Magia: sem distinção entre magia divina e arcana. De preferência sem nenhuma das classes padrões que usam magia. Nada de warlocks disparando rajadas ou clérigos curando. Nesse ponto a 4e levaria vantagem, sendo possível eliminar o clérigo sem que o grupo fosse dizimado por falta de cura.
Concordo em partes, mas ainda creio que deve haver uma diferenciação entre magias arcanas e divinas, a maioria da população apenas não sabe disso. Excluir totalmente creio que não seja necessário. Uma espécie de magia mais sutil (um tanto parecido com Senhor dos anéis) poderia ser utilizada. Não que não existam mais bolas de fogo, mas seria algo que poucos sabem e que seja totalmente inviável ser utilizada em navios, seja por ser realmente complexo conjurar algo assim em um navio em movimento, ou por ter uma chance de falha (consequentemente atingindo o próprio navio) enorme. Creio que devemos buscar por limitações antes de pensarmos em excluir essa ou aquela classe.
Sobre as armas de fogo, andei dando uma olhada em algumas armas e localidades, na Europa por exemplo, o mosquete substituiu o arcabuz mais rapidamente que em outros lugares, pois como lá ainda havia infantaria esses reforçavam suas armaduras contra os tiros do arcabuz, mas essa melhoria era ineficaz contra rifles e o grosso calibre. Também haviam as baionetas, que permitiam ao atirador lugar corpo-a-corpo quando necessário. Já no Brasil a utilização de mosquetes era desnecessária, uma vez que praticamente não havia infantaria aqui e devido as condições do local, a preperação menos complexa do arcabuz o fazia ser mais útil.
Podemos pegar algumas informações como essa na hora de detalharmos as localidades.
Realmente, criar um tópico na área D&D seria boa coisa.
Por enquanto é isso, flws!