Spell RPG

Poderia haver bio-robôs que fossem parte animal ao invés de humano. Eles serviriam para alguma função específica na qual aquele animal fosse útil, como "cães de guarda" (não necessariamente cães; poderia haver onças-robôs patrulhando as florestas das reservas naturais dos robôs). Eles teriam inteligência de sua parte robô, mas sua personalidade seria fortemente influenciada pelos instintos do animal (semelhante aos Dinobots).

Pô, gostei dessa sugestão. Inclusive, essa tecnologia poderia dar origem a híbridos de homem/animal/máquina... batedores com cabeça de cachorro, mensageiros com patas de guepardo, .

Seria um visual meio macabro, meio frankenstein, mas maneiro.

Isso fica cada vez mais interessantes.

Seria legal também isso causar alguns problemas, principalmente por causa dessa história, dos instintos aniamais, as vezes eles poderiam causar progblemas e suprimir todo o controle da IA.

Seria algo meio assim?

Animal/Máquina não pode?

Só o que for realmente útil/com certo sentido. Lembram da CLOCKROACH?

Uma idéia de Bio-Robôs animais, servindo como patrulheiros dá um novo animo e uma nova gama de ferramentas.

É algo que pode ser trabalhado com excelência.

Mas, dado o pensamento "Green-Peace" dos Bio-Robôs, eles iriam implantar componentes em animais vivos, criar animais sintéticos ou mecânicos, ou criar máquinas (como eles) e ir subistuindo componentes mecânicos por biológicos?

Talvez pegar animais com doenças terminais ou impossibilidade de ser "úteis", como cavalos que quebraram a perna, cães e gatos com câncer, ou atropelados, ou vítimas de outros animais/humanos.

Quer dizer, algo CORRETIVO, nunca INVASIVO.

Uma ótima idéia.
Visto que a idéia deles é erradicar o "cancer" do mundo, ajudar animais terminais a terem uma nova chance (e ainda assim, reaproveitar o "chassi" dos bichos) é algo que condiz com o conceito.

Outra:
Poderá haver dois tipos de Bio-Animais:
Os animais que precisaram dos implantes para ter uma nova chance, e esse são mais empregados como animais de estimação, auxilio (como cães e cavalos), e patrulha.

E animais "mecânicos" criados do zero como os Robôs, e esses com algumas proteses bionicas (e até mesmo o cerebro positronico, conferindo uma inteligência e um raciocinio elevado pra máquina), com o intuito de proteção, guarda e demais usos.

As duas gamas são praticamente infinitas.
Poderia haver "veterinários" especializados em recauchutar animais, e montadoras pra outra vertente.

Sendo que, o pensamento, na primeira opção, é sempre conferir uma qualidade de vida melhor para o bicho (assim como são os bio-robôs e seu pensamento para com o mundo).

Pode rolar até aquele paradoxo: sabe quando ficamos mais abalados porque vimos um gatinho atropelado do que quando vemos uma pessoa morta? De repente os humanos do cenário podem achar que os animais recebem mais atenção e valor,

Fora que, em muitas partes do mundo (como discutido em outros tópicos do cenário) alguns humanos são "arquivados" para estudo.

Mas, de tudo o que foi discutido até agora, os robôs dão realmente mais atenção a animais do que seres vivos, uma vez que, a primeira "leva" deles tentou erradicar a humanidade (algo que ainda está em discussão).

E, por vezes, já passei por esse paradoxo

Poderia rolar algo meio homem bicentenário no quesito de inventarem proteses e orgão sintéticos de uma perfeição tamanha que os animais ou até mesmo humanos poderiam usar os implantes e assim por exemplo um cão com câncer de Pulmão, ter pulmões novos implantados ou coisa assim.

Isso é bem legal. Aí entraria a questão da "imortalidade" também, através desses implantes todos. Até onde você pode preservar sua mente em corpos artificiais e viver para sempre?

Mente poderia ser algo que não pudesse ter um equivalente mecânico ou pelo menos da forma que se deseja.

Sabe tem como usar um cérebro novo, até mesmo salvar os dados, mas parte da pessoa pode se perder no processo. Tipo a história do são minhas lembranças, mas não sou eu.

Seria a construção de uma consciência artificial? Tipo, o "EU" se perdeu faz tempo, mas a memória continua.

Alias, na minha opinião, acho que a única coisa que faria a pessoa deixar de existir (perder a prórpria consciência, por assim dizer) seria ela perder/substituir o cérebro.
Então, acredito eu, que todos os orgãos poderiam ser substituido, e chegar na imortalidade, como disse o madruga, se o cérebro fosse mantido.

É bem por aí mesmo, mas ainda sim seria útil fazer um backup das lembranças, talvez até implantá-las em outras pessoas (consciencia coletiva me parece interessante)