Spell RPG

Adoro ver sistemas nascendo

Mas particularmente não gosto de tão poucos atributos; prefiro menos generalização. Por exemplo, um personagem com muito físico é musculoso e flexível e hábil... isso limita variações. O uso dos PAs distoa com o restante, uma regra mais simulacionista lado a lado com o sistema simples. Uma mistura exótica. Me parece que a idéia é ser simples e com poucos números, mas ter opções táticas e mais detalhadas na hora do mano a mano. Menos crunch de ficha e criação de personagem, mais crunch na hora da ação...

O ponto alto é o uso de poço de dados, pegar melhor + bônus. Tenho me tornado cada vez mais fã desse método, a combinação de dados múltiplos e a simplicidade de rolagem+bônus(odeio 'margem ou menor'). Há mais espaço para trabalhar; elementos de jogo podem ser refletidos em dados ou bônus, ao invés de tudo bônus(o motivo de eu gostar tanto).

Quer ajuda em algo? Eu mudaria os atributos totalmente, mas aí é uma opção e não sei se combinaria com o foco que quer dar...

Cara os PAs me pareceu uma complicação já que jogadores e mestre teriam que manter um registro disso por rodada pra não ter alguém fazendo coisas extras, colocar isso ainda nas manobras é complicar elas.

Agora tem uma coisa os PA não se modificarem em relação aos atributos é uma coisa que eu não entendo. Afinal uma pessoa com Corpo ou Mente alto poderiam ter reflexo melhores e serem capazes de agir de forma mais rápida, entretanto isso adicionaria ainda mais complicação

Eu uso PAs em mesa, e eles são mais práticos do que parece... depende de como é usado. Os jogadores logo se acostumam com quantos PAs cada arma usa, e não se pensa em 'PAs gastos', apenas em 'golpes por rodada'. Mas de fato, coloca um peso a mais para o mestre... PAs em jogo de mesa não precisam ser gravados a cada rodada, uma vez que os não utilizados são perdidos. Só se presta atenção a eles quando alguma ação menos comum que ataques é utilizada(levantar-se, pegar algo da mochila, etc). O mestre é quem precisa ficar com uma cola com os valores básicos de PAs por ação, para consultar sempre que não lembrar de algum.

Enfim, eu falo 'você pode dar 3 golpes com a sua espada' e só paro para calcular PAs quando ações são misturadas(exemplo: dar um golpe de espada, um chute e ver se sobra algo para um recuo). É como a maioria das regras; após pegar o jeito a coisa vai rápido.

Cara os PAs me pareceu uma complicação já que jogadores e mestre teriam que manter um registro disso por rodada pra não ter alguém fazendo coisas extras, colocar isso ainda nas manobras é complicar elas.

Eu também achei isso, mas se você colocar uma tabela padrão... Acho que fica mais fácil.

Agora tem uma coisa os PA não se modificarem em relação aos atributos é uma coisa que eu não entendo. Afinal uma pessoa com Corpo ou Mente alto poderiam ter reflexo melhores e serem capazes de agir de forma mais rápida, entretanto isso adicionaria ainda mais complicação

E é por isso que eu não adiciono coisas nas PAs. Além do que, isso requer uma certa cooperação entre jogadores e mestre.

Hohoho, fui eu que dei a ideia. SpellRPG, lembram? Hohohoho

Lumine_Miyavi escreveu:Lista de Agradecimentos:

* Oda (a idéia original é dele, afinal)

http://z12.invisionfree.com/Spell_Forev ... c=3528&hl=

http://z12.invisionfree.com/Spell_Forev ... c=3761&hl=

So? Não vejo idéias.

Para os mocorongos de plantão:

O sistema sofreu muitas modificações desde a ideia original. S³ original já esta pronto inclusive desde a época do Spell Forever. O que eu fiz foi pegar e mexer no sistema colocando conceitos como diferenciais (Que o Lumine descartou), a ideia de juntar atributos em "pilares" e o sistema de ações que não existia no S³ original (Em que ele modificou com um sistema elegante de AP).

E eu ficaria muito desapontado em ver os contribuidores originais fazendo birrinhas desse tipo quando eu e o Lumine trabalhamos nesses sistemas de vez em quando, sempre abertos a opiniões e ideias e quase não recebemos nada, salve alguns contribuidores.


Com isso fora do caminho, eu queria congratular Lumine, por pegar minha idéia batida e semi-funcional e transformar ela em algo diferente do que se encontra no mercado brasileiro hoje em dia. Acredito com alguns diferenciais adicionados, algumas ilustrações e dicas de como se mestrar uma campanha em S² além de um sistema de experiência, ele estará pronto.

Esclarecendo: nunca sequer li a versão original do S3 feito pelo Bahamute e cia, nem faço questão de tal.

Motivo vigente e bem importante: Esse não É o s3.

É quase inspirado numa versão feita pelo Oda (e por mim, diga-se de passagem), devidamente alterada pra acomodar uma mecânica sugerida por outros membros do fórum (Locke, Argh, Rub, e a galera do chat em especial que me ajudou durante a primeira criação) e meus próprios devaneios desinibidos de como um sistema experimental poderia funcionar (como o Vincer adivinhou ali em cima, simples na ficha, mas rico em opções do que se pode fazer).

Antes de sair cobrando crédito... Você poderia ajudar, não custa nada, e eu estou sempre aberto a sugestões.

Gente. Calma. Foi só uma brincadeira. Eu não pedi crédito por nada. O Emoticon prova isso. Eu não cobrei crédito, sério, não preciso, nem quero, nada disso.

Sério, abaixem os paus e as pedras, o mundo é mais cor de rosa do que parece...

Paz. Sempre.

Isso não te excluí de comentar sobre o sistema, mocorongo. >_>

Phielz,

tava eu aqui pensando mais no sistema quando pensei:

"Certo, mas e se tivermos um ladino halfling safadão com corpo 1 e poderoso troll comedor de halflings de corpo 6. O troll prende nosso aventureiro, mas a sua astúcia faz ele criar um plano. O troll só pode comê-lo se ele vencer o halfling num combate de braço de ferro.

Halfling joga 1d10 = 10
Troll joga 6 d10 = 10"

Empataram. Claro, uma hora o halfling vai falhar, mas o sistema pode ajudar a criar situação inverssímeis. Afinal, no mínimo era para o troll ser MUITO mais forte.

Pensei duas coisas:

1 - Dados
Tamanho das criaturas influencia os dados. Halflings com d6, trolls com d12.

Mas já tô vendo pedras voando em direção meu querido IAPI e pensei em outra coisa também.

2 - Somar o atributo
Atributo 1= 1d10+1
Atributo 7= 7d10 (pega só o maior número)+7.

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Ideia de dano:

Mesmo teste de sempre. O dano da arma faz a função de perícia.

Corpo 2 + Espada 2 = (maior número gerado pelo atributo corpo) + 2.

O principal problema em poucos atributos, mega-unificação, é a verossimilhança. Do brutamontes musculoso ao cara atlético e flexível, em números não há diferenças.

Também dificulta na hora de determinar valores derivados, dependendo dos que forem utilizados... porque alguns grupos(no caso o físico), derivariam muito mais valores e se tornariam super-valorizados. Uma solução seria derivar um número igual de valores para os outros, mas aí seria incluir mais contadores e complexidade onde antes não era preciso.

Digamos que "Corpo" se dividide em dois atributos chamados "Porte" e "Agilidade", distribuidos do valor total de corpo (sem modo de serem comprados diretos, somente baseados no valor de Corpo).

Usando o exemplo do Argh, O Halfling com Corpo 4 (Porte 1 e Agilidade 3) e o Troll com Corpo 4 (Porte 3, Flexibilidade 1) ainda seriam os mesmos em pontos, mas diferentes.

Isso não causaria uma complicação extra? Quais divisões você recomenda?

Concordo com o Vincer. Mas vai depender do grau simplicidade.

Sinto falta do trio força, destreza e constituição. E não acho necessário estar distribuido igualmente os atributos em formatos clássico como: Atributos físicos, atributos mentais, atributos sociais.

Para mim, atributo é a coisa mais básica de uma criatura. Todas têm. Ela não se encaixa em alguns aspecto superior a ele.

Mas, depende da simplicidade que o designer quer também.