Spell RPG

PARTICIPANTES DESSE EPISÓDIO:


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E não menos importante, Fabrício (Faerunian), que fez a edição e mixagem do episódio.

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TEMA:

Este quarto episódio é uma continuação direta do anterior: dessa vez, falamos sobre personagens malignos individuais, em campanhas com temática padrão e grupos "heróicos". Essa é uma experiência BEM comum em todos os grupos por aí, então podem ter certeza que gerou bastante material pra discussão.

Ouve aí!

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E o mais importante: opine! Se concordou ou discordou do que os membros disseram nesse episódio, esse é o tópico onde você pode participar da conversa! Compartilhe aqui sua opinião sobre os assuntos abordados.

Ou então diga-nos o que gostou e o que não gostou nesse episódio, sugira assuntos futuros, ou até mesmo inscreva-se para participar dos próximos episódios.

Pessoal, desculpem o atraso de 3 dias na publicação dessa segunda parte do episódio 3. Antes de ir pro EIRPG, quinta feira, acabei cometendo uma falha crítica ao enviar o e-mail com o link do Ep3p2 pro Eltor SEM o link. E só voltei hoje pra BH.

Bem... eu não sou um cara necessariamente bom...

Mas geralmente eu interpreto personagens bons...

Mas o já me aconteceu de o próprio Mestre tentar deixar meu personagem mais maligno... e o grupo também...

Mas só que isso teve consequências devastadoras... Pelo menos na minha opinião...

A campanha já estava bem evoluída...eu entrei nela tardiamente...estava lá pelo lvl 13...

Eu entrava como um clérigo da Chama prateada...Já fui mal recebido pelo grupo... o Grupo tinha um drow fdp spellthief (acho que o nome da classe é essa), um artíficie que trabalha para cannith, um druida malucão do polo sul, um halfling transtornado que estava transformado em meio-gigante, se não me engano, e um shifter meio wolverinizado... Um grupo meio misto...

Eu nem lawtfull good era, era um lawtfull neutral, se nao me engano...

Daí, em certo momento, o mestre colocou um demônio que fez meu personagem desacreditar na minha divindade... e também me fez perder todos meus poderes...Sei lá, eu não queria transformar meu char um clérigo maligno...iria mudar totalmente o personagem... e isso aconteceu num momento que não era bem apropriado...

Daí em outra sessão resolvi desistir do personagem, e fazer um warforged... e meio com o BG padrão de qualquer warforged... sem muita interpretação... Mas fazer o que...

Mas não durei muito nesse jogo...sei lá... as aventuras até eram bem boladas...mas não tinha um senso de grupo e nem um senso de interpretação... a interpretação existente, na minha opinião, ignorava o cenário, e era mais praticamente uma coisa forçada... bem próxima do modo que noncombat encounters não deveriam ser...

Acabei de ouvir o podcast, mas o sono me impede de fazer muitos comentários agora, então vou apontar só duas coisas que me ocorreram:

Primeiro: não mate NPCs pouco significativos sem motivo, ou então mate de modo que não possa ser pego . E definitivamente: não faça isso diante de testemunhas!

Segundo: eu acho que um personagem que vira um "vilão disney" e destrói o mundo não vira Chaotic Evil. Eu acho que ele vira fumaça, junto com o resto do mundo .




OK, o sono me deixou mais cretino que o de costume, vou sair do fórum antes de levar um warn.

Divertidinho. Mas espero que os próximos sejam sobre assuntos mais amplos.

Darin, um jogador ter seu personagem tornado maligno contra a vontade eu ainda não tinha visto, deve ter sido chato mesmo. Claro, tem a história clássica de ser dominado por alguma força mágica que te volta contra os aliados, mas isso é sempre temporário. Ter o personagem mudado permanentemente em sua essência não é uma boa idéia, fere a liberdade do jogador.

Kimble, fique à vontade pra sugerir assuntos que gostaria de ouvir nos próximos podcasts, com e-mail para spellrpg@spellrpg.com.br. Eu não estou falando apenas por falar, nós realmente nos baseamos nessas sugestões pra escolher os temas.

Enviei. Meu questionamentos foram principalmente quanto a coisas que percebo no Brasil (como a fixação por low power ou cenários no estilo WoD e fantasia). Abraço e espero os próximos podcasts.

Achei bem legal esse papo. Eu também acho que o mais importante é separar as coisas, evil com evil dá certo, fica legal, claro eles estarão juntos por razões mesquinhas, mas eles devem ser o suficiente para ficarem juntos (e vilões também amam)

Na campanha onde o dsaraujo mestre é de anti-heróis, não mal, todo mundo é bom, mas todo mundo é loser. perdedores ao extremo, frustrados, algumas vezes ficam putos, brigam no bar, mas não são mal. Não jogamos muito, mas acho que vai dar muuuito certo.

Agora um campanha de vilões querendo dominar o mundo deve ser muito legal também, mas como eu disse, precisa de algo para mantê-los juntos, pq quando um se trona inútil ele morre,o que deve ser legal tb, se o player entender isso.

Nada impede os caras maus de formar laços de amizade.

Uma união se seres maus e asquerosos, trabalhando juntos, maquinando, disceminando o medo e a corrupção para depois desfrutar juntos ou cada um com a sua parte dos ganhos dessa perversidade toda, seria uma ótima campanha em minha opinião!

Ah, só avisando, ainda não escutei o spellcast. Estão usando o meu aparelho de som ainda!

"Vilões disney" não confiam em ninguém e sempre matam seus subordinados quando falham; o que impede o cara de ter uma agenda maligna, mas ser compreensivo com seus súditos e subordinados?

Isso ia deixar ele de ser mal?

Lumine, eu me lembrei que pessoal do genei Ryoudan era bem unido entre si, mas tocavam o terror

Maldito, me fez lembrar da ! ><

Isso é maldade, cara. xD

Mas é mais ou menos isso mesmo. O que impede um grupo de vilões de terem um legítimo laço de amizade? Ou eles são maus demais pra isso?