Definições: o que queremos?

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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Lumine Miyavi em 04 Mai 2011, 21:23

Eu pensei que o enfraquecer magias já estivesse subentendido.

Ok, vamos lá. Sabe aquelas magias com efeitos não-combativos do D&D 3e? Tudo ritual. Sabe as magias combativas? Nerfadas.

Pense a partir dessa premissa.

Also, PVP não resolve nada. Ladino ganha 2/3 dos casos se ganhar iniciativa com o furtivo inicial.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Vincer em 04 Mai 2011, 21:34

Mas faz parte do role do ladino ser assassino. Lembrando que não falo que pvp é um foco para equilíbrio: é apenas um método para identificar classes em roles errados. Uma classe que não deveria ser combatente, encarar inimigos cara a cara e ganhar... vencer num pvp é um sinal de problema. É apenas uma ferramenta de prova, apenas para esse caso.

Até onde eu saiba não faz parte do role do mago ser kickass num confronto direto. Mas sei lá, posso estar errado.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Emil em 04 Mai 2011, 21:35

Deicide, nas TSag, uma vez o Madruga, acho, imaginou uma prisão com uma ala para magos: os caras ficam acorrentados pelas mãos, e de 4 em 4 horas alguém vem e joga um balde de água fria na cara dos malucos, pra não deixar eles descansarem tempo suficiente pra recarregar as magias.

Nós chegamos a escrever isso?
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Deicide em 04 Mai 2011, 21:55

Madrüga escreveu:Deicide, bote algemas (mãos nas costas) e uma venda nos olhos desse mago. Acabou.


Emil escreveu:Deicide, nas TSag, uma vez o Madruga, acho, imaginou uma prisão com uma ala para magos: os caras ficam acorrentados pelas mãos, e de 4 em 4 horas alguém vem e joga um balde de água fria na cara dos malucos, pra não deixar eles descansarem tempo suficiente pra recarregar as magias.

Nós chegamos a escrever isso?


Eu penso nessas soluções, mas numa campanha longa que eu joguei, isso acabou me causando problemas. Toda vez que o grupo era capturado (e não foram poucas vezes, embora apenas em uma ocasião o grupo inteiro foi preso), eu era forçado a incapacitar de tal forma o mago que ele praticamente se tornava um "não-personagem". Enquanto o objetivo era fazer uma fuga audaz da prisão, quando o mago estava preso, ele ficava totalmente dependente do resto do grupo. Contudo, no instante em que o grupo conseguia liberar as mãos dele, a fuga se tornava trivial.

Claro, é um exemplo extremo, mas me incomoda um pouco que não haja tática para contensão de magos que não envolva uma área anti-magia ou um tratamento similar a tortura. Uma vez quis passar a ideia de que o carcereiro era um homem bom e honrado, que tratava com respeito seus prisioneiros... felizmente o mago não estava entre os dois personagens capturados.

Por outro lado, numa campanha mais recente, em que a maioria dos truques do mago exige um foco arcano, eu consegui fazer uma cena bem legal. O mago capturado usou apenas truques inofensivos para escapar, pois todas as magias de ataque (e todas as magias com algum efeito formidável) estavam indisponíveis. Imagine um mago capturado só podendo usar coisas como prestidigitação... Deu até de fazer desafios de perícia com Arcanismo em situações que normalmente exigiriam outras perícias.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Madrüga em 04 Mai 2011, 22:38

Ô Emil, tenho certeza de que essa ideia não é minha, alguém me disse e eu achei MÓ LEGAU.

E o Deicide tem uma certa razão aí. Mas pensemos em magias de nível zero: o mago consegue escapar só tendo à disposição um raio de gelo, prestidigitação, reparar, essas coisas?
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Lumine Miyavi em 04 Mai 2011, 22:45

Maddy: eu acho que foi eu ou Fabian que falou isso, num chat velhaço.

Deicide: Veja só, isso é uma coisa situacional, não é algo que vá se repetir nem dar margens pra tudo sempre.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Madrüga em 04 Mai 2011, 22:53

Eu ainda sou da opinião de que magias de nível zero (ou nosso equivalente) poderiam ser lançadas "at-will", e que não seriam capazes de necessariamente libertar um grupo todo nessa situação.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Deicide em 04 Mai 2011, 22:56

Madrüga escreveu:E o Deicide tem uma certa razão aí. Mas pensemos em magias de nível zero: o mago consegue escapar só tendo à disposição um raio de gelo, prestidigitação, reparar, essas coisas?


Prestidigitação e reparar? Não. Foi exatamente esse tipo de feitiços que o mago utilizou para escapar na campanha que citei no final.

Raio de gelo... é outra história. Veja bem: se for como o raio de gelo da 3.X, uma magia besta que causa 1d3 de dano e só, realmente não é problema. É como o "ataque desarmado" do guerreiro que não é bom com ataques desarmados, praticamente.

Contudo, eu estou presumindo que as magias básicas ilimitadas serão como os ataques armados básicos de um guerreiro, sabe? Algo que já causa um dano decente e é útil em combate. Por ser equiparado a uma arma, eu acho que esse tipo de ataque deveria ser "desarmável".

Lumine Miyavi escreveu:Deicide: Veja só, isso é uma coisa situacional, não é algo que vá se repetir nem dar margens pra tudo sempre.


Com certeza é situacional, mas vai influenciar em cenários baseados no sistema. Além disso, mesmo que os jogadores não venham a ser capturados, como vão se portar quando tiverem que capturar um conjurador de feitiços?
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Iuri em 04 Mai 2011, 22:57

Eu ainda sou da opinião de que magias de nível zero (ou nosso equivalente) poderiam ser lançadas "at-will", e que não seriam capazes de necessariamente libertar um grupo todo nessa situação.

Concordo com isso. E magias mais fortes precisando de um implemento e dando pontos de fadiga
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-- Máfia Firefly. Aqui na Spell, daqui a alguns meses! (dá tempo de rever os episódios!)
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Madrüga em 04 Mai 2011, 23:03

Deicide escreveu:
Madrüga escreveu:E o Deicide tem uma certa razão aí. Mas pensemos em magias de nível zero: o mago consegue escapar só tendo à disposição um raio de gelo, prestidigitação, reparar, essas coisas?


Prestidigitação e reparar? Não. Foi exatamente esse tipo de feitiços que o mago utilizou para escapar na campanha que citei no final.

Raio de gelo... é outra história. Veja bem: se for como o raio de gelo da 3.X, uma magia besta que causa 1d3 de dano e só, realmente não é problema. É como o "ataque desarmado" do guerreiro que não é bom com ataques desarmados, praticamente.

Contudo, eu estou presumindo que as magias básicas ilimitadas serão como os ataques armados básicos de um guerreiro, sabe? Algo que já causa um dano decente e é útil em combate. Por ser equiparado a uma arma, eu acho que esse tipo de ataque deveria ser "desarmável".


Ah, mas aí é legal ver um jogador usando magias a princípio inúteis de modo criativo para escapar. Sei lá, não acho ruim. É como um feiticeiro da minha mesa (e8) que usava raios de gelo para apagar tochas ao invadir certos lugares.

Mesmo que raio de gelo escalonasse (como na versão "original" do e8), não seria grandes coisas para destruir grades de prisão, na sua situação-exemplo.

De repente, usar repetidamente uma magia de nível 0 pode causar fadiga... assim o cara não fica metendo a mesma magia ad infinitum.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Deicide em 04 Mai 2011, 23:09

Madrüga escreveu:
Deicide escreveu:
Madrüga escreveu:E o Deicide tem uma certa razão aí. Mas pensemos em magias de nível zero: o mago consegue escapar só tendo à disposição um raio de gelo, prestidigitação, reparar, essas coisas?


Prestidigitação e reparar? Não. Foi exatamente esse tipo de feitiços que o mago utilizou para escapar na campanha que citei no final.


Ah, mas aí é legal ver um jogador usando magias a princípio inúteis de modo criativo para escapar. Sei lá, não acho ruim.


Err. Acho que me expressei mal. Quis dizer que foi exatamente esse tipo de magia que o mago usou no exemplo bom (da última campanha) que dei. Deixar conjurar sem focos/implementos apenas as magias utilitárias mais fracas e nenhuma magia de ataque (ou no máximo magias de ataque beeeem fracas) seria o ideal.

Mesmo que raio de gelo escalonasse (como na versão "original" do e8), não seria grandes coisas para destruir grades de prisão, na sua situação-exemplo.


Nem sempre destruir grades é necessário. Pense num feitiço como uma adaga ou outra arma... Pode parecer pouco, mas isso dá ao personagem uma certa vantagem que alguém desarmado não teria (render um guarda de surpresa, por exemplo).

Ninguém mantém prisioneiros armados numa prisão, afinal de contas.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Madrüga em 04 Mai 2011, 23:13

Mas negar isso ao cara seria deixá-lo completamente inútil, não seria?
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Vincer em 04 Mai 2011, 23:15

Basta inserir novas limitações e condições... apenas com a diferença de que elas são bem específicas e não alterariam o curso normal de jogo.

Eu sei que pode parecer chato eu falar de como faço, mas abordo magia de forma diferente em cada jogo... então tenho vários exemplos funcionais:
-Num os magos têm como ter seus direitos à magia revogados(envolve por si só um pequeno ritual)

-Noutro similar os magos derivam o poder de entidades... remova os métodos que eles usam de contatá-las e eles ficam sem magias(após fugir é fácil eles re-obterem, umas velas já dá)

-Em shalazar(aquele que eu tava postando aqui na spell) a própria magia tolhe os magos: depois de um tempo sem soltar nenhuma eles entram em crise de abstinência e a mente fica confusa demais, impedindo que soltem magias mesmo se tiverem energia. Então um tempo com 'balde d'água' ou outro método pode ser necessário, mas depois o mago pode ficar numa cela normal... mas se alguém conseguir infiltrar uma fonte mágica(exemplo: grimoire ou item mágico) a 'chama da magia' pode reavivar nele.

-Em mithert é preciso algum contato com a 'natureza', o mais comum é poder olhar para o céu(ou estrelas, fonte natural de água corrente e poucos outros), onde o mago estabelece o contato com o 'todo'. Deixe o mago isolado numa cela sem janelas e... pronto(no caso eles ainda podem soltar magias se tiverem mana; o contato é preciso para recuperá-la... então só se o mago for preso estando exaurido ele fica tolhido).

-Num engavetado os magos do sangue... bem, o nome já diz tudo(usam sangue de terceiros). Um mago fugindo provavelmente conseguiria alguma magia matando um guarda desavisado, ou um companheiro ladino chegar à cela dele e oferecer umas gotas de bom grado(ou idéias mais criativas que já vi acontecerem).

São só exemplos, dá para pensar em muito mais. Se reparar todos permitem algum modo do mago soltar magias se tiver ajuda, uma boa hora para o grupo agir em cooperação.

Acho que deixar magias por mais simples que sejam(as at-will) disponíveis não rola. Digo, se no universo do jogo não tem como tolhir um mago de lançá-las... eles dificilmente seriam feitos prisioneiros: o normal seria matá-los, muito melhor que 'tentar prender o que não pode ser contido'. Vocês sabem, qualquer magia chulé ou truque por mais simples que seja é de uma utilidade TREMENDA. Usos criativos não faltam, e em teoria magos são todos inteligentes né? Ninguém prenderia um cara com at-wills, a ñ ser que os impedisse.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Lumine Miyavi em 04 Mai 2011, 23:17

Deicide escreveu:Err. Acho que me expressei mal. Quis dizer que foi exatamente esse tipo de magia que o mago usou no exemplo bom (da última campanha) que dei. Deixar conjurar sem focos/implementos apenas as magias utilitárias mais fracas e nenhuma magia de ataque (ou no máximo magias de ataque beeeem fracas) seria o ideal.

E o resto bate, uai. Se o mago tiver algo EQUIVALENTE, mas não superior (sabe, tipo 1d3 de dano) ou dar utilitários-coringa liberados pros outros, a la prestidigitação, rola. Se não, fica dificil...

Deicide escreveu:Nem sempre destruir grades é necessário. Pense num feitiço como uma adaga ou outra arma... Pode parecer pouco, mas isso dá ao personagem uma certa vantagem que alguém desarmado não teria (render um guarda de surpresa, por exemplo).

Ninguém mantém prisioneiros armados numa prisão, afinal de contas.

Mas isso faria com que conjuradores nunca fossem efetivamente desarmados. Ou seja, saco preto na cara, cabo de vassoura, balde de água congelada e algema nos braços e pernas.

Acho que deixar magias por mais simples que sejam(as at-will) disponíveis não rola. Digo, se no universo do jogo não tem como tolhir um mago de lançá-las... eles dificilmente seriam feitos prisioneiros: o normal seria matá-los, muito melhor que 'tentar prender o que não pode ser contido'. Vocês sabem, qualquer magia chulé ou truque por mais simples que seja é de uma utilidade TREMENDA. Usos criativos não faltam, e em teoria magos são todos inteligentes né? Ninguém prenderia um cara com at-wills, a ñ ser que os impedisse.

Sim, é esse o meu ponto. Ou todo mundo tem, ou ninguém tem. Ou se é anulado, sei lá.
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Re: Definições: o que queremos?

Mensagempor Vincer em 04 Mai 2011, 23:19

Deixar at-wills é como prender um guerreiro e dizer

"Tirem as armas dele! Ah, mas pode deixar a adaga..."
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