Guerras sempre existiram, mas nem sempre resolviam todos os problemas. Acordos sempre foram feitos, mas dificilmente seguidos. Após anos de guerras e tréguas, alguns reinos tiveram grande destaque, em especial o que é citado aqui.
Sem um grande território que pudesse prover tudo que o reino necessitava. A busca por colônias começou bem cedo. Tropas bem treinadas e grande disciplina foram essenciais para que essas colônias fossem defendidas e mantidas.
A religião sempre havia sido forte naquele reino. Membros da igreja no parlamento garantiam que as necessidades dessa fossem sempre cumpridas. A própria divindade venerada, o “Propagador do Conhecimento”, sempre foi um motivo de incentivo utilizado pelo reino para suas explorações, com conseqüente destruição de certos povos.
A magia sempre havia sido vedada, para a igreja não se tratava de uma forma de conhecimento, mas uma forma de tentativa de aproximação mortal do que é sua divindade, uma modificação do que é natural, do que foi dado por ela pelas mãos mortais, algo inadmissível. Povos que a utilizavam sempre foram combatidos e vencidos.
Entretanto, não seria a magia uma poderosa aliada?
Sim seria, a própria igreja e o reino reconheceram isso, mas como fazer utilização dessa força sem desestabilizar tudo que foi doutrinado à população?
Com o passar do tempo, esses povos combatidos nas colônias não eram totalmente dizimados, mas podiam trocar o que sabiam por suas próprias vidas. Muitos recusavam, seja devido à honra ou dogmas, porém muitos davam mais valor as suas próprias vidas.
Anos se passaram e esse reino se sobressaiu. Um grande porto foi construído, as condições dos moradores eram melhores, mas cada bom fruto produzido escondia os métodos pelos quais eram feitos. O porto não serviria apenas para a chegada e partida de navios comerciais ou militares, mas navios disfarçados que traziam conjuradores para trabalharem em diversos setores.
Os navios de combate eram reforçados, a força contra a pirataria mostrava a verdadeira evolução sem qualquer piedade. Os que sobreviviam geraram rumores sobre navios poderosos, que disparavam duas ou três munições para o canhão enquanto os navios que serviam como vítimas ainda preparavam o segundo tiro.
É claro que ao ter grande poder, consequentemente aparecem inimigos. Esses existiam das mais diversas formas, alguns deles eram gerados dentro do próprio reino. Conjuradores escapavam e formavam grupos para elaborar planos para desmistificar as belezas existentes no local e mostrar a realidade por trás dela.
Além disso, tal reino jamais poderia permanecer em pé por si só, suas colônias proviam bastante, mas não o suficiente. Acordos de comércio eram estabelecidos com outros reinos. Uma tomada pela força poderia ser possível, mas nem esse reino por si só poderia agüentar um ataque combinado de outros reinos unidos. Riscos deviam ser bem pensados.
Uma preocupação atual diz respeito a um desses reinos fornecedores. Ele havia sido tomado e seu líder derrubado do trono. É certo que mais reinos estariam interessados naquele, os futuros movimentos devem ser pensados com cautela.
O nome ainda está sendo escolhido.