Regiões do Cenário

[Dragão de Bronze]

Lumine, desenvolva um pouco a idéia e a gente avalia.
Toda criatividade é bem vinda, se alguma coisa ficar estranha depois a gente corta.

Eu gostaria de criar um arquipélago tomado por piratas, cheio de cidades como tortuga (do piratas do caribe) e até dava para encaixar a cidade de navios destruidos que o dragão tinha falado lá dentro. A marinha não conseguiria entrar por seus navios serem muito grandes e o mar muito violento no arquipélago, fazendo com que uma grande frota da marinha não entrasse. E os navios da marinha que passam sozinhos são logo destruidos pelas velózes embarcações piratas que protegem o arquipélago.

Claro que a idéia teria que ser melhor pensada mas se tudo ficar bem coerente da pra fazer, o que acham?

Já tenho idéias para botar nesse arquipélago como uma região cheia de ossos de um antigo leviatã que morreu levando um navio pirata lotado de tesouros junto e a cidade de navios destruidos do dragão se ele quiser encaixar aqui.

Whoa! Calma lá!
Estamos entrando em mares mais tempestuosos por aqui.
Vejamos, a cidade flutuante muda de lugar com as marés.
Ainda não sei dizer por quê, mas isso eu quero que aconteça.
Estabelecida essa condição, tudo ok. Quem sabe ela roda pelo arquipélago.

E eu tenho idéias pra fazer uma ilha/região com mortos vivos brotando aqui. Mas pelo visto, não acho que ela se encaixe nesse exato arquilpélago.

É assim: havia, há muito tempo, um artefato divino dos grandes nessa ilha/região. Todos os que se feriam de alguma forma eram milagrosamente regenerados (minha idéia de cura no cenário é regeneração, aos poucos). Então, estes eram batalhadores temidos, quase como vikings, pois não tinham nenhum medo da morte.
Há ali também o covil de um monstro marinho, e havia constantemente lutas entre ele e os habitantes da ilha (penso em fazer um leviatã, porque é mais fácil de tirar da água e fazê-lo brigar com as pessoas). Como ninguém morria, a não ser que alguém fosse violentamente desmembrado ( ), as brigas eram épicas.
O problema é que algum dia, cai um meteoro (ou alguma outra coisa acontece) e o artefato pára de funcionar.
Por algum motivo (luta contra o monstro, invasões, doenças, ou todos eles), as pessoas não apenas começaram a morrer, elas foram extintas. O monstro marinho também morreu.

Mas este artefato não exatamente parou de funcionar. Ele começou a funcionar ao contrário.
E daí, todos os mortos da região voltam a se animar. Incluindo o monstro.

Bom, rascunhosamente é isso. Que acham?

[Eagleyes]

fica interessante mas acho que não deveriamos botar algo como meteoros mas sim um ritual macabro de um conjurador que queria o poder do artefato para si, ou algo assim, fez com que o objeto fincionasse ao contrario.

Acho que isso não se encaixaria no arquipélago mesmo

Se não se importam vou começar a criar o local e depois podemos botar mais coisas nele ou tirar...

[Frost]

O problema é que algum dia, cai um meteoro (ou alguma outra coisa acontece) e o artefato pára de funcionar.
Por algum motivo (luta contra o monstro, invasões, doenças, ou todos eles), as pessoas não apenas começaram a morrer, elas foram extintas. O monstro marinho também morreu.

Que tal colocarmos algo mais conflituoso?
O próprio Eagle sugeriu um ritual, achei interessante a idéia, mas poderiamos aprofundar mais.

Exemplo 1: Nesse território, por existir algo de tamanho poder, é de se esperar que ele devesse ser mantido em segurança e que muitos tentariam obtê-lo para si.
Digamos que poderia ter surgido um grupo de conjuradores, alguns que já tiveram real contato com o artefato (poderiamos pensar na origem dele também) tentaram copiar o próprio, tentaram criar para si outro daquele, mas isso não era algo nem um pouco fácil. Nessa tentativa, eles teriam alterado de alguma forma a própria fonte do poder desse artefato. E com essa fonte seria algo tão superior aos conhecimentos dos conjuradores, uma catastrofe teria acontecido, resultando na tragédia já descrita;

Exemplo 2: Suponhamos que esse artefato, embora muito poderoso, tivesse algumas limitações. A razão delas existirem seriam estudadas a fundo pelos conjuradores, que tentariam removê-las, a fim de tornar o artefato algo realmente poderoso e invencível, mas... como sempre há coisas que a humanidade não deve meter o nariz... ao tentar alterar a força do próprio objeto, aconteceu o que foi dito: ele começou a funcionar ao contrário, o que deve ter gerado um caos tão grande (aí eu já entrei na parte

Por algum motivo (luta contra o monstro, invasões, doenças, ou todos eles), as pessoas não apenas começaram a morrer, elas foram extintas. O monstro marinho também morreu.

) que houve conflitos internos na própria nação que a desestabilizou completamente, o que a tornou susceptível de doenças e desastres naturais (talvez até invasões), algo que a nação não havia costume de lider por si só, pois antes havia dependido demais do artefato.

[Seth]

Bom, tenho três sugestões:

- E se, simplesmente, com o tempo, ele paresse de funcionar corretamente? Mais ou menos como um relógio?

- Novamente, e se uma condição necessária ao artefato (como uma espécie de animal caçada para subsistência/exportação) desaparecesse?

- Ou então, uma simples catástrofe natural, como a explosão de um vulcão, terremoto, maremoto, etc.

Gosto da idéia de depender do artefato, e que isso tenha enfraquecido a nação.

[Dragão de Bronze]

Gostei da segunda opção do Frost, misturando com as do Seth acho que sai alguma coisa legal.

Aliás, acho que dá pra fazer algo como aos poucos as pessoas iam perdendo sua vitalidade pelo próprio artefato.

[Frost]

Aliás, acho que dá pra fazer algo como aos poucos as pessoas iam perdendo sua vitalidade pelo próprio artefato.

Poderia ser essa a "limitação" que os conjuradores tentariam burlar?

[Dragão de Bronze]

Aliás, acho que dá pra fazer algo como aos poucos as pessoas iam perdendo sua vitalidade pelo próprio artefato.

Poderia ser essa a "limitação" que os conjuradores tentariam burlar?

Quis dizer pra elas virarem mortos-vivos. Elas iam aos poucos perdendo a vitalidade, morrendo e voltando.

Mas dá pra trabalhar assim também. Como se, ao envelhecer, elas fossem ficando estranhas. Um efeito como se fossem afetadas por drogas.

[Léderon]

Também gostei da segunda idéia do Frost. Representa bem a curiosidade e idiotice típica dos humanos. Ainda não sei como vão ser as raças do cenário, mas talvez as não-humanas vivendo próximas da região poderiam ter um asco bem declarado pelos humanos dali.

[Dragão de Bronze]

Olha, estou com umas idéias pra um mar de areia muito loucas.

E estou pensando em colocar a ilha dos mortos vivos por lá.

Imaginem um mar de areia navegável.


(lembrando, brainstorming de idéias, high fantasy, depois o que ficar estranho a gente corta )

[Léderon]

Mar de areia? Movediça?
Que tal um mar de lama? *sugerindo mais coisas*

Eu tava pensando numa cidade construída na encosta de um penhasco pra Sina'arya.
Na vertical.

[Eagleyes]

Ficaria legal essa cidade na vertical

[Dragão de Bronze]

Já viram Este Simbad Aqui? Aparece na terra do caos um mar de areia, e eu amei.

E adorei a idéia da cidade na vertical.

[Frost]

Como se andaria em uma cidade na vertical? xD
O mar de areia poderia ser algum efeito maluco causado pela inutilização do artefato la que transformou todo mundo em morto-vivo, ou algo que já existia no local antes disso, desenvolvido pelos conjuradores locais para facilitar a navegação, agora que todos eles estão mortos, esse "conhecimento" estaria perdido, por isso não haveria outros mares similares.

[Léderon]

Como se andaria em uma cidade na vertical? xD

Ela não seria literalmente vertical

Ou seria?
Odeio ter idéias enquanto posto. Devia ter idéias enquanto escrevo.




(Pior que eu fiz um desenho da cidade, ficaria num penhasco na costa oeste de Sina'arya... olhando de novo, vi que fiz a primeira favela de Izzlin )

[Eagleyes]

Pode ser habitada por uma das raças não-humanas do cenário. Daí esses caras andam na vertical