicio de campanha achei que uma ilustração dessa estruturação do começo ficaria condizente.

Não acho 0 a 100 um espaço tão grande. Eu, pelo menos pessoalmente, me dou muito bem com notas nesse nível.

Podíamos também criar um parâmetro para guiar o resenhista a como dar a nota. Por exemplo:

Coesão do texto: 10
Diversão: 10
Praticidade: 10
e assim por diante... Com 10 categorias (ou mais) de avaliação. Essas categorias não devem aparecer para o leitor, apenas serem usadas pelos resenhistas na hora de determinar a nota.

Por exemplo, se um jogo é muito divertido, bem coeso mas faltou alguma praticidade, como um índice desorganizado ou uma má escolha para a sequência de capítulos, ele já teria 10 pontos pela diversão, 10 ou 9 pela coesão e quem sabe um 7 pela praticidade. Nisso já teríamos uma nota de 26 ou 27.Foi só um exemplo rápido. É só determinarmos as categorias, umas 10 pelo menos, e pronto. Esse sistema é apenas um norteamento para o resenhisa, e também para tentar padronizar, dar alguma lógica, a nota. Mas os resenhistas terão liberdade de usar outros parâmetros, obviamente.

Gente, Small is Beatifull

Quando tu termina de ler uma resenha tu não tá preocupado se o livro tem nota 77 ou 3,74864
34.9 ou alfa lambda teta.

Quer saber se o jogo é divertido, criativo, prático, agradável, essas coisas.

Então um esquema de palavras chaves com qualidades e defeitos da obra fariam muito mais sentido.

Exemplo:

Prós: simplicidade, versatilidade e diversão

Contras: Preço, acabamento e originalidade.

Concordo com a idéia do Locke, ao invés de nota, simplesmente dar os pontos positivos e negativos. Quem sabe uma recomendação no final ("Compre se você gosta de FC").

Vincer, se você é perfeccionista, deve notar algo também: nota não diz nada. É triste eu defender duas opiniões diferentes no tópico, mas acabei percebendo que as palavras-chave são mais adequadas. Um professor meu da faculdade dizia que ninguém deveria levar notas muito a sério, pois "a diferença entre um 7,5 e um 8,5 é se eu corrijo a prova antes ou depois do café da manhã". Não dá para ter uma boa avaliação, direta e bem-feita, com notas numéricas; o que diferencia um 7 de um 8? E um 6 de um 6,5? É um critério pouco objetivo e que, a rigor, não diz nada.

Quanto a uma coluna fixa, acho arriscado a princípio, ainda mais se for usada a idéia dos temas (com os quais não concordo inteiramente a princípio, deixa a coisa muito fechada). A idéia do artigo pode nem sempre condizer com o tema, e dependendo do número de participantes, pode deixar alguém de fora.

Cavaleiro, eu também me ofereço para revisão sempre que possível, inclusive na (maldita) nova norma.