Regiões do Cenário

[juma]

Mas quem abriu o tópico fui eu

[Frost]

Mas quem abriu o tópico fui eu

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Bom, as idéias parecem interessantes, vou ver se hoje eu escrevo alguma coisa mais concreta e posto aqui depois.

[Dragão de Bronze]

Curti bastante as idéias apresentadas aqui. Se bem trabalhadas, acho que vão dar um recheio muito legal à coisa. Continuem assim, que enquanto eu estou longe do computador vou anotando todas as idéias que tiver, e depois tento contribuir melhor que agora.

[Frost]

Um texto mais apresentável do que eu postei primeiro a respeito do primeiro reino, também coloquei algo relacionado ao segundo que colocaram, estabelecendo uma ligação.

Acho que já é hora de decidirmos um bom nome.

Guerras sempre existiram, mas nem sempre resolviam todos os problemas. Acordos sempre foram feitos, mas dificilmente seguidos. Após anos de guerras e tréguas, alguns reinos tiveram grande destaque, em especial o que é citado aqui.

Sem um grande território que pudesse prover tudo que o reino necessitava. A busca por colônias começou bem cedo. Tropas bem treinadas e grande disciplina foram essenciais para que essas colônias fossem defendidas e mantidas.

A religião sempre havia sido forte naquele reino. Membros da igreja no parlamento garantiam que as necessidades dessa fossem sempre cumpridas. A própria divindade venerada, o “Propagador do Conhecimento”, sempre foi um motivo de incentivo utilizado pelo reino para suas explorações, com conseqüente destruição de certos povos.

A magia sempre havia sido vedada, para a igreja não se tratava de uma forma de conhecimento, mas uma forma de tentativa de aproximação mortal do que é sua divindade, uma modificação do que é natural, do que foi dado por ela pelas mãos mortais, algo inadmissível. Povos que a utilizavam sempre foram combatidos e vencidos.

Entretanto, não seria a magia uma poderosa aliada?

Sim seria, a própria igreja e o reino reconheceram isso, mas como fazer utilização dessa força sem desestabilizar tudo que foi doutrinado à população?

Com o passar do tempo, esses povos combatidos nas colônias não eram totalmente dizimados, mas podiam trocar o que sabiam por suas próprias vidas. Muitos recusavam, seja devido à honra ou dogmas, porém muitos davam mais valor as suas próprias vidas.

Anos se passaram e esse reino se sobressaiu. Um grande porto foi construído, as condições dos moradores eram melhores, mas cada bom fruto produzido escondia os métodos pelos quais eram feitos. O porto não serviria apenas para a chegada e partida de navios comerciais ou militares, mas navios disfarçados que traziam conjuradores para trabalharem em diversos setores.

Os navios de combate eram reforçados, a força contra a pirataria mostrava a verdadeira evolução sem qualquer piedade. Os que sobreviviam geraram rumores sobre navios poderosos, que disparavam duas ou três munições para o canhão enquanto os navios que serviam como vítimas ainda preparavam o segundo tiro.

É claro que ao ter grande poder, consequentemente aparecem inimigos. Esses existiam das mais diversas formas, alguns deles eram gerados dentro do próprio reino. Conjuradores escapavam e formavam grupos para elaborar planos para desmistificar as belezas existentes no local e mostrar a realidade por trás dela.

Além disso, tal reino jamais poderia permanecer em pé por si só, suas colônias proviam bastante, mas não o suficiente. Acordos de comércio eram estabelecidos com outros reinos. Uma tomada pela força poderia ser possível, mas nem esse reino por si só poderia agüentar um ataque combinado de outros reinos unidos. Riscos deviam ser bem pensados.

Uma preocupação atual diz respeito a um desses reinos fornecedores. Ele havia sido tomado e seu líder derrubado do trono. É certo que mais reinos estariam interessados naquele, os futuros movimentos devem ser pensados com cautela.

[Dragão de Bronze]

Bueno! A mí me gusta!

Está ficando lesgal.

[Eagleyes]

Eu gostaria de criar um arquipélago tomado por piratas, cheio de cidades como tortuga (do piratas do caribe) e até dava para encaixar a cidade de navios destruidos que o dragão tinha falado lá dentro. A marinha não conseguiria entrar por seus navios serem muito grandes e o mar muito violento no arquipélago, fazendo com que uma grande frota da marinha não entrasse. E os navios da marinha que passam sozinhos são logo destruidos pelas velózes embarcações piratas que protegem o arquipélago.

Claro que a idéia teria que ser melhor pensada mas se tudo ficar bem coerente da pra fazer, o que acham?

Já tenho idéias para botar nesse arquipélago como uma região cheia de ossos de um antigo leviatã que morreu levando um navio pirata lotado de tesouros junto e a cidade de navios destruidos do dragão se ele quiser encaixar aqui.

[Seth]

Bom, pessoal, eu também tou criando uma região. É uma ilha, mas um pouco diferente...

O Youkai já deu uma olhada. Eu me inspirei na Holanda, como base, mas há influência de vários outros lugares.

A idéia é a seguinte: a meio caminho entre o continente e as colônias há uma ilha. naturalmente, ela seria o prêmio pro cidadão que viesse a conquistá-la. O caso é que ninguém fez isso, ou melhor, o que fez era muito esperto, e idealizou um mercado livre: um ponto todo mundo, inclusive piratas, poderiam caminhar em paz, vender seus produtos, etc. é uma parada quase obrigatória de navios das colônias, que vendem seus produtos aqui para os mercadores, e esses revendem pros que vem dos reinos. E o povo fica com uma boa fatia dos lucros.

Esse papel de mercado livre fez com que nenhum engraçadinho tentasse uma conquista, já que teria de se haver com piratas E com outras nações. Essa é a melhor garantia da sobrevivência desse pequeno paraíso.

Tem mais coisa, mas, no geral, a idéia é essa. O nome é Ilha de Sumbuda.

[Frost]

Já tenho idéias para botar nesse arquipélago como uma região cheia de ossos de um antigo leviatã que morreu levando um navio pirata lotado de tesouros junto e a cidade de navios destruidos do dragão se ele quiser encaixar aqui.

Dá para criar uma história bem legal com isso.

A idéia é a seguinte: a meio caminho entre o continente e as colônias há uma ilha. naturalmente, ela seria o prêmio pro cidadão que viesse a conquistá-la. O caso é que ninguém fez isso, ou melhor, o que fez era muito esperto, e idealizou um mercado livre: um ponto todo mundo, inclusive piratas, poderiam caminhar em paz, vender seus produtos, etc. é uma parada quase obrigatória de navios das colônias, que vendem seus produtos aqui para os mercadores, e esses revendem pros que vem dos reinos. E o povo fica com uma boa fatia dos lucros.

Esse papel de mercado livre fez com que nenhum engraçadinho tentasse uma conquista, já que teria de se haver com piratas E com outras nações. Essa é a melhor garantia da sobrevivência desse pequeno paraíso.

Gostei, uma idéia bastante legal, achei o nome legal também, mas tem algum significado ou nada mesmo? xD

[Eagleyes]

Legal, gostei da ilha e do nome também. Essa ilha poderia estar ligada de alguma maneira ao arquipélago que eu quero criar...

Editado: Postei na mesma hora que tu eu pensei em tornar esse pirata que matou o leviatã bem famoso e criar uma história toda de como ele fez isso. Dai o tesouro que está afundado lá seria tipo uma lenda, e vários piratas já tentaram encontra-lo.

[Seth]

o nome foi inventado por esse que vo escreve =P...

Depois eu posto, só que tá... bom, tá meio grande. Eu me empolguei.

[Lumine Miyavi]

Ei, o que eu posso ajudar a fazer? Queria criar um arquipélago algo bem fora do escopo das autoridades / piratas, uma comunidade pacífica, o lar de pessoas vivem longe dos conflitos, talvez por não terem nada de valor a não ser sua própria terra / ou nenhum valor estratégico.

Utópico demais, ou está nos moldes do cenário?

Em tempo:

SPOILER: EXIBIR

Sharkgun
This large steel tube, mounted with a shoulder brace, is a heavy two handed weapon for most medium characters. By pointing the end at a foe selected through a special viewing crystal on the side and pressing a button on the bottom, the tube will summon and catapult a medium sized shark at thier opponent. The weilder makes a ranged attack roll against the target to a maxiumum range of 100ft; there is no range increment for this attack. If the attack was successful the target takes 1d6+1 points biting damage plus 1d6 points of bludgeoning damage per 10ft the shark traveled(as though falling damage). Successful or not, after the attack the shark disappears, fading into dust and leaving behind only a handful of teeth.

Non-proficient weilders may make an attack only as a standard action. Proficient weilders (anyone who has Exotic Weapon Proficiency: Sharkgun) may attack with a sharkgun as often as thier iterative attack bonus would allow.

A sharkgun may be enchanted as any ranged weapon, however it's special ammunition may not be further enhanced. An amunition bundle (a leather belt set with sharks teeth) holds 50 charges. Reloading an ammunition belt is a move equivilent action. Each shark fired drains one charge from the ammunition belt.

Strong Evocation(ammunition faint Conjuration). Caster level: 10th(amunition castre level 1st). Pre-requisites: Craft Magic Arms and Armour, Telekenesis, (ammunition requires Summon Nature's Ally I). Price: Sharkgun 5,000gp; Ammunition: 1,000gp each.

[Frost]

Legal, gostei da ilha e do nome também. Essa ilha poderia estar ligada de alguma maneira ao arquipélago que eu quero criar...

Bom... alguns desses mercadores poderiam muito bem alegar vender itens que, segundo eles, são parte do tesouro do leviatã que foram encontrados pelos poucos que sobreviveram.

Editado: Lumine, acha legal um Povo em um local bastante cobiçado pelos reinos devido a atributos naturais, mas que, por condições adversas a vontade dos reinos, eles são impedidos de conquistar o lugar?

[Lumine Miyavi]

Pode ser, amanhã eu vou dar uma trabalhada em cima disso, usar um pouco de Google Fu e revirar as estantes aqui de casa pra achar algo legal como base.

Acho que eu posso ajudar; =D

[Seth]

Eagleyes: A idéia me agrada, eu ainda não mexi com nada relacionad a diplomacia/relações exteriores. Quando eu colocar a tal ilha talvez dê uma base pra isso. Mas, como eu disse, tá meio grande.

[Eagleyes]

Beleza, adoro textos grandes