Isso poderia até bater com alguns poucos (mas bem poucos mesmos) robos ou automatos querendo tomar o lado da rebelião humana.
...não pude perder a piada, desculpe.
Moderadores: Bahamute, Moderadores
Isso poderia até bater com alguns poucos (mas bem poucos mesmos) robos ou automatos querendo tomar o lado da rebelião humana.
DracoDruida escreveu:Isso poderia até bater com alguns poucos (mas bem poucos mesmos) robos ou automatos querendo tomar o lado da rebelião humana.
...não pude perder a piada, desculpe.
Aluriel de Laurants escreveu:Pena não poder te dizer como fizemos em laborum, mas cara eu sou fã de estilo cyberpunk e topo ajudar no que puder.
Baha escreveu:Um NPC que criou um pograma X, ou um automato Y, que deu a largada para a era do futuro, e as maquinas pensantes (como o doutor Light, de Mega Man, Alfred Lanning de Eu, Robo, e etc.)
Por que trabalhar em um NPC como este? Porque, dependendo do perfil revolucionário dele, isso definirá todo o cenário.
Uma outra ideia que precisará ser trabalhada, é num "pai" da robotica.
Um NPC que criou um pograma X, ou um automato Y, que deu a largada para a era do futuro, e as maquinas pensantes (como o doutor Light, de Mega Man, Alfred Lanning de Eu, Robo, e etc.)
Algum tempo depois disso, um computador central, idealizado pelo pai da robotica, citado acima, e desenvolvido ao longo desses anos por sua equipe, começa a desenvolver traços de auto-consciencia.
Com a internet, altamente evoluida e diversas redes wireless, esse computador se desenvolve numa velocidade absurda, sobrepujando as 3 leis, como a Vicky de Eu, Robo; e ela passa a ter controle sobre as demais maquinas (convenhamos, é preciso um computador desse tipo, mas ele não precisa ser único);
em meados de 2050, começa a grande guerra das maquinas contra os humanos, que, devido as limitações fisicas que um corpo orgânico impõe, perdem vertiginosamente.
os anos vão se passando, e a população humana, ou seja, os "parasitas" do planeta, que estavam drenando os recursos naturais de maneira irresponsável, e culminando com o fim do mesmo, passam a ser caçados, exterminados, em nome do bem do planeta.
Em 2100, poucos humanos resistiram a ofensiva robotica, e hoje, em nome da sobrevivencia, forma pequenas colonias nos esgotos das mega cidades, erguidas pelas maquinas. Tentam ludibriar ao máximo os robos e lutam por recursos naturais, como água, cada vez mais escassos, havendo até pequenas guerras de colonias humanas por alimentos.
V-vocês querem algo baseado em Megaman?
Gun_Hazard escreveu:Alfred Lanning foi o criador do Sony, não dos Robos em geral.
Lanzi escreveu:Que tal a inclusão de facções? Não só dentro dos grupos humanos, mas dentro dos grupos cibernéticos também, pois é de praxe a criatura imitar o criador. Aí teríamos humanos que apoiam robôs e vice-versa. Não é interessante adicionar um teor político ao cenário? Isso tornaria tudo ainda mais caótico, porque não seria política consolidade, mas arraigada em brigas em microestruturas. É interessante colocar tribos, clãs, no meio de tudo?
Aluriel de Laurants escreveu: A programação não previu os erros e conflitos dentro do sistema criando algo parecido com os "fantasmas da máquina" que existem em I R, as máquinas adquiriram pensamento abstrato e capacidade criativa, sendo capazes de produzir novos inventos e tecnologias por elas mesmas.
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