Lanzi escreveu:Evolutivamente e estrategicamente é um ganho. Porque ficam ao mesmo tempo imunes a PEM's(pulsos eletro-magneticos) e a doenças. A metade robótica do robô assume quando a parte orgânica está danificada, e vice-versa. Aí seria tipo necessario um virus "misto", que atingisse os dois, simultaneamente.
Interessante. E bio-robôs também estariam sucetivos a algumas aversões que atingem a humanidade.
Lanzi escreveu:Outra coisa; as regiões de batalha. Se os andróides fizeram uma leitura das "emanações da natureza", então entenderam que os pontos nocivos do planeta eram aqueles onde havia maior concentração de seres humanos; centros urbanos. E atacaram estes lugares, ignorando então, por exemplo, povos indígenas e tribos africanas, por os considerarem inofensivos.
Gostei. As mega-cidades, construidas pelas maquinas seriam o que há de mais moderno. Os pontos selvagens, onde algumas poucos tribos residiam, poderiam ser o refuigio de alguns humanos.
Mas a pergunta, os humanos migrariam para essas tribos? Quero dizer, os sobreviventes da civilização, que por algum motivo conseguiram fugir da guerra entre maquinas e humanos, iriam para o meio de selvas, tentar conviver com os indios? (e levando um pouco de "tecnologia" para trabalharem numa iniciativa contra o imperio das maquinas).
Lanzi escreveu:Aí poderíamos fazer um gancho, que seria o impacto entre essas tribos sem tecnologia e o mundo pós-apocalíptico em que se transformaram as grandes metrópoles.
Entendi. Mas não seria uma luta covarde?
Ou, como citei acima, sobreviventes da guerra migrariam pra cidade?