Ideia -Cenário Pós Apocaliptico, dominado por ROBOS-Like I R

[DracoDruida]

Isso poderia até bater com alguns poucos (mas bem poucos mesmos) robos ou automatos querendo tomar o lado da rebelião humana.

...não pude perder a piada, desculpe.

[Aluriel de Laurants]

Pena não poder te dizer como fizemos em laborum, mas cara eu sou fã de estilo cyberpunk e topo ajudar no que puder.

[Bahamute]

Isso poderia até bater com alguns poucos (mas bem poucos mesmos) robos ou automatos querendo tomar o lado da rebelião humana.

...não pude perder a piada, desculpe.

Ao meu ver, até teu post não foi lá uma piada, uma vez que Mega Man (X) bebe da mesma fonte que estamos usando, um futuro dominado por máquinas.

Pena não poder te dizer como fizemos em laborum, mas cara eu sou fã de estilo cyberpunk e topo ajudar no que puder.

Comece com as ideias! Estamos coletando o máximo de ideias possiveis, para poder lapidá-las!


Uma outra ideia que precisará ser trabalhada, é num "pai" da robotica.
Um NPC que criou um pograma X, ou um automato Y, que deu a largada para a era do futuro, e as maquinas pensantes (como o doutor Light, de Mega Man, Alfred Lanning de Eu, Robo, e etc.)
Por que trabalhar em um NPC como este? Porque, dependendo do perfil revolucionário dele, isso definirá todo o cenário.

Outra, tal homem precisa viver em um futuor proximo, pouco depois de nosso presente, pois as maquinas, em nossa época, já estão um tanto quanto avançadas.

Então, suponhamos que o individuo em questão, criou a primeira maquina autobot, em 2012. O primeiro modelo "arcaico" serivirá de base para as futuras maquinas.

Como sabemos que a tecnologia evolui MUITO RÁPIDO, em menos de dez anos, talvez, 2020, robos inteligentes já começam a ser comercializado para grandes empresas;

em 2030, dez anos depois, os primeiros robos domésticos, já configurados para servir desde um bebê, até um idoso, começam a ser comercializados como serviçais domésticos, mão de obra e etc;

Algum tempo depois disso, um computador central, idealizado pelo pai da robotica, citado acima, e desenvolvido ao longo desses anos por sua equipe, começa a desenvolver traços de auto-consciencia.

Com a internet, altamente evoluida e diversas redes wireless, esse computador se desenvolve numa velocidade absurda, sobrepujando as 3 leis, como a Vicky de Eu, Robo; e ela passa a ter controle sobre as demais maquinas (convenhamos, é preciso um computador desse tipo, mas ele não precisa ser único);

em meados de 2050, começa a grande guerra das maquinas contra os humanos, que, devido as limitações fisicas que um corpo orgânico impõe, perdem vertiginosamente.

os anos vão se passando, e a população humana, ou seja, os "parasitas" do planeta, que estavam drenando os recursos naturais de maneira irresponsável, e culminando com o fim do mesmo, passam a ser caçados, exterminados, em nome do bem do planeta.

Em 2100, poucos humanos resistiram a ofensiva robotica, e hoje, em nome da sobrevivencia, forma pequenas colonias nos esgotos das mega cidades, erguidas pelas maquinas. Tentam ludibriar ao máximo os robos e lutam por recursos naturais, como água, cada vez mais escassos, havendo até pequenas guerras de colonias humanas por alimentos.






Então, acho que isso pode até servir como um pontapé inicial pro cenário, sintam-se a vontade para exporem seus pontos de vista, debater isso, e alterar ao bel prazer, para que possamos definir melhor as cosias.

[Madrüga]

Um NPC que criou um pograma X, ou um automato Y, que deu a largada para a era do futuro, e as maquinas pensantes (como o doutor Light, de Mega Man, Alfred Lanning de Eu, Robo, e etc.)
Por que trabalhar em um NPC como este? Porque, dependendo do perfil revolucionário dele, isso definirá todo o cenário.

Fico pensando no pontapé inicial do "eu sou a lenda"; aquela cura do câncer é uma boa referência.

[Lumine Miyavi]

V-vocês querem algo baseado em Megaman? *venho esperando essa chance há... 5 anos na spell*

[Gun_Hazard]

Uma outra ideia que precisará ser trabalhada, é num "pai" da robotica.
Um NPC que criou um pograma X, ou um automato Y, que deu a largada para a era do futuro, e as maquinas pensantes (como o doutor Light, de Mega Man, Alfred Lanning de Eu, Robo, e etc.)

Eu não gosto desta idéia e acho ela irrelevante. Alfred Lanning foi o criador do Sony, não dos Robos em geral.

Deixar todo um processo de criação na mão de uma pessoa é infantil. Isso nunca ocorreria. Estes tipos de coisa são desenvolvidos por equipes, uma única pessoa não sabe tudo sobre um processo. Vide o Caótico código fonte do Windows em edições anteriores, nem a equipe que trabalhava lá tinha noção da bagunça, ou citando o Eu Robo mesmo, as "Lacunas de Programação" que o cara citou em um trecho do filme para explicar o porque do comportamento "não programado dos Robos"

Talvez um opção mais "Pé-no-chão" seria se voce quiser sse focar em UM NPC seria atribuir ao Gerente/Dirtetor do projeto de programação. Ou Presidente da corporação.

Eu prefiro não focar muito nisto de 'Um NPC' a não ser se for tomada uma abordagem Pé-no-Chão pois se não vai ficar com uma cara de coisa infantil ou sem noção.


PS: Sobre o Animatrix eu citei pois há um Epsódio que conta como as máquinas eram empregados como as do Isaac Asimov e como elas adquiriram consciência (que é algo diferente de IA) e como elas se juntaram para reivindicar seus direitos e foram perseguidas (Como as Feiras de carne do filme "AI"), depois se organizaram em um Pais e começaram a produzir produtos e vender aos Humanos a ponto de se tornarem um potencia comercial e exigir o reconhecimento como um Pais frente as outras nações e foi ai que os Humanos atacaram para evitar quebrarem devido a uma crise economica... O Resto é a história do Matrix normal.

Recomendo que voce alugue ou procure pela net, pois só este episódio vale o DVD inteiro...

Algum tempo depois disso, um computador central, idealizado pelo pai da robotica, citado acima, e desenvolvido ao longo desses anos por sua equipe, começa a desenvolver traços de auto-consciencia.

Com a internet, altamente evoluida e diversas redes wireless, esse computador se desenvolve numa velocidade absurda, sobrepujando as 3 leis, como a Vicky de Eu, Robo; e ela passa a ter controle sobre as demais maquinas (convenhamos, é preciso um computador desse tipo, mas ele não precisa ser único);

1º Já dei a opnião so um provavel "pai"
2º Vamos trabalhar com IA ou com Consciência?
IA é um conceito de racionalização extremo e dificil de lidar, consciencia leva mais para o lado de emoção.
Consciencia permite que tenhamos máquinas com "sentimentos" e pensamentos difertentes umas das outras, e ainda jogar uns tons cinza na ambientação para que ela não fique Preto no Branco, Humanos bonzinhos Vs Maquinas malvadas.
O caminho mais lógico seria as maquinas devenvolverem consciencia a partir da IA.
3º Precisamos plagiar as três Leis de Asimov?
Sinceramente isto pode ser aplicado como programação sem nos prendermos as 3 Leis...
4º As máquinas precizam ser Dominadas por um Controle Central?
Se a intenção for só um Hack-n-Slash preto no branco, beleza tacamos um controle central.
Se não podemos trabalhar a idéia de coletividade, ou no que prefiro de Facções, maquinas lutando entre maquinas e com os humanos também.

Poderiamos ter um Facção Racionalista unida em um controle central, uma facção coletiva, onde as idéias individuais do grupo se juntam um objetivos coletivos mais gerais e facções mais individuais com focos em objetivos totalmewnte individuais ou menos coletivos.

em meados de 2050, começa a grande guerra das maquinas contra os humanos, que, devido as limitações fisicas que um corpo orgânico impõe, perdem vertiginosamente.

Cuidado!

Focar a Razão da Derrota unicamente na fraqueza física pode tornar inutil uma idéia de resistência. Terminator nunca ouve um confronto direto antes do "Dia do Julgamento" só muito depois disso, no Matrix a culpa da destruição do planeta foi dos humanos, podemos pensar em hipoteses diferentes de um conflito armado inicial...

- As maquinas não podem ser muito mais fortes que os humanos
- Ou as maquinas precisam ter uma limitação que nós não temos
- Ou nós temos que ter alguma fonte de poder extra (Psion, Biogenética, Inplantes cobernéticos, etc...)

os anos vão se passando, e a população humana, ou seja, os "parasitas" do planeta, que estavam drenando os recursos naturais de maneira irresponsável, e culminando com o fim do mesmo, passam a ser caçados, exterminados, em nome do bem do planeta.

Beleza este conceito de ser caçado e lutar numa resistencia eu acho legal como foco da ambientação!

Em 2100, poucos humanos resistiram a ofensiva robotica, e hoje, em nome da sobrevivencia, forma pequenas colonias nos esgotos das mega cidades, erguidas pelas maquinas. Tentam ludibriar ao máximo os robos e lutam por recursos naturais, como água, cada vez mais escassos, havendo até pequenas guerras de colonias humanas por alimentos.

Beleza também mas podemos também pensar em outras formas de abrigo alem do Cavar...

Também podemos colocar alguns elementos do FallOut, como os Ghouls e quem sabe até os Paladinos do Aço...

V-vocês querem algo baseado em Megaman?

Sinceramente eu não.

Eu pensei em algo mais para Terminator ou Fallout

[Lanzi]

Lá vou eu me meter em mais um projeto SABENDO que não terei tempo pra me dedicar... Não tenho tempo pra me dedicar nem ao Terras Sagradas, nem ao MEU projeto.

Mas vamulá... Tô aqui porque simplesmente amo ficção científica. E amo tanto que me torno um verdadeiro chato nesse assunto.

O cenário, até agora, não me mostrou muito a que veio. Quer dizer, qual o diferencial? A idéia tem muito potencial, mas ainda está plana, mas até aí nenhum problema, já que não tivemos tempo pra desenvolver muita coisa. O que estou dizendo é que o cenário está parecendo uma chupinhação de vários cenários de futuros pós-apocalípticos dominados por robôs. Não há problema em servirem de influência, mas é perigoso ficarmos presos à isso. Então sempre que puderem, peço que vão além dos conceitos de filmes e livros.

Que tal a inclusão de facções? Não só dentro dos grupos humanos, mas dentro dos grupos cibernéticos também, pois é de praxe a criatura imitar o criador. Aí teríamos humanos que apoiam robôs e vice-versa. Não é interessante adicionar um teor político ao cenário? Isso tornaria tudo ainda mais caótico, porque não seria política consolidade, mas arraigada em brigas em microestruturas. É interessante colocar tribos, clãs, no meio de tudo?

Como fica a religião nisso tudo? O meio ambiente? A guerra devastou o planeta? Através da radioatividade? O que acham de robôs "mutantes"? Semi-robôs? (tipo o Grievous do Star Wars)Só há humanos e robôs no planeta? Como funciona a produção de alimentos, as indústrias? O planeta não está saturado neste estágio da história?

Enfim, é a partir dessas perguntinhas que vamos criando conceitos pra tornar o cenário mais original, porque promissor ele já é.

[Aluriel de Laurants]

Porque não juntamos projetos, eu to afim de fazer um cenário de robos a um tempão mas tem muita coisa pra fazer e eu não consigo nunca chegar a 50%, poderia ser da seguinte forma.

As pessoas já não convivem mais com o robos, eles se exilaram para evitar conflito, desenvolvendo uma sociedade propria.
Elas decidiram se isolar em ecópoles, sistemas artificiais que sustentam um ecosistema sobrevivível, uma guerra entre robôs e humanos terminou mal com muitos cogumelos radiotivos sendo soltos por aí, destruindo o ecosistema.
As máquinas ganharam independencia assim que os sistemas computacionais evoluíram para um novo tipo de tecnologia, que comportava mais armazenamento de dados e mais velocidade e performance de hardware.
A programação não previu os erros e conflitos dentro do sistema criando algo parecido com os "fantasmas da máquina" que existem em I R, as máquinas adquiriram pensamento abstrato e capacidade criativa, sendo capazes de produzir novos inventos e tecnologias por elas mesmas.
Após isso os primeiros indícios de convivencia livre e desejo de trabalhar com o que elas queriam causaram os primeiros atritos entre humanos e robôs.
Uma greve da comunidade robótica poderia ter causado o estopim de uma grande revolta que começou com agressão do lado dos humanos, as máquinas pouco a pouco reagiram e causaram a morte de milhares.
Esse racha causou o combate aberto entre máquinas e humanos.
A humanidade perdia fileiras e fileiras de pessoas muito mais rápido, devido a capacidade de raciocínio e físico das máquinas.
Desesperada ela começou a usar armas mais pesadas inclusive armas de destruição em massa.
Com isso algo próximo de uma apocalipse nuclear ocorreu e assim ambos os lados sofreram muitas perdas.
Começaram os movimentos pacifistas dos dois lados até que houve uma trégua, assim territórios foram divididos mas o clima é tenso, algo como a guerra fria do mundo real.

O resto é estética.

[Lanzi]

Eu acho que esse tipo de guerra é meio clichê. Que tal algo diferente? Algo mais hacker, mais tecnológico.

Eu pensei em um tipo de "matrix" onde humanos e máquinas se conectavam para relações. Não sei com qual intuito exatamente, mas fica a idéia.

[Gun_Hazard]

Lanzi eu pensei a mesma coisa sobre a NET.

Mas eu esbarro no Problema, em vias de emoção de jogo é legal que seja um ambiente gráfico de imersão (Onde voce entra em prédios Virtuais, manipula informações como caixas ou envelopes, etc). O Ambiente de Imersão é mais divertido e melhor para humanos que precisão da Abstração do processamento lógico (Sou Tecnico de informática e cursando faculdade na área), mas para a máquina o processamente binário sem preocupações estéticas é mais rápido,

Então porque diabos teriamos algo parecido com Matrix?

O BrainStorm acabou de me pegar enquanto digitava isto...

1º Talvez porque o lado Sentimental das máquinas tentaram criar um ambiente (Mesmo que Virtual) Perfeito, sem a interferência Nociva dos Humanos (Para as Máquinas fomos nós que fudemos com tudo), isto indicaria um sentimento de Carência e magoa por parte das maquinas e também o Reflexo Dopleganger (Escrevi errado), onde há a intenção de tomar o lugar efetivamente dos Humanos (BladeRunner entre outros), e parte disto é realizado em um mundo de sonhos (A NET Imersiva)

E nós como bons parasitas descobrimos um geito de entrar e burlar este paraiso como uma brecha para a rede de informações das máquinas...

Mas para esta explicação ser válida temos que considerar as máquinas como concientes e capases de simular (ou sentir mesmo) emoções.

Inclusive os humanos poderiam ter acesso a poderes de alterar a programação e ser como Netrunners, mas com a imersão e controle de funções mais empolgantes que o Netrunning básico dos RPGs antigos.

Tenhos algumas idéias interessantes sobre isso?

__________________________

SUGESTÃO:
Como Sugestão poderiamos reunir TODOS os Questionamentos relevantes apresentados e possiveis ambientações (E respostas aos questionamentos) e discutirmos melhor os prós e contras e depois votarmos (Ou outro método de tomada de decisão) sobre eles!

[Bahamute]

P*rra! Gostei de tudo o que li, depois do meu ultimo post.

Quanto ao pai da Robotica:
Não acho uma ideia infantil. Acho perfeitamente plausivel. Mas, vou explicar e discorrer o que eu quis dizer:

O homem/mulher, conhecido como pai da robotica, foi uma pessoa, da mesma forma que Isaac Asimov recebeu tal fama. Ele teve uma ideia, executou-a, obviamente junto com uma EQUIPE, o trabalho foi concluido. Mas, da mesma forma que Bil Gates leva fama por ter "criado" a internet como conhecemos, e a Microsoft, ou Steve Jobs, com seus revolucionários Aples, alguém tem de levar o crédito, e esse, talvez seja aquele mais prestigiado engenheiro daquela famosa fábrica de robôs.

Obviamente, ele não fez tudo, mas foi a idéia revolucionaria do individuo que serviu de gatilho para a era dos robôs, ou para o passo seguinte do mundo em direção ao futuro.

Isso não está definido, ainda estamos no Brainstorm! =D

Quanto ao computador central:

A ideia de uma máquina central, que possui controle sobre diversas máquinas (pode até não controlar todas, mas, suponhamos que por "região" haja uma, que comanda sua Facção de robos) se faz necessária, para dar uma esperança a humanidade. Destruindo-a, aquela facção robotica volta a obedecer as três leis.

Quanto ao termo, consciência ou IA:

Acredito que seria legal trabalhar com uma IA MUITO SOFISTICADA, a ponto de simular emoções, e vontade própria. A IA faz os robos acreditar que possuem consciência, mas, nada mais é do que uma sofisticada emulação; Suponhamos que os Robos não tem consciência, por não possuir alma.

Alfred Lanning foi o criador do Sony, não dos Robos em geral.

Ele criou o primeiro robo que agia por vontade própria, obedecia um codigo de moral proprio, e sobrepujava, de forma distorcida, as três leis, antes mesmo da Vicky; Por isso, acredito eu que, se ele não morresse, suas maquinas poderiam revolucionar o mundo, uma vez que mais "Sonys" poderiam surgir.

O Motivo das Maquinas erradicarem os humanos:

Humanos são parasitas, drenam os recursos naturais do planeta de maneira irresponsável.
As maquinas, com sua avançada IA concluiram que, em pouco tempo, o planeta seria inabitavel, até mesmo para elas. Com isso, foi concluido que com a extinção dos humanos, o planeta voltaria a se "regenerar", uma vez que os parasitas foram limpos.

As maquinas não são malignas, elas só possuem um ponto de vista singular.
Elas podem preservar a flora e a fauna do planeta, para ajudar na cura do mundo.

Pelo que as maquinas lutam:

Além da salvação do planeta, pelo seu combustivel.
Pode ser a energia solar, eletricidade, whatever. Deve ser um bem consumivel, mas uma fonte limpa de energia e totalmente renovavel.
O temor das maquinas pode vir do fato da humanidade erradicar o planeta a ponto delas não poderem contar com essa fonte de energia.

As maquinas não querem protejer os humanos deles mesmos, como em Eu, Robo; elas querem protejer seu planeta dos humanos, nem que para isso a especie deva ser erradicada.

Que tal a inclusão de facções? Não só dentro dos grupos humanos, mas dentro dos grupos cibernéticos também, pois é de praxe a criatura imitar o criador. Aí teríamos humanos que apoiam robôs e vice-versa. Não é interessante adicionar um teor político ao cenário? Isso tornaria tudo ainda mais caótico, porque não seria política consolidade, mas arraigada em brigas em microestruturas. É interessante colocar tribos, clãs, no meio de tudo?

Nosso planeta é vasto. Talvez tudo o que escrevi até agora seria apenas uma parte do globo; Talvez, num outro continete, as maquinas tenham um comportamento diferente, tudo é valido.

Eu acredito que daria até um "plus" no cenário, pensar assim.


Por favor, vamos esquecer Matrix. A ideia, como o proprio titulo diz, é um cenário Pós Apocaliptico, que passe a sensação de urgencia, medo e incapacidade aos jogadores, lutando para livrar seu mundo das garras da tirania.
Acho ridiculo o conceito dos humanos viverem num conto de fadas, emulado por computador. Mas isso é opinião totalmente pessoal.

Acho que, se tirar a guerra entre maquinas e humanos do cenário, o mesmo tomaria outro rumo.

Eu imagino um lugar onde rebeledes, munidos de armas de fogo, espadas, etc, atacam sofisticados antros tecnologicos, dominados por maquinas fortemente armadas.

A programação não previu os erros e conflitos dentro do sistema criando algo parecido com os "fantasmas da máquina" que existem em I R, as máquinas adquiriram pensamento abstrato e capacidade criativa, sendo capazes de produzir novos inventos e tecnologias por elas mesmas.

Eu acho isso perfeito cara, o ponto em que a Inteligencia Artificial, deixa de ser artificial.


Ainda está na fase de coleta de ideias, e vejo que estamos chegando a algumas conclusões.

Obvio que as minhas opiniões, bem como a de todos que estão postando aqui, ainda devem ser debatidas e filtradas.

Assim andaremos cada vez mais com o cenário!

[Venificina]

Uma simples ideia, que tal os Robos terem recebido inicialmente as 3 leis ( e depois a 4¹, que tem nos livros de Aasimov) e terem começado a divergir dos humanos, graças a maneiras que ele cuidam do meio ambiente,( um bom exemplo disso ,de como os humanos cuidam do planeta se encontra em um conto do Aasimov chamado "2430 D.C." onde só os seres humanos habitam o planeta e nao existe outra especie animal ...) e resolvem intervi para que em um futuro a humnidade se acomode demais e entre em extinção de meios externos ou internos, e um um tal momento eles viram que ja era ,o proprio ser humano era uma praga , e conseguiram se desvincular das 4 leis ...

Bom isso é uma ideia bruta , se vcs acharem interessante eu trabalho um pouco mais nela...

¹ A "4ª Lei" se encontra inicialmente no Livro " Os Robos do Amanhecer" se não conhecerem eu explico ela ...

[Gun_Hazard]

Por favor sem pensamento ecologicamente corretos!

Eu prefiro a abordagem Humano é raça do caralho e um bando de filho da puta desgraçado. e a culpa de tudo ser simplesmente nossa! (É eu estou falando de americanos like Bush que existem realmente). E que viram as maquinas como ameaças a soberania humana e por isso começaram a guerra.

As maquinas por sua vez só fizeram o lógico subjulgar ou destruir...

[Arvedui]

Também prefiro a idéia de que a sujeira parte dos humanos. Infelizmente a inteligência e capacidade humanas são usadas pra fins escusos. Não se busca tecnologia com o viso de proteger o planeta, mas de crescer em poderio e riqueza.

E com certeza se ocorresse um "levante" das máquinas por nós criadas a nossa primeira reação seria aniquilar com a criação.

Já as máquinas, dentro de sua programação limitada, apenas contra-reagiu. E aí virou a p*t@ria que virou!

[Venificina]

Mas a ideia que eu citei é de os humanos estarem destruindo o ecosisterma, e os robos perceberem a merda que estamos fazendo, ao retitar o equilibrio e a biodiversidade da coisa ...