Spell RPG

Eu prefiro a abordagem Humano é raça do caralho e um bando de filho da puta desgraçado. e a culpa de tudo ser simplesmente nossa! (É eu estou falando de americanos like Bush que existem realmente). E que viram as maquinas como ameaças a soberania humana e por isso começaram a guerra.

Não acho que funcionasse assim. Se o racíocínio lógico, de maneira "intocada" pela emoção, acho que o mais certo não é "matar", e sim 'conter".

Eu entendi... só que os próprios humanos já estão percebendo que o meio-ambiente não vai aguentar, não seria algo exclusivo dos robôs. Isso serve como um bom estopim pra um possível conflito, mas seria interessante acrescentar alguma "rachadura" a mais nessa relação homem-máquina.

Algo que realmente incomodasse aos humanos... pra dar um ensejo mais duro e por que não dizer, violento, a esse possível embate.

Bahamute escreveu:Tipo, acho que uma ideia legal, seria um cenário um tanto caótico. Com as maquinas tendo total controle.
Dos que tu citou, não assisti (e nem tenho vontade) matrix

Cara, aconselho você a assistir. Não por causa do filme, mas por dois motivos: ele tem um cenário exatamente como você falou (máquinas dominam a terra, humanos se escondem), e é bom pra você perceber que elementos cairiam em um clichê por causa dele. Sabe, aquelas coisas que todo mundo lê e comenta "putz, isso é Matrix na cara de pau".

Não que com a equipe aqui eu ache que isso vai acontecer, mas também acho justo você tocar o projeto, e considero isso importante.

Não acho que funcionasse assim. Se o racíocínio lógico, de maneira "intocada" pela emoção, acho que o mais certo não é "matar", e sim 'conter".

Pela lógica, conter pode muito bem significar matar boa parte da população...

Sabe? se é pra fugir dos cliches, sugiro:

1 - Ter pessoas que concordam com as máquinas (os humanos podem ser muuuuito imprevisíveis) e lutam ao lado delas.
2 - A "resistência humana" não estar no EUA e sim na África. Motivo: ela sempre esteve atrazada tecnológicamente em relação ao resto do mundo, logo as pessoas de lá sabem viver melhor sem a tecnologia, além disso, sería o último local que as recem revoltadas iriam atacar (afinal elas preferiam consolidar seus domínios no EUA e Japão - prováveis focos de início - antés de expandir seus domínios)

Saudações!
Gostaria de saber se a minha ajuda poderia ser útil, sob algum aspecto.
Tenho mais ou menos 15 minutos livres por dia, o que dá, em uma semana, 105 minutos.Mais ou menos 1 hora e 45 minutos.
Mas, eu só queria ajudar em pequena escala.Estava pensando em deixar o projeto fluir continuamente.Só gostaria de questinoar e produzir uma tendência do jogo : as armas e os veículos de transporte.Isto é, só iria propor a produção de veículos de transporte, aéreos, rudimentares, avançados, e, também, armas.O que não pode faltar!Mas eu só apresentaria o que tenho em mente, fazendo vários debates!
Imaginem um jeep rudimentar para a época, quatro sujeitos com rifles e armas semi-automáticas contrabandeadas, sendo seguidos por um outro jeep, de última tecnologia, prata, produzido pelos robôs.

Ia ser muito bacana, mesmo.
Abraços.

Corvo da Tempetasde escreveu:2 - A "resistência humana" não estar no EUA e sim na África. Motivo: ela sempre esteve atrazada tecnológicamente em relação ao resto do mundo, logo as pessoas de lá sabem viver melhor sem a tecnologia, além disso, sería o último local que as recem revoltadas iriam atacar (afinal elas preferiam consolidar seus domínios no EUA e Japão - prováveis focos de início - antés de expandir seus domínios)

Isso eu achei genial.

O que também da a idéia de humanos que lutam contra as máquinas sem dependerem delas. Usando de outros mecanismos.

Adorei a idéia do Corvo.

Acho que poderiamos pensar em facções robóticas.

Deveriam ter as radicias que querem logo excluir da existencia a humanidade, outras que querem paz, outras que ligaram o f***-se e que tudo o que querem é reconstruir e acho que deveriamos ter uma facção de robôs que quer colonizar o espaço (afinal se alguma coisa tem chance porque não elas).

E sobre os humanos, porque não deixar os pobres e miseráveis, excluidos da arca de noé que humanidade privilegiada criou para si, ter atritos com os humanos que estão em situação melhor (e casa com a idéia da resistencia que o Lanzi e o Corvo colocaram).

Venificina escreveu:Mas a ideia que eu citei é de os humanos estarem destruindo o ecosisterma, e os robos perceberem a merda que estamos fazendo, ao retitar o equilibrio e a biodiversidade da coisa ...

É exatamente isso que sou contra!

Se focar nisto ou dar isto como explicação para a guerra é meio furado. (Além de ser modinha e slogan MTV). Apesar de ser um tema sério não vejo como foco "Interessante" em um jogo de RPG.


Como disse prefiro aflingir nossa intolerância que é um defeito muito mais persistente.

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Eu gostei da idéia do Corvo também eu tinha pensado já antes em deixar os EUA e Oeste Europeu completamente arrasados (Like Terminator) e os locais mais longe menos aflingidos (Quem sabe o Brasil como um local mais diplomático e que aceite a idéia da diversidade). A Africa como Ponto de Resistência intenso fica muito boa.

E o Oriente Russia China India e Japão?

O Japão poderia ser um local onde ouve uma aceitação pacifica de rendição e quem sabe fazer lá o foco Lógico (Grande Computadores)?

No Matrix 2 ou 3 há um diálogo sobre como os humanos, apesar de guerrearem contra as máquinas, ainda dependem delas.

Acho que interessante uma facção humana que não utilizaria de quaisquer dispositivos para a guerra.

Vocês acharam interessante as idéias de bio-robôs e robôs mutantes? Porque aí seria possível um tipo de guerra biológica, misturando vírus de computador e vírus reais.

Venificina escreveu:Mas a ideia que eu citei é de os humanos estarem destruindo o ecosisterma, e os robos perceberem a merda que estamos fazendo, ao retitar o equilibrio e a biodiversidade da coisa ...

Pq diabos os robôs precisam querer defender a "natureza"? Eles precisam de água potável, reciclar dejetos ou alguma coisa dessas? Faz eles destruírem tudo que não seja necessários a eles.

Fantasma da máquina e das diretrizes da IA, subvertidas.

Radasforth Longshank escreveu:Gostaria de saber se a minha ajuda poderia ser útil, sob algum aspecto.

Toda ajuda é bem vinda, cara. Pode dar seus pitacos sempre por aqui.

Exato, dê suas idéias seria legal, quanto mais gente dando idéias melhor por cenário, só uma perguntinha, vamos usar que sistema?

E ai? Especulamos agora vamos parlamentar e decidir?

Aluriel de Laurants escreveu:Exato, dê suas idéias seria legal, quanto mais gente dando idéias melhor por cenário, só uma perguntinha, vamos usar que sistema?

Beeeeeeeeeeeeeeeeem

Como eu disse no primeiro post, que dá nome ao tópico, minha ideia principal é usar o sistema Supernova, não só porque é uma criação minha, mas por ser um sistema livre e generico, sem ter de ficar com o rabo preso com sistemas licensiados, ou tentar usar o sistema d20 pra isso...

Mas, o sistema é uma das ultimas coisas a ser definida, primeiro vamos trabalhar no cenário, arrumar tudo, historia, ideologia, NPCs, localidades e etc, para depois trabalharmos as regras.

Em tempo, estou nesse exato momento coletando tudo o que foi usado no brainstorm até agora, pra colocar tudo em tópicos aqui. Acho que já temos material suficiente para partir para o proximo passo.