Taverna do Anão Perneta

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Mensagempor Lina em 28 Jan 2010, 18:24

Léderon escreveu:No chat, "interpretativo" virou sinônimo de inútil/desprezado pelas regras/dispensável/etc. XD
Por isso acho que a classe mais ~interpretativa~ é o monge.

Lina, tem vinho de dente-de-leão aí? XD


Hmmm, entendi, é pejorativo o negócio.

Tem sim! E a cada 10 taças de vinho de dente-de-leão você ganha inteiramente grátis uma salada de lagartas. :dança:




EDIT:

Well, sinto-me aliviada, então... apesar de discordarem de mim sobre os bardos, ao menos não sou a única monk-hater.
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Mensagempor Eltor Macnol em 28 Jan 2010, 18:29

Smaug escreveu:
Sim, sim, claro que depende do jogador. Mas a questão do bardo é o carisma/diplomacia/blefe/conhecimento de bardo. Bota um bardo e um guerreiro com carisma 10 pra tentar conseguir informações com alguém...

Hum, certo, vc estah falando que durante um encontro que não envolva roladas sociais não ocorre interpretação? Acredito que um jogador que jogue com um guerreiro com carisma 10 e faça esse personagem falar e agir como se tivesse carisma 10, está interpretando tanto quanto o Bardo ou Feiticeiro de Carisma 20. Desde que, é claro, os jogadores o façam. Já vi muito personagem voltado para social que no fim o jogador soh ficava no "eu rolo diplomacia, consigo?".


Acho que a linha de raciocínio é:

Geralmente, quem quer passar mais tempo falando pelo personagem e interpretando a personalidade dele vai querer se dar bem nessas situações. É naturalmente mais divertido interpretar alguém tendo sucesso do que alguém que quase sempre falha no que tenta. (YMMV)

Portanto, quem gosta mais de combate tem propensão a fazer personagens com foco nisso, quem gosta mais de diálogos elaborados se foca nesse lado... e o bardo tem vantagens enormes nessa área. Então, por esse lado faz sentido ver o bardo como uma classe mais propensa a isso, embora isso não queira dizer que é a única, não signifique que quem faz um personagem focado em combate não vai interpretar bem, etc etc.


Mas aproveitando que estamos fazendo um off-topic e falando de RPG aqui...na penúltima campanha que joguei (D&D 3.5) eu fiz um personagem meio skillmonkey, meio voltado a disfarces e lábia, mas covarde e inepto em lutas, porque queria ter muitas opções do que fazer fora de combate (francamente, na época estava achando os combates de D&D meio longos e entediantes). Funcionou bem, apesar das sessões terem mais foco em combate do que eu esperava.

Na última campanha (D&D 4e), fiquei com a impressão de que isso não é tão viável na 4e, já que as perícias ficaram bem menos relevantes e os poderes são na maioria absoluta voltados pra uso em combate e nada mais. Mas isso foi uma primeira impressão de pois de BEM pouco tempo de jogo, alguém com mais experiência na 4e quer opinar?

(Até andei pentelhando alguns daqui por MSN pedindo dicas de como fazer algum personagem interessante fora de combate na 4e, e a dica mais comum foi Bardo, então... é irônico, eu sei. :bwaha: )

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Cara... alguém menos preguiçoso que eu quer cavocar um daqueles tópicos clássicos com linchamento de monk fanboy? :diabanjo:
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Mensagempor Lina em 28 Jan 2010, 18:34

Eltor Macnol escreveu:
SPOILER: EXIBIR
Acho que a linha de raciocínio é:

Geralmente, quem quer passar mais tempo falando pelo personagem e interpretando a personalidade dele vai querer se dar bem nessas situações. É naturalmente mais divertido interpretar alguém tendo sucesso do que alguém que quase sempre falha no que tenta. (YMMV)

Portanto, quem gosta mais de combate tem propensão a fazer personagens com foco nisso, quem gosta mais de diálogos elaborados se foca nesse lado... e o bardo tem vantagens enormes nessa área. Então, por esse lado faz sentido ver o bardo como uma classe mais propensa a isso, embora isso não queira dizer que é a única, não signifique que quem faz um personagem focado em combate não vai interpretar bem, etc etc.


Mas aproveitando que estamos fazendo um off-topic e falando de RPG aqui...na penúltima campanha que joguei (D&D 3.5) eu fiz um personagem meio skillmonkey, meio voltado a disfarces e lábia, porque queria ter muitas opções do que fazer fora de combate (francamente, na época estava achando os combates de D&D meio longos e entediantes). Na última campanha (D&D 4e), fiquei com a impressão de que isso não é exatamente incentivado na 4e, já que as perícias ficaram bem menos relevantes e os poderes são na maioria absoluta voltados pra uso em combate e nada mais. Mas isso foi uma primeira impressão de pois de BEM pouco tempo de jogo, alguém com mais experiência na 4e quer opinar?

(Até andei pentelhando alguns daqui por MSN pedindo dicas de como fazer algum personagem interessante fora de combate na 4e, e a dica mais comum foi Bardo, então... é irônico, eu sei. :bwaha: )


Resumiu bem a minha idéia, Eltor.
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Mensagempor _Virtual_Adept_ em 28 Jan 2010, 18:39

Na última campanha (D&D 4e), fiquei com a impressão de que isso não é exatamente incentivado na 4e, já que as perícias ficaram bem menos relevantes e os poderes são na maioria absoluta voltados pra uso em combate e nada mais. Mas isso foi uma primeira impressão de pois de BEM pouco tempo de jogo, alguém com mais experiência na 4e quer opinar?

Existem poucas perícias, sim, na 4E, mas elas não são pouco encorajadas. Pelo contrário, o sistema de Skill Challenges veio para dar uma utilidade real às perícias, e recompensas aos jogadores que souberem usá-las sabiamente.

A questão é que resolveram simplificar as perícias, para ficarem mais gerais, porque o foco da 4E é, realmente, um combate mais divertido, e talvez porque as Skill Challenges funcionem melhor assim.

E sim, os poderes da 4E são voltados ao combate, exceto aqueles vindos de características de classe. Porém, isso é compensado com rituais. Nenhum ritual tem utilidade prática dentro de um combate, mas são ferramentas de roleplay incríveis.
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Mensagempor Tetris em 28 Jan 2010, 18:45

*Uma pessoa de sobretudo marrom entra no recinto, procura uma mesa, retira o capuz revelando um homem negro com um uniforme verde e preto e um anel na mão, era um Lanterna Verde.*

- Uma Dinamite Pangalática, por favor. E... qual o problema com Bardos? Eles podem não ser muito úteis, mas é uma classe legal de se jogar, principalmente se você for um halfling!
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Mensagempor Skar em 28 Jan 2010, 18:49

O ponto muitas vezes é q D&D não é pra ser muito de intriga palaciana. Claro que isso é possível mas o foco são os combates são as aventuras épicas. Lutar contra deuses e grandes demônios.
D20 permiti muitas vezes vc mudar o foco com a penca de suplementos que ele possui fica até fácil criar novas coisas e mudar o foco. Isso ainda não ocorre com a 4e q ainda ao meu ver não tem toda a versatilidade da sau edição antiga.

Existe um bardo bom oq que pega a CdP Sublime Chord. Ai sim ele se torna algo bem sinistro na mesa
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Frases legais e aleatórias.
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Mensagempor Tetris em 28 Jan 2010, 18:53

Tenho que concordar com o Skar!!! Sublime Chord deixa o bardo mais útil, assim como Warchanter!!!
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Mensagempor _Virtual_Adept_ em 28 Jan 2010, 19:00

Não, a 4E não é versátil como a 3.5. Eles abdicaram da versatilidade em nome do equilíbrio.

Isso parece ruim, mas na verdade é bom para a maioria das mesas.

Gosto de pensar que D&D 4E é como a ferramenta que eu uso no trabalho para construir sites, o Ruby on Rails, cujo lema é convenção sobre configuração.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3% ... %A7%C3%A3o

Em resumo: D&D 4E toma parte das decisões por você, sacrificando um pouco da "configuração" típica de, digamos, um RPG genérico, mas tornando-se mais simples de se utilizar, mais equilibrado, e mais apropriado para um determinado estilo. No caso de D&D 4E, fantasia medieval.

Quando é para jogar um estilo diferente, eu simplesmente mudo de sistema. Funciona bem. XD

D&D 4E também usa um detalhe que agora é tendência dos sistemas atuais. Ele descreve efeitos, e não descrições. Ou seja, se um poder diz que causa X de dano flamejante, pouco importa se as chamas são negras, brancas, verdes, oriundas do inferno ou em formato de dragão. O que importa é o efeito que causa, você cria a descrição que quiser.

Isso permite, por exemplo, criar a ficha de um Bárbaro e tratá-lo como se fosse um Samurai.
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Mensagempor Sr. Pichu em 28 Jan 2010, 20:51

Eltor Macnol escreveu:
Well, sinto-me aliviada, então... apesar de discordarem de mim sobre os bardos, ao menos não sou a única monk-hater.


Cara... alguém menos preguiçoso que eu quer cavocar um daqueles tópicos clássicos com linchamento de monk fanboy? :diabanjo:


May I? :diabanjo:
enquanto isso, um almofada bem fofa e um pouco de sementes de girassol para um rato elétrico (e sakê, se tiver!) para um rato-elétrico!

edit1: ou algum lugar reservado para TRAPS! :cthulhu:

edit2: http://z12.invisionfree.com/Spell_Forev ... topic=3143 acho que aqui tem parte do que costumávamos falar sobre monges
"What is profit to a man, if he gains the world but loses his own soul?" (Matthew 16:26)

"É por isso que eu odeio tudo nesse mundo! É por isso que eu odeio a segunda lei da Termodinâmica" (Desty Nova)
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Mensagempor Lina em 29 Jan 2010, 10:27

Tetris escreveu:*Uma pessoa de sobretudo marrom entra no recinto, procura uma mesa, retira o capuz revelando um homem negro com um uniforme verde e preto e um anel na mão, era um Lanterna Verde.*

- Uma Dinamite Pangalática, por favor. E... qual o problema com Bardos? Eles podem não ser muito úteis, mas é uma classe legal de se jogar, principalmente se você for um halfling!


Seja bem-vindo, Lanterna Verde :mrgreen:
Mas... Dinamite Pangalática? Não servimos armas nesse boteco!

Quanto aos bardos, não adianta, eu sou mulherzinha e gosto do conceito. ^_^


Sr. Pichu escreveu:enquanto isso, um almofada bem fofa e um pouco de sementes de girassol para um rato elétrico (e sakê, se tiver!) para um rato-elétrico!

edit1: ou algum lugar reservado para TRAPS! :cthulhu:

edit2: http://z12.invisionfree.com/Spell_Forev ... topic=3143 acho que aqui tem parte do que costumávamos falar sobre monges


Não temos almofadas no momento, Sr. Pichu, apenas um punhado de feno com carrapatos. Mas está livre das pulgas, pode ficar tranquilo!
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Mensagempor Lumine Miyavi em 29 Jan 2010, 10:30

O único monge que vale a pena é o Monge Meteoro... Ah...

(É um monge colossal, de metal, pegando fogo, pesando 1250 TONELADAS, caindo em Faerûn.)

SPOILER: EXIBIR
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Madruga escreveu:vamos fazer uns cálculos, então, corrijam-me se eu estiver errado:

o monge que o Lumine postou pode subir a 550 pés de altura (165 metros). E ele pesa 2.500.000 libras (aprox. 1.250 toneladas). Não vamos usar o sistema métrico porque o d20 é baseado no tosco sistema americano.

queda por peso: 1d6 para cada 200 libras de peso.
2.500.000 divididos por 200
12.500d6 de dano

queda por altura: o máximo é 20d6? Paciência.

12.520d6 de dano. Tomando a média de um d6 como 3,5, a média de dano é igual a 43.820 de dano.

é o combo perfeito: todos os problemas acabam porque o mundo acaba junto!
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Mensagempor Sr. Pichu em 29 Jan 2010, 10:53

carrapatos nom!
são piores que pulgas
"What is profit to a man, if he gains the world but loses his own soul?" (Matthew 16:26)

"É por isso que eu odeio tudo nesse mundo! É por isso que eu odeio a segunda lei da Termodinâmica" (Desty Nova)
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Mensagempor Corvo da Tempestade em 29 Jan 2010, 11:20

Mas... Dinamite Pangalática? Não servimos armas nesse boteco!


*discretamente passa a receita por debaixo do balcão*

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Mensagempor Smaug em 29 Jan 2010, 11:34

Na última campanha (D&D 4e), fiquei com a impressão de que isso não é tão viável na 4e, já que as perícias ficaram bem menos relevantes e os poderes são na maioria absoluta voltados pra uso em combate e nada mais. Mas isso foi uma primeira impressão de pois de BEM pouco tempo de jogo, alguém com mais experiência na 4e quer opinar?


Hum, ai vai depender do que o seu grupo considera um encontro... por exemplo, o swordmage da mesa de 4e que eu estou jogando usou um poder dele para levantar o pano que cobria uma carroça dos goblins e assim poder ver o que eles estavam carregando (um filhote de dragão negro). Muitos poderes, principalmente os utilitys podem ser utilizados fora de uma situação de combate, basta o mestre arbitrar como se fosse um encontro. Na prática, continua sendo a mesma coisa que na 3.5.
I will create in my own image
If God can then why can't I?
No thought of the consequences
I've got to know the meaning of life

Visite Zhephinlin:http://2x6.wikidot.com
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Mensagempor Lina em 29 Jan 2010, 11:35

Lumine Miyavi escreveu:O único monge que vale a pena é o Monge Meteoro... Ah...

(É um monge colossal, de metal, pegando fogo, pesando 1250 TONELADAS, caindo em Faerûn.)

SPOILER: EXIBIR
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Madruga escreveu:vamos fazer uns cálculos, então, corrijam-me se eu estiver errado:

o monge que o Lumine postou pode subir a 550 pés de altura (165 metros). E ele pesa 2.500.000 libras (aprox. 1.250 toneladas). Não vamos usar o sistema métrico porque o d20 é baseado no tosco sistema americano.

queda por peso: 1d6 para cada 200 libras de peso.
2.500.000 divididos por 200
12.500d6 de dano

queda por altura: o máximo é 20d6? Paciência.

12.520d6 de dano. Tomando a média de um d6 como 3,5, a média de dano é igual a 43.820 de dano.

é o combo perfeito: todos os problemas acabam porque o mundo acaba junto!


Qual é o lvl dessa criatura? :shock:

Sr. Pichu escreveu:carrapatos nom!
são piores que pulgas


Claro que nós temos bolas de feno mais higiênicas, mas custa o triplo em PO :mrgreen:

Corvo da Tempestade escreveu:
Mas... Dinamite Pangalática? Não servimos armas nesse boteco!


*discretamente passa a receita por debaixo do balcão*

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dinamite_Pangal%C3%A1ctica


Hmmmmm, o Guia do Mochileiro é o meu maior FAIL dentro da minha bagagem nerd... nunca li. *shame*
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