Pra variar, Vincer falando em vinte laudas o que poderia dizer em três linhas.
A questão é: o e8 é baseado em D&D. Por mais que estejamos tentando mudar elementos, etc, não estaríamos investindo nisso se não desejássemos um tipo específico de jogo. Até a questão de ter um cenário pseudomedieval, raças monstruosas, criaturas diferentes... tudo isso acaba passando por um combate, vez ou outra (e muitas vezes).
O que queríamos aqui com a implementação da profissão e dos desafios de perícia é justamente isso: dar mais opções para resolução de conflitos, principalmente os que não são de combate. Um jogo de níveis baixos, com mortalidade alta (nenhum personagem vai ser doido de peitar um exército, nem magia tem essa força toda)... e aí aparece a necessidade de se lidar com certas coisas de OUTRO jeito.
Quando meu grupo começou a chegar em níveis altos de D&D, já rolava uma suspensão de descrença VIOLENTA, do tipo se jogar de penhasco sabendo que não ia morrer, teleporte, o caramba. Toda a ideia de se criar um e8 é simplesmente isso: limar os níveis idiotamente impossíveis, ficar com os níveis mais perigosos, onde você tem que se importar com suas ações, pode morrer com veneno, doença, queda, ataques de animais selvagens, lutas com guardas da cidade...
Aí é preconceito seu, não posso fazer nada. Se sua visão de D&D é um jogo em que tudo se resolve na porrada... sério, cara.
Essa é a pergunta que me aflige: se você não entende nada, de onde vem essa empáfia toda pra falar merda dum assunto que você não tem nem pista? Eu entendo sua contribuição, ela poderia ser resumida na frase "a mecânica reflete muito o estilo de jogo, pensem nisso", mas...
A questão é: o e8 é baseado em D&D. Por mais que estejamos tentando mudar elementos, etc, não estaríamos investindo nisso se não desejássemos um tipo específico de jogo. Até a questão de ter um cenário pseudomedieval, raças monstruosas, criaturas diferentes... tudo isso acaba passando por um combate, vez ou outra (e muitas vezes).
O que queríamos aqui com a implementação da profissão e dos desafios de perícia é justamente isso: dar mais opções para resolução de conflitos, principalmente os que não são de combate. Um jogo de níveis baixos, com mortalidade alta (nenhum personagem vai ser doido de peitar um exército, nem magia tem essa força toda)... e aí aparece a necessidade de se lidar com certas coisas de OUTRO jeito.
Quando meu grupo começou a chegar em níveis altos de D&D, já rolava uma suspensão de descrença VIOLENTA, do tipo se jogar de penhasco sabendo que não ia morrer, teleporte, o caramba. Toda a ideia de se criar um e8 é simplesmente isso: limar os níveis idiotamente impossíveis, ficar com os níveis mais perigosos, onde você tem que se importar com suas ações, pode morrer com veneno, doença, queda, ataques de animais selvagens, lutas com guardas da cidade...
Vincer escreveu:Por causa da mecânica, resolver as coisas na porrada sempre é viável(exceto quando o narrador força a barra para alcançar o contrário). Lei? Guardas? Um reles assassino do chefe do crime local?
Por mais que vitaminem habilidades não-agressivas, a filosofia do jogo nunca vai mudar... porque o combate ainda será o ponto central a focar e, olhe só, o maior coringa: sempre dá para usá-lo. Alguém poderia falar que mesmo em d&d, situações delicadas diplomáticas não podem ser resolvidas na porrada... até certo ponto, realmente não. Mas no que diz respeito ao jogo, fazem essa diferença??
Aí é preconceito seu, não posso fazer nada. Se sua visão de D&D é um jogo em que tudo se resolve na porrada... sério, cara.
Vincer escreveu:Eu só não vejo solução óbvia, até porque não entendo muito da raiz(d&d) e por consequência do e8.
Essa é a pergunta que me aflige: se você não entende nada, de onde vem essa empáfia toda pra falar merda dum assunto que você não tem nem pista? Eu entendo sua contribuição, ela poderia ser resumida na frase "a mecânica reflete muito o estilo de jogo, pensem nisso", mas...